Saiu #250 – Marina Sena, BK’, Duquesa e outros destaques da semana

5 curiosidades para entender o disco “AFIM”, de Zé Ibarra

Confluências de ritmos desembocam no Psica; saiba como foi o festival

Vera Danilina: violonista russa fala sobre palco, redes sociais e força da música clássica

Mochakk lança série sobre funk, do Rio a SP e BH; assista aqui

core/paragraph

<p>A <strong>Chococorn and the Sugarcanes </strong>foi formada em 2021 por amigos que se juntaram para tocar em uma festa de Halloween. Eles gostaram tanto do resultado que decidiram seguir juntos. E, assim, <strong>Alexandre Luz,</strong> <strong>Filipe Bacchin</strong>, <strong>Pedro Guerreiro </strong>e <strong>Pietro Sartori </strong>saíram diretamente de Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo, para mostrarem ao mundo que o Brasil também faz midwest emo — ou, para nós, "emo caipira".</p>

<p><strong><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/nrc-009-fresno-eu-nunca-fui-embora-1?srsltid=AfmBOop_Z_1_8grzPFZDs5RTPHaRA7UpvpMokEeXC6lFQg5U74XMiWif">O emo vive: "Eu Nunca Fui Embora", da Fresno, ganha edição especial em vinil pelo NRC+</a></strong></p>

<p>As referências da banda seguem a cartilha do midwest emo e do rock experimental, como <strong>American Football</strong>, <strong>Radiohead</strong> e <strong>Polara</strong>. Essas sonoridades podem ser notadas no primeiro e único álbum da banda, <em><strong>Siamês</strong></em><strong><em> </em></strong>(2024), que teve como primeiro single "Caminhão de Mudança".</p>

core/embed

<figure class="wp-block-embed is-type-rich is-provider-spotify wp-block-embed-spotify wp-embed-aspect-21-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://open.spotify.com/intl-pt/album/1iJj1kL2b9SJXmSrXsVRc5
</div></figure>

<p>O diferencial da banda mora na capacidade vocal de todos os integrantes: eles cantam e dividem os momentos melódicos dentro de cada faixa, trazendo a singularidade de cada integrante para os trechos. Espere por coros de muita qualidade e versatilidade, alterando o vocalista principal a cada música. </p>

core/image

<p>“Percebemos nossas individualidades e entendemos que não tinha muito bem um porquê de deixarmos os vocais para apenas uma pessoa. É mais fácil se conectar com e expressar vocalmente e artisticamente o que você mesmo escreveu. Normalmente, cada um canta o que é da própria autoria”,  diz o baixista Pietro Sartori. </p>

<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-4-3 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=W7suzoaJpDU
</div></figure>

<p>“É a primeira vez que pegamos uma música já composta nossa e tentamos dissecá-la pra entender seus fortes e o que podia mudar para uma nova versão. É uma experiência bem rica poder despir a música dessas influências iniciais e vê-la pelos olhos de um acústico, ou até nos aproximando de nossas referências, como <strong>Los Hermanos</strong>, que foi uma grandíssima influência na composição original dessa música,” destacou Pietro.</p>

<p>Com apreço pelos amigos contemporâneos da cena emo brasileira, Pietro também destacou algumas bandas como<strong> Hídio</strong>, <strong>Chão de Taco</strong>, <strong>metonímia</strong> e <strong>Eliminadorzinho</strong> que, junto da própria Chococorn, representam uma renovação do emo brasileiro, que se reinventa com tantos jovens prontos para fazer da melancolia sua maior arma na hora de escrever. </p>

<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=ikdZYfcBtfg&amp;list=OLAK5uy_kAhMpJM0QRIyRwYEXTwWQNm63fIIK7tR4
</div></figure>


<p>A <strong>Chococorn and the Sugarcanes </strong>foi formada em 2021 por amigos que se juntaram para tocar em uma festa de Halloween. Eles gostaram tanto do resultado que decidiram seguir juntos. E, assim, <strong>Alexandre Luz,</strong> <strong>Filipe Bacchin</strong>, <strong>Pedro Guerreiro </strong>e <strong>Pietro Sartori </strong>saíram diretamente de Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo, para mostrarem ao mundo que o Brasil também faz midwest emo — ou, para nós, &#8220;emo caipira&#8221;.</p>



<p><strong><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/nrc-009-fresno-eu-nunca-fui-embora-1?srsltid=AfmBOop_Z_1_8grzPFZDs5RTPHaRA7UpvpMokEeXC6lFQg5U74XMiWif">O emo vive: &#8220;Eu Nunca Fui Embora&#8221;, da Fresno, ganha edição especial em vinil pelo NRC+</a></strong></p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



<p>As referências da banda seguem a cartilha do midwest emo e do rock experimental, como <strong>American Football</strong>, <strong>Radiohead</strong> e <strong>Polara</strong>. Essas sonoridades podem ser notadas no primeiro e único álbum da banda, <em><strong>Siamês</strong></em><strong><em> </em></strong>(2024), que teve como primeiro single &#8220;Caminhão de Mudança&#8221;.</p>



<figure class="wp-block-embed is-type-rich is-provider-spotify wp-block-embed-spotify wp-embed-aspect-21-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<iframe title="Spotify Embed: Siamês" style="border-radius: 12px" width="100%" height="352" frameborder="0" allowfullscreen allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/album/1iJj1kL2b9SJXmSrXsVRc5?utm_source=oembed"></iframe>
</div></figure>



<p></p>



<p>O diferencial da banda mora na capacidade vocal de todos os integrantes: eles cantam e dividem os momentos melódicos dentro de cada faixa, trazendo a singularidade de cada integrante para os trechos. Espere por coros de muita qualidade e versatilidade, alterando o vocalista principal a cada música. </p>


<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-large is-resized"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-scaled.webp"><img loading="lazy" decoding="async" width="1024" height="683" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-1024x683.webp" alt="" class="wp-image-176421" style="object-fit:cover;width:1000px;height:800px" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-1024x683.webp 1024w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-300x200.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-768x512.webp 768w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-1536x1024.webp 1536w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-2048x1365.webp 2048w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-221x147.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-616x411.webp 616w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-116x77.webp 116w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-150x100.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/07/foto_-paulo-curumim-jpg-scaled.webp 2000w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure></div>


<p></p>



<p>“Percebemos nossas individualidades e entendemos que não tinha muito bem um porquê de deixarmos os vocais para apenas uma pessoa. É mais fácil se conectar com e expressar vocalmente e artisticamente o que você mesmo escreveu. Normalmente, cada um canta o que é da própria autoria”,  diz o baixista Pietro Sartori. </p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-4-3 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<span class="embed-youtube" style="text-align:center; display: block;"><iframe class='youtube-player' type='text/html' width='640' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/W7suzoaJpDU?version=3&#038;rel=1&#038;fs=1&#038;autohide=2&#038;showsearch=0&#038;showinfo=1&#038;iv_load_policy=1&#038;wmode=transparent' allowfullscreen='true' style='border:0;'></iframe></span>
</div></figure>



<p></p>



<p>“É a primeira vez que pegamos uma música já composta nossa e tentamos dissecá-la pra entender seus fortes e o que podia mudar para uma nova versão. É uma experiência bem rica poder despir a música dessas influências iniciais e vê-la pelos olhos de um acústico, ou até nos aproximando de nossas referências, como <strong>Los Hermanos</strong>, que foi uma grandíssima influência na composição original dessa música,” destacou Pietro.</p>



<p><strong>Novo emo</strong></p>



<p>Com apreço pelos amigos contemporâneos da cena emo brasileira, Pietro também destacou algumas bandas como<strong> Hídio</strong>, <strong>Chão de Taco</strong>, <strong>metonímia</strong> e <strong>Eliminadorzinho</strong> que, junto da própria Chococorn, representam uma renovação do emo brasileiro, que se reinventa com tantos jovens prontos para fazer da melancolia sua maior arma na hora de escrever. </p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<span class="embed-youtube" style="text-align:center; display: block;"><iframe class='youtube-player' type='text/html' width='640' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/videoseries?list=OLAK5uy_kAhMpJM0QRIyRwYEXTwWQNm63fIIK7tR4&#038;hl=en_US' allowfullscreen='true' style='border:0;'></iframe></span>
</div></figure>



<p><br></p>
</p>

A banda mostra que o Brasil também faz midwest emo &#8211; ou, para nós, o "emo caipira".

Chococorn and The Sugarcanes: conheça o emo caipira do interior de São Paulo

Relacionados

Leia mais