25 discos nacionais que marcaram 2025, do pop ao rap

As entrevistas da Revista Noize que marcaram 2025

Do The Voice Kids à paixão pelo R&B e vinil: Bela Maria lança disco de estreia

25 discos internacionais que se destacaram na redação da Noize

10 discos do catálogo NRC para te acompanhar no verão

core/freeform

Foto: Stephan Solon/Move Concerts

São Paulo esperou os britânicos do Arctic Monkeys chegarem para dar uma trégua no clima seco. A noite da última sexta-feira, 14, chegou acompanha de constantes pancadas fazendo o público presente na Arena Anhembi recorrer às capas de chuvas dos ambulantes que circulavam por lá. 

Não foi um problema para a grande massa curtir o show dos The Hives, que abriram a noite de forma calorosa promovendo um grande contraste do que vinha em seguida. Howlin' Pelle, vocalista do grupo sueco, transformou a abertura da noite em momentos de muitas piadas, saltos ao som do seu punk garagem, cumprimentos na primeira fileira, alguns moshs suaves e muitas, mas muitas mesmo, declarações de amor pelos já “conhecidos fãs brasileiros”. Em seu blazer branco sintonizando com os demais blazers brancos do grupo, ele repetiu inúmeras vezes a frase: “Vocês nos amam! Nós amamos vocês! Shut uuuup!”. Esse show fez muita gente sorrir, pular, gargalhar e até quase sentar no chão sob o comando de Pelle. Quem foi pode confirmar: The Hives sempre é bom demais!

Depois de uma recepção calorosa e repleta de interação com o The Hives, Alex Turner, Andy Nicholson, Jamie Cook, Matt Helders e Nick O'Malley assumiram o palco com apenas três minutos de atraso, exatamente às 23h03min. 

[caption id="attachment_84834" align="aligncenter" width="427"]<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n.jpg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n-427x642.jpg" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" width="427" height="642" class="size-large wp-image-84834" /></a> Foto: Stephan Solon/Move Concerts[/caption]

O show que integrou o encerramento da turnê latino-americana de AM (2013) foi a primeira apresentação do grupo no Brasil fora de festivais. A banda participou do line-up do Lollapalooza Brasil 2012 e no finado Tom Festival de 2007. A simpatia não era algo esperado e foi nesse tom blasé que os britânicos deram início aos trabalhos. Em meio à música “Crying Lightining”, Alex Turner mandou um discreto cumprimento: “São Paulo, nós somos os Arctic Monkeys”. Isso foi o suficiente para alegria dos fãs, que inesperadamente também ouviram o vocalista falar uma frase introduzindo a próxima canção em um português gringo medonho: “Ontem conheci uma garota que se chama Arabella”.

A performance dos Monkeys foi introspectiva como todo grupo típico do Reino Unido costuma ser. Apesar disso, o recado foi dado: não é preciso simpatia para fazer todo mundo gritar, pular e cantar do início ao fim. A execução das músicas foram o suficiente para agradar aos fãs que entoavam os refrões. 

[caption id="attachment_84835" align="aligncenter" width="642"]<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n.jpg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n-642x427.jpg" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" width="642" height="427" class="size-large wp-image-84835" /></a> Foto: Stephan Solon/Move Concerts[/caption]

Com um set-list para agradar qualquer fã de carteirinha, a banda resgatou sucessos de seu primeiro álbum, Whatever People Say I Am, That's What I'm Not (2006), com "I Bet You Look Good on the Dancefloor” e “Dancing Shoes”, e passeou por outros hits de sua bagagem de discos nos sons "Brianstorm", "Cornestone", "Teddy Picker". Rolou "R U Mine", "Do I Wanna Know" e "Why'd Only Call Me When You're High?", entre outras canções do álbum que dá título à turnê. 

No palco, os movimentos foram mínimos. Como se houvesse marcações fixas para uma possível gravação, os integrantes não saíram de um círculo imaginário como limite. Nesta distribuição e linearidade de movimentos, quem se destacou foi o baterista Matt Helders, que manteve a pegada rápida no bumbo enquanto mandava uns backing vocals super variados de tons. Quanta coordenação e talento!

[caption id="attachment_84838" align="aligncenter" width="642"]<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n.jpg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n-642x427.jpg" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" width="642" height="427" class="size-large wp-image-84838" /></a> Foto: Stephan Solon/Move Concerts[/caption]

E enquanto víamos bonequinhos blasés intactos no palco, também víamos mais a silhueta dos integrantes do que o rosto deles em si. A iluminação do palco estava propícia para um vídeo em preto e branco, estourando o palco com uma boa quantidade de holofotes do fundo do palco ofuscando a visão de quem estava assistindo ao show. Talvez por não querer aparecer, por querer valorizar o equalizador gigante que simulava a capa do disco AM ou pra gravar e testar um vídeo pra valer.

[caption id="attachment_84836" align="aligncenter" width="427"]<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n.jpg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n-427x642.jpg" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" width="427" height="642" class="size-large wp-image-84836" /></a> Foto: Stephan Solon/Move Concerts[/caption]

Com essa mensagem de que “nós somos foda”, "só temos hits", "nosso som ao vivo é perfeito" e “foda-se a simpatia” que a banda mostrou segurança de seu trabalho. Alex Turner, um homem (sim, ele cresceu!) fora do padrão de beleza, levou as mulheres presentes aos gritos com o seu charmoso cabelo embalsamado de gel, jaqueta de couro preta e calça jeans justa. O look, por sinal, foi reproduzido por vários fãs homens presentes: na saída do show, por exemplo, era possível confundir vários caras com o Alex (MESMO).

[caption id="attachment_84837" align="aligncenter" width="642"]<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n.jpg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n-642x427.jpg" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" width="642" height="427" class="size-large wp-image-84837" /></a> Foto: Stephan Solon/Move Concerts[/caption] 

A influência de Josh Homme parece ter sido um tapa de amadurecimento na performance da banda. Em certos momentos, Turner lembrou a “transa” de Homme com a guitarra, cantando de olhos fechados e fazendo movimentos sexys enquanto tocava. Propositalmente ou não, é explícita a mudança da banda após o disco Humbug (2009), produzido pelo frontman do Queens Of The Stone Age. 

Entre uma pancada de chuva e outra, cerca de 30 mil pessoas presentes puderam presenciar o show dos Monkeys. A pista VIP estava confortavelmente ocupada, com espaço para circular sem empurrões. Logo atrás, a pista normal foi tomada por jovens fãs, muitos acompanhados dos pais. A maior parte do público, nitidamente, não passava dos 25 anos de idade.

[caption id="attachment_84839" align="aligncenter" width="642"]<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n.jpg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n-642x427.jpg" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" width="642" height="427" class="size-large wp-image-84839" /></a> Foto: Stephan Solon/Move Concerts[/caption]

Foto: Stephan Solon/Move Concerts
São Paulo esperou os britânicos do Arctic Monkeys chegarem para dar uma trégua no clima seco. A noite da última sexta-feira, 14, chegou acompanha de constantes pancadas fazendo o público presente na Arena Anhembi recorrer às capas de chuvas dos ambulantes que circulavam por lá. <div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
Não foi um problema para a grande massa curtir o show dos The Hives, que abriram a noite de forma calorosa promovendo um grande contraste do que vinha em seguida. Howlin&#8217; Pelle, vocalista do grupo sueco, transformou a abertura da noite em momentos de muitas piadas, saltos ao som do seu punk garagem, cumprimentos na primeira fileira, alguns moshs suaves e muitas, mas muitas mesmo, declarações de amor pelos já “conhecidos fãs brasileiros”. Em seu blazer branco sintonizando com os demais blazers brancos do grupo, ele repetiu inúmeras vezes a frase: “Vocês nos amam! Nós amamos vocês! Shut uuuup!”. Esse show fez muita gente sorrir, pular, gargalhar e até quase sentar no chão sob o comando de Pelle. Quem foi pode confirmar: The Hives sempre é bom demais!
Depois de uma recepção calorosa e repleta de interação com o The Hives, Alex Turner, Andy Nicholson, Jamie Cook, Matt Helders e Nick O&#8217;Malley assumiram o palco com apenas três minutos de atraso, exatamente às 23h03min. 
<div id="attachment_84834" style="width: 437px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://i1.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-84834" src="https://i0.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n-427x642.jpg?resize=427%2C642" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" class="size-large wp-image-84834" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n.jpg?resize=427%2C642&amp;ssl=1 427w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n.jpg?resize=199%2C300&amp;ssl=1 199w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/984234_961913910502834_492480846260033566_n.jpg?w=639&amp;ssl=1 639w" sizes="auto, (max-width: 427px) 100vw, 427px" data-recalc-dims="1" /></a>Foto: Stephan Solon/Move Concerts</div>
O show que integrou o encerramento da turnê latino-americana de AM (2013) foi a primeira apresentação do grupo no Brasil fora de festivais. A banda participou do line-up do Lollapalooza Brasil 2012 e no finado Tom Festival de 2007. A simpatia não era algo esperado e foi nesse tom blasé que os britânicos deram início aos trabalhos. Em meio à música “Crying Lightining”, Alex Turner mandou um discreto cumprimento: “São Paulo, nós somos os Arctic Monkeys”. Isso foi o suficiente para alegria dos fãs, que inesperadamente também ouviram o vocalista falar uma frase introduzindo a próxima canção em um português gringo medonho: “Ontem conheci uma garota que se chama Arabella”.
A performance dos Monkeys foi introspectiva como todo grupo típico do Reino Unido costuma ser. Apesar disso, o recado foi dado: não é preciso simpatia para fazer todo mundo gritar, pular e cantar do início ao fim. A execução das músicas foram o suficiente para agradar aos fãs que entoavam os refrões. 
<div id="attachment_84835" style="width: 652px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://i1.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-84835" src="https://i0.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n-642x427.jpg?resize=642%2C427" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" class="size-large wp-image-84835" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n.jpg?resize=642%2C427&amp;ssl=1 642w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n.jpg?resize=450%2C300&amp;ssl=1 450w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1480726_961914043836154_2675441140985657992_n.jpg?w=960&amp;ssl=1 960w" sizes="auto, (max-width: 642px) 100vw, 642px" data-recalc-dims="1" /></a>Foto: Stephan Solon/Move Concerts</div>
Com um set-list para agradar qualquer fã de carteirinha, a banda resgatou sucessos de seu primeiro álbum, Whatever People Say I Am, That&#8217;s What I&#8217;m Not (2006), com &#8220;I Bet You Look Good on the Dancefloor” e “Dancing Shoes”, e passeou por outros hits de sua bagagem de discos nos sons &#8220;Brianstorm&#8221;, &#8220;Cornestone&#8221;, &#8220;Teddy Picker&#8221;. Rolou &#8220;R U Mine&#8221;, &#8220;Do I Wanna Know&#8221; e &#8220;Why&#8217;d Only Call Me When You&#8217;re High?&#8221;, entre outras canções do álbum que dá título à turnê. 
No palco, os movimentos foram mínimos. Como se houvesse marcações fixas para uma possível gravação, os integrantes não saíram de um círculo imaginário como limite. Nesta distribuição e linearidade de movimentos, quem se destacou foi o baterista Matt Helders, que manteve a pegada rápida no bumbo enquanto mandava uns backing vocals super variados de tons. Quanta coordenação e talento!
<div id="attachment_84838" style="width: 652px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://i1.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-84838" src="https://i2.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n-642x427.jpg?resize=642%2C427" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" class="size-large wp-image-84838" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n.jpg?resize=642%2C427&amp;ssl=1 642w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n.jpg?resize=450%2C300&amp;ssl=1 450w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/1453368_961914023836156_9163608117354470192_n.jpg?w=960&amp;ssl=1 960w" sizes="auto, (max-width: 642px) 100vw, 642px" data-recalc-dims="1" /></a>Foto: Stephan Solon/Move Concerts</div>
E enquanto víamos bonequinhos blasés intactos no palco, também víamos mais a silhueta dos integrantes do que o rosto deles em si. A iluminação do palco estava propícia para um vídeo em preto e branco, estourando o palco com uma boa quantidade de holofotes do fundo do palco ofuscando a visão de quem estava assistindo ao show. Talvez por não querer aparecer, por querer valorizar o equalizador gigante que simulava a capa do disco AM ou pra gravar e testar um vídeo pra valer.
<div id="attachment_84836" style="width: 437px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://i1.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-84836" src="https://i2.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n-427x642.jpg?resize=427%2C642" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" class="size-large wp-image-84836" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n.jpg?resize=427%2C642&amp;ssl=1 427w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n.jpg?resize=199%2C300&amp;ssl=1 199w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10730970_961913747169517_3460186057793972220_n.jpg?w=639&amp;ssl=1 639w" sizes="auto, (max-width: 427px) 100vw, 427px" data-recalc-dims="1" /></a>Foto: Stephan Solon/Move Concerts</div>
Com essa mensagem de que “nós somos foda”, &#8220;só temos hits&#8221;, &#8220;nosso som ao vivo é perfeito&#8221; e “foda-se a simpatia” que a banda mostrou segurança de seu trabalho. Alex Turner, um homem (sim, ele cresceu!) fora do padrão de beleza, levou as mulheres presentes aos gritos com o seu charmoso cabelo embalsamado de gel, jaqueta de couro preta e calça jeans justa. O look, por sinal, foi reproduzido por vários fãs homens presentes: na saída do show, por exemplo, era possível confundir vários caras com o Alex (MESMO).
<div id="attachment_84837" style="width: 652px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://i1.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-84837" src="https://i2.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n-642x427.jpg?resize=642%2C427" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" class="size-large wp-image-84837" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n.jpg?resize=642%2C427&amp;ssl=1 642w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n.jpg?resize=450%2C300&amp;ssl=1 450w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10610563_961913720502853_460132377288675443_n.jpg?w=960&amp;ssl=1 960w" sizes="auto, (max-width: 642px) 100vw, 642px" data-recalc-dims="1" /></a>Foto: Stephan Solon/Move Concerts</div>
A influência de Josh Homme parece ter sido um tapa de amadurecimento na performance da banda. Em certos momentos, Turner lembrou a “transa” de Homme com a guitarra, cantando de olhos fechados e fazendo movimentos sexys enquanto tocava. Propositalmente ou não, é explícita a mudança da banda após o disco Humbug (2009), produzido pelo frontman do Queens Of The Stone Age. 
Entre uma pancada de chuva e outra, cerca de 30 mil pessoas presentes puderam presenciar o show dos Monkeys. A pista VIP estava confortavelmente ocupada, com espaço para circular sem empurrões. Logo atrás, a pista normal foi tomada por jovens fãs, muitos acompanhados dos pais. A maior parte do público, nitidamente, não passava dos 25 anos de idade.
<div id="attachment_84839" style="width: 652px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://i0.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-84839" src="https://i1.wp.com/www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n-642x427.jpg?resize=642%2C427" alt="Foto: Stephan Solon/Move Concerts" class="size-large wp-image-84839" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n.jpg?resize=642%2C427&amp;ssl=1 642w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n.jpg?resize=450%2C300&amp;ssl=1 450w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/10421487_961913843836174_919681479332499497_n.jpg?w=960&amp;ssl=1 960w" sizes="auto, (max-width: 642px) 100vw, 642px" data-recalc-dims="1" /></a>Foto: Stephan Solon/Move Concerts</div>

Foto: Stephan Solon/Move Concerts São Paulo esperou os britânicos do Arctic Monkeys chegarem para dar uma trégua no clima seco. A noite da última sexta-feira, 14, chegou acompanha de constantes pancadas fazendo o público presente na Arena Anhembi recorrer às capas de chuvas dos ambulantes que circulavam por lá. * Não foi um problema para [&hellip;]

Arctic Monkeys executa sons com perfeição em São Paulo e faz da antipatia algo insignificante

Relacionados

Leia mais