25 discos nacionais que marcaram 2025, do pop ao rap

Do The Voice Kids à paixão pelo R&B e vinil: Bela Maria lança disco de estreia

25 discos internacionais que se destacaram na redação da Noize

10 discos do catálogo NRC para te acompanhar no verão

core/paragraph

Não faltaram boas conversas em 2025: dos responsáveis por alguns dos melhores discos do ano, passando por artistas que desembarcaram pela primeira vez no país, veteranos e novatos, até mesmo fenômenos virais. Elas se unem pela intensa criação, seja lançando novos discos e expandindo suas linguagens de estilos que vão do MPB ao pop.

Com nosso clube de vinil, a Noize envia, além dos discos, uma revista especial, que destrincha o álbum do mês. Nesta, você confere a “Central”, a matéria de capa que traz uma conversa recheada com o artista. Foram 12 edições neste ano, de janeiro a dezembro. Já no site, a Noize publicou 129 entrevistas ao longo do ano.&nbsp;

Entre as internacionais, a redação conversou com <a href="https://www.noize.com.br/the-veronicas-e-o-segredo-de-20-anos-de-carreira-sempre-fomos-autenticas">The Veronicas</a> — que comemoraram o primeiro show no Brasil, na I Wanna Be Tour — <a href="https://www.noize.com.br/rachel-chinouriri-entrevista-show-brasil">Rachel Chinouriri</a>, <a href="https://www.noize.com.br/violao-brasileiro-nilufer-yanya-entrevista-show-sp">Nilüfer Yanya</a> e <a href="https://www.noize.com.br/com-novo-album-na-pista-the-last-dinner-party-falam-a-noize-sobre-moda-e-musica-brasileira">The Last Dinner Party</a>, britânicas que despontam no indie pop global e compartilham paixão pela música brasileira.

Também rolaram papos com <a href="https://www.noize.com.br/icones-do-folk-of-monsters-and-men-lancam-album-e-como-voltar-para-casa">Of Monsters and Men</a>, ícones do folk islandês, que retornam do hiato de seis anos com All Is Love and Pain in the Mouse Parade (2025) e <a href="https://www.noize.com.br/the-hives-fala-sobre-suecia-viagra-boys-e-paixao-por-discos-de-vinil">The Hives</a>, que se apresentam no Brasil no próximo ano como ato de abertura do My Chemical Romance.&nbsp;

Ao longo deste ano, publicamos uma série de entrevistas que merecem ser revisitadas.&nbsp; Se 2025 foi um ano de grandes vozes, estas entrevistas são um registro do que elas têm a dizer. Confira a seguir nossa seleção, que focou em artistas brasileiros:&nbsp;

core/heading

<h2 class="wp-block-heading">Alaíde Costa</h2>

core/image

“O Brasil tem a mania de esquecimento. É importante resgatar a memória das grandes artistas. Estou muito feliz por estar, finalmente, recebendo reconhecimento. Esperei 70 anos por isso.”

<a href="https://www.noize.com.br/aos-89-anos-alaide-costa-emociona-com-uma-estrela-para-dalva-seu-novo-album">Leia: Aos 89 anos, Alaíde Costa emociona com “Uma Estrela para Dalva”, seu novo álbum</a>

<h2 class="wp-block-heading">Arnaldo Antunes</h2>

“Novo Mundo teve um tanto de renovação, mas tem a minha identidade, meu jeito de pensar a música. Me sinto íntimo do trabalho com a palavra. A música popular tem uma tradição poética sofisticada, da qual penso fazer parte.”

<a href="https://www.noize.com.br/arnaldo-antunes-fala-sobre-novo-mundo-palavra-cantada-parcerias-e-turne">Leia: Arnaldo Antunes fala sobre “Novo Mundo”, palavra cantada, parcerias e turnê</a>

<h2 class="wp-block-heading">Catto</h2>

“Fiquei muito feliz porque eu virei uma loba aprendiz da Madonna, sou filha da Madonna e da Cher. CAMINHOS SELVAGENS é um disco de trava para trava. É sobre a delícia de ser uma travesti!”

<a href="https://www.noize.com.br/catto-novo-album-caminhos-selvagens">Leia: De PJ Harvey a Maysa, Catto se rende ao rock e ao drama em novo disco</a>

<h2 class="wp-block-heading">Djavan</h2>

“O amor nunca vai poder ser visto de modo diferente do que realmente é. O amor representa o princípio de tudo. A gente precisa dele para avançar, porque é um sentimento que une as pessoas.”

<a href="https://www.noize.com.br/djavan-lanca-improviso-e-fala-da-sua-relacao-com-o-jazz-o-vinil-e-amor-nos-dias-de-hoje">Leia também: Djavan lança “Improviso” e fala da sua relação com o jazz, o vinil e amor nos dias de hoje</a>

“Me acho muito clássica para o pop e um pouco pop demais para o clássico. Carrego muito respeito com a música, por causa do meu avô e de minha família de artistas. As expectativas sempre foram muito altas.”

<a href="https://www.noize.com.br/flor-gil-estreia-carreira-com-timbre-calmo-e-jazz-refinado">Leia: Flor Gil estreia carreira com timbre calmo e jazz refinado</a>

<h2 class="wp-block-heading">Julia Mestre</h2>

“O álbum me contagiou, me acendeu uma faísca. Quando eu percebi, estava maravilhosamente bem. Meu recado no disco é: siga a sua intuição. Acredite nos seus instintos, é você quem guia a sua maré e constrói a sua trajetória”

<a href="https://www.noize.com.br/julia-mestre-em-nova-fase-turne-maravilhosamente-bem-esta-confirmada-em-seis-cidades">Leia: Julia Mestre em nova fase com turnê “Maravilhosamente Bem”</a>

<h2 class="wp-block-heading">Luedji Luna</h2>

“As coisas boas e ruins que aconteceram no ano passado resultaram no disco. O caminho da cura é transformador e gera belezas, que no meu caso, é a música. A cura produz belezas.”

Disponível na NOIZE #163, que acompanhou o disco Um Mar Pra Cada Um, (2025), título #99 do NRC.&nbsp;

<h2 class="wp-block-heading">Ludmilla&nbsp;</h2>

“Quero que o R&amp;B seja visto como algo possível na nossa cena. O funk e o pagode também já foram desacreditados e hoje são potências. A ideia não é copiar o que já existe, mas criar um R&amp;B nosso, com batidas brasileiras”

<a href="https://www.noize.com.br/ludmilla-the-town-nova-era">Leia: Ludmilla fala sobre show do The Town; “um portal para minha nova era”</a>

<h2 class="wp-block-heading">Marina Sena</h2>

“Para mim, a vida sem magia não tem a menor graça – é incompleta. São essas coisas que a gente não consegue explicar, mas sentimos profundamente. A música é uma forma de magia. Quando componho, é como se eu estivesse conjurando algo invisível”.

Disponível na NOIZE #161, que acompanhou o disco Coisas Naturais (2025), título #97 do NRC.&nbsp;

<h2 class="wp-block-heading">Rachel Reis</h2>

“Todas as mulheres da minha família foram influenciadas pela Bahia. A Bahia me influenciou e elas me influenciaram. Naturalmente, o meu álbum segue esse caminho. Eu não penso a sonoridade de uma forma racional, mas a mistura acontece de forma natural.”

<a href="https://www.noize.com.br/rachel-reis-explora-o-canto-da-sereiona-em-divina-casca">Leia: Rachel Reis explora o canto da “sereiona” em “Divina Casca”</a>

<h2 class="wp-block-heading">Tasha&amp;Tracie</h2>

“Revistar nossas lembranças foi agridoce. Demorou muito para tirar o álbum do papel, mas é o primeiro trabalho de que gostamos 100%. Quebramos a cabeça e aprendemos muito sobre música – como artistas e empresárias.”

<a href="https://www.noize.com.br/em-novo-album-tasha-tracie-abordam-o-sistema-prisional-com-sensibilidade-e-poesia">Leia também: Em novo álbum, Tasha &amp; Tracie abordam o sistema prisional com sensibilidade e poesia</a>

<h2 class="wp-block-heading">Urias</h2>

“Carranca é um álbum de se viver. Quando estou compondo, não quero criar personagens. Já é difícil lidar com os meus pensamentos sozinha, imagina criar um alter-ego? Não vai ser legal para mim”.

<a href="https://www.noize.com.br/urias-fala-sobre-forca-ancestral-do-novo-disco-se-carranca-fosse-um-lugar-seria-a-etiopia">Leia: Urias fala sobre força ancestral do novo disco; “Se ‘Carranca’ fosse um lugar, seria a Etiópia”</a>

<h2 class="wp-block-heading">Vanessa da Mata</h2>

"Esse disco tem muitas versões de mim, é como se fosse uma matriosca. É o meu melhor disco. A escrita é quase terapêutica, funciona como uma catarse. Sinto uma necessidade diária, é um dever comigo mesma”.

<a href="https://www.noize.com.br/em-turne-vanessa-da-mata-entrevista">Leia: Em turnê, Vanessa da Mata celebra o álbum “Todas Elas”, que considera seu melhor disco</a>

Nesta retrospectiva, a Noize seleciona 13 entrevistas que marcaram 2025, entre as impressas — que acompanham o vinil do clube — e as do site.

As entrevistas da Revista Noize que marcaram 2025

Relacionados

Leia mais