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A multiartista mineira Bia Nogueira — que também está por trás do projeto Sonora — lançou recentemente Respira, um álbum que mergulha em temas como ancestralidade, tecnologia e consciência ambiental. Com oito faixas, o disco é fruto de um processo iniciado durante a pandemia e amadurecido ao longo dos últimos anos. O lançamento faz parte da circulação do projeto Rolézinho Imune, que já passou por cinco capitais nordestinas e se despede em Salvador no dia 26 de abril.

<a href="https://api.noize.com.br/sonora-plataforma-mapeia-iniciativas-de-igualdade-de-genero-na-musica/#1">Sonora: Plataforma mapeia iniciativas de igualdade de gênero na música</a>

Explorando sonoridades que vão do pop à música eletrônica, Respira se destaca pela fusão com ritmos tradicionais do congado mineiro. Produzido por Richard Neves e Rico Manzano, o álbum conta com participações especiais de artistas como Bela Maria, Barulhista e a banda Carta.&nbsp; Djonga participa da faixa "Menino", que ganhou clipe no dia 17 de abril, e reflete sobre a beleza da vida em contraste com os desafios gerados pela inteligência artificial.

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A artista conta mais sobre a parceria: "Essa música nasceu de um momento muito especial. Vi um vídeo do Djonga com o filho dele — o menino vendo o mar pela primeira vez. Ele disse: ‘Papai, eu tô voando’. Aquilo me emocionou profundamente. Lembrei da primeira vez que vi o mar, já com doze anos… senti uma vertigem, uma emoção que até hoje me toca. Foi chorando, emocionada, que o refrão veio. Depois, trabalhei na letra com o Marcos Fábio de Faria e levei para o Djonga e o filho dele ouvirem. O Djonga entrou com a rima, e a música cresceu ainda mais. O clipe, feito com inteligência artificial, traz essa mistura de intimidade e tecnologia que tanto me encanta", finaliza.

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A multiartista mineira Bia Nogueira — que também está por trás do projeto Sonora — lançou recentemente Respira, um álbum que mergulha em temas como ancestralidade, tecnologia e consciência ambiental. Com oito faixas, o disco é fruto de um processo iniciado durante a pandemia e amadurecido ao longo dos últimos anos. O lançamento faz parte da circulação do projeto Rolézinho Imune, que já passou por cinco capitais nordestinas e se despede em Salvador no dia 26 de abril.



<a href="https://api.noize.com.br/sonora-plataforma-mapeia-iniciativas-de-igualdade-de-genero-na-musica/#1">Sonora: Plataforma mapeia iniciativas de igualdade de gênero na música</a><div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



Explorando sonoridades que vão do pop à música eletrônica, Respira se destaca pela fusão com ritmos tradicionais do congado mineiro. Produzido por Richard Neves e Rico Manzano, o álbum conta com participações especiais de artistas como Bela Maria, Barulhista e a banda Carta.&nbsp; Djonga participa da faixa &#8220;Menino&#8221;, que ganhou clipe no dia 17 de abril, e reflete sobre a beleza da vida em contraste com os desafios gerados pela inteligência artificial. 


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A artista conta mais sobre a parceria: &#8220;Essa música nasceu de um momento muito especial. Vi um vídeo do Djonga com o filho dele — o menino vendo o mar pela primeira vez. Ele disse: ‘Papai, eu tô voando’. Aquilo me emocionou profundamente. Lembrei da primeira vez que vi o mar, já com doze anos… senti uma vertigem, uma emoção que até hoje me toca. Foi chorando, emocionada, que o refrão veio. Depois, trabalhei na letra com o Marcos Fábio de Faria e levei para o Djonga e o filho dele ouvirem. O Djonga entrou com a rima, e a música cresceu ainda mais. O clipe, feito com inteligência artificial, traz essa mistura de intimidade e tecnologia que tanto me encanta&#8221;, finaliza.



Assista abaixo:



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Djonga participa da faixa "Menino", que ganhou clipe no dia 17 de abril, e reflete sobre a beleza da vida em contraste com os desafios gerados pela inteligência artificial.

Em “Menino”, Bia Nogueira e Djonga refletem sobre IA e novas vivências

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