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Entre um compromisso e outro do <a href="http://twitter.com/#!/csssuxxx">CSS</a>, Luísa Lovefoxxx viajou até Porto Alegre para animar a pista da Skins Party, e a Noize acompanhou a frontwoman na divertida noite gaúcha. O encontro rolou no hotel em que estava hospedada e ainda no hall, ela começou a falar sobre a evolução de sua banda, os projetos paralelos, os dons artísticos que vão além da música, a vida em turnê e o próximo disco, que está prestes a sair do forno. Zoando o sotaque mineirinho do repórter (“Como vocês falam mesmo? PóPôPó? Trêm bão?”), Lovefoxxx também falou sobre o próximo show do CSS no Brasil, que rola no Clash, em São Paulo, no mês que vem.

A cantora começou a conversa relembrando o início do CSS, em 2003, de forma descompromissada, sem a mínima intenção de tornar-se uma banda conhecida nacionalmente. Para Lovefoxxx, o objetivo era a diversão. “Quando a banda começou, a gente não queria mostrar habilidade musical. Não queríamos ser levados a sério”, comenta, para logo explicar as verdadeiras intenções. "A gente queria ver o quanto dava para beber e continuar de pé.”

Embora soe como uma bagunça completa, o CSS acreditava na diversão como o caminho certo. “A banda sempre foi verdadeira em relação ao que a gente acredita”, explica Lovefoxxx, que aproveita para enaltecer o crescimento da banda. Embora o status seja de banda gringa, o CSS teve importantes lições durante a carreira e a vocalista concede os devidos créditos da mudança de postura. "A experiência com grandes nomes da música foi fundamental. A gente abriu turnê para a Gwen Stefani, tocou com o Basement Jaxx. Isso ajudou no contato com o público, a trabalhar com uma plateia mais difícil.”

Falando em shows, a banda comemora a brecha de abril, na qual conseguiu encaixar uma apresentação no Clash, em São Paulo. Única e sem chances de repeat, a propósito. Lovefoxxx, no entanto, ressaltou a vontade de fazer uma turnê brasileira, o que não será possível, ao menos no momento. “A gente queria fazer uma turnê cobrindo umas seis cidades, mas nossa equipe é toda de fora. É muito difícil reunir todo mundo aqui”, lamenta. O show no Clash vai reunir músicas antigas e novas, mas para agradar a todos, o pessoal do CSS vai contar com a participação dos fãs no <a href="http://twitter.com/#!/csssuxxx">Twitter</a>, que podem sugerir músicas para o set list. Depois do tão aguardado show na capital paulista, hasta la vista, CSS. A banda segue para apresentações pela América do Sul, toca no Coachella e faz uma turnê muito preza pelos Estados Unidos.

Já estávamos na balada, prestes a curtir o DJ set de Lovefoxxx, quando ela falou sobre seus outros dotes artísticos. Além da música, ela dedica-se à ilustração. “Sempre faço desenhos em casa, tenho meus projetos, mas também trabalho comercialmente", conta. "Já fiz parcerias com a Melissa e com uma marca japonesa chamada Graniph.” A artista também está prestes a lançar um fanzine de poesias ilustrado, através da Oh-Wow, uma galeria de arte americana, e continua atuando como DJ pelo mundo afora. Esta história, aliás, começou bem antes do CSS. “A gente tinha uma festa na Torre, em São Paulo, e agora, sempre que tem show, nos convidam para fazer DJ set. É muito divertido.” E lá foi ela, divertir-se mais uma vez, no comando do som da Skins.

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Em ação, mostrando seu lado DJ

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Entre um compromisso e outro do <a href="http://twitter.com/#!/csssuxxx">CSS</a>, Luísa Lovefoxxx viajou até Porto Alegre para animar a pista da Skins Party, e a Noize acompanhou a frontwoman na divertida noite gaúcha. O encontro rolou no hotel em que estava hospedada e ainda no hall, ela começou a falar sobre a evolução de sua banda, os projetos paralelos, os dons artísticos que vão além da música, a vida em turnê e o próximo disco, que está prestes a sair do forno. Zoando o sotaque mineirinho do repórter (“Como vocês falam mesmo? PóPôPó? Trêm bão?”), Lovefoxxx também falou sobre o próximo show do CSS no Brasil, que rola no Clash, em São Paulo, no mês que vem.<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
A cantora começou a conversa relembrando o início do CSS, em 2003, de forma descompromissada, sem a mínima intenção de tornar-se uma banda conhecida nacionalmente. Para Lovefoxxx, o objetivo era a diversão. “Quando a banda começou, a gente não queria mostrar habilidade musical. Não queríamos ser levados a sério”, comenta, para logo explicar as verdadeiras intenções. &#8220;A gente queria ver o quanto dava para beber e continuar de pé.”
Embora soe como uma bagunça completa, o CSS acreditava na diversão como o caminho certo. “A banda sempre foi verdadeira em relação ao que a gente acredita”, explica Lovefoxxx, que aproveita para enaltecer o crescimento da banda. Embora o status seja de banda gringa, o CSS teve importantes lições durante a carreira e a vocalista concede os devidos créditos da mudança de postura. &#8220;A experiência com grandes nomes da música foi fundamental. A gente abriu turnê para a Gwen Stefani, tocou com o Basement Jaxx. Isso ajudou no contato com o público, a trabalhar com uma plateia mais difícil.”
Falando em shows, a banda comemora a brecha de abril, na qual conseguiu encaixar uma apresentação no Clash, em São Paulo. Única e sem chances de repeat, a propósito. Lovefoxxx, no entanto, ressaltou a vontade de fazer uma turnê brasileira, o que não será possível, ao menos no momento. “A gente queria fazer uma turnê cobrindo umas seis cidades, mas nossa equipe é toda de fora. É muito difícil reunir todo mundo aqui”, lamenta. O show no Clash vai reunir músicas antigas e novas, mas para agradar a todos, o pessoal do CSS vai contar com a participação dos fãs no <a href="http://twitter.com/#!/csssuxxx">Twitter</a>, que podem sugerir músicas para o set list. Depois do tão aguardado show na capital paulista, hasta la vista, CSS. A banda segue para apresentações pela América do Sul, toca no Coachella e faz uma turnê muito preza pelos Estados Unidos.
Já estávamos na balada, prestes a curtir o DJ set de Lovefoxxx, quando ela falou sobre seus outros dotes artísticos. Além da música, ela dedica-se à ilustração. “Sempre faço desenhos em casa, tenho meus projetos, mas também trabalho comercialmente&#8221;, conta. &#8220;Já fiz parcerias com a Melissa e com uma marca japonesa chamada Graniph.” A artista também está prestes a lançar um fanzine de poesias ilustrado, através da Oh-Wow, uma galeria de arte americana, e continua atuando como DJ pelo mundo afora. Esta história, aliás, começou bem antes do CSS. “A gente tinha uma festa na Torre, em São Paulo, e agora, sempre que tem show, nos convidam para fazer DJ set. É muito divertido.” E lá foi ela, divertir-se mais uma vez, no comando do som da Skins.
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Em ação, mostrando seu lado DJ

Entre um compromisso e outro do CSS, Luísa Lovefoxxx viajou até Porto Alegre para animar a pista da Skins Party, e a Noize acompanhou a frontwoman na divertida noite gaúcha. O encontro rolou no hotel em que estava hospedada e ainda no hall, ela começou a falar sobre a evolução de sua banda, os projetos [&hellip;]

Noize passa a noite com Luísa LoveFoxxx

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