Deekapz lança álbum inspirado em rádios FM: “O público reconhece a nossa assinatura”

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Por dentro da fábrica: Polysom, uma das responsáveis pela (re)popularização do vinil

Tainá Santos dedica “Adê” à herança ancestral; leia faixa faixa do álbum

As histórias dos bastidores da criação do NOIZE Record Club 

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<p>Convidamos <strong>Marina Sena</strong> para compartilhar os discos que ela mais ouviu durante o lançamento do <em>De Primeira</em> (2021), seu arrebatador álbum de estreia, que contou com<a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/056-marina-sena-de-primeira?srsltid=AfmBOopw664nQmEIe5CB_"> lançamento em vinil pela NOIZE</a>.</p>

<p>Entre o pop que bombava naquele momento e o reggae clássico, para além das influências de toda uma vida (como <strong>Gal Costa</strong>), com essa lista, é possível mergulhar no diversificado universo sonoro da cantora. Veja abaixo:</p>

<p class="has-medium-font-size"><strong>Planet Her (2021)</strong> - <strong>Doja Cat&nbsp;</strong></p>

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<p>Eu estou ouvindo muito o disco da <strong>Doja Cat</strong>, o&nbsp;<em>Planet Her</em> (2021), que todo mundo já conhece, mas é o que eu tô ouvindo, né?! Então, não tem problema. Chama atenção a modernidade, como ela foi autêntica no momento dela. Gosto muito da musicalidade dela, dos ritmos que ela propõe nas músicas. O ritmo das melodias dela, as coisas que ela faz com a voz, como ela é expressiva. Ela expressa realmente o sentimento da frase que ela está falando, o sentimento da música.</p>

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<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=dI3xkL7qUAc
</div></figure>

<p>Gosto muito da Doja Cat, acho que ela é uma das rainhas da atualidade. Mesmo. E ela sempre foi autêntica, foi assim que eu conheci ela, desde uma música que se chamava "So High". Eu sempre olhava e falava: "Porra, ela é autêntica". Ela faz o que ela quer, ela é muito massa.&nbsp;</p>

<p class="has-medium-font-size"><strong>Poorman Style (1982)</strong> - <strong>Barrington Levy</strong></p>

<p>Um disco de reggae que eu estou ouvindo muito é esse aqui,&nbsp;<em>Poorman Style</em> (1982), do <strong>Barrington Levy</strong>. Ele é jamaicano, antigão. E eu tô escutando muito. Nossa, esse disco é lindimais. Ele é tipo assim: “Descansa DJ”. Você coloca ele e fica tranquilo, não vai precisar trocar uma música. O disco inteiro é muito bom, muito bom. Sonoridade linda. Estou viciada nesse disco.</p>

<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-4-3 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=MePZb_dUnq4
</div></figure>

<p class="has-medium-font-size"><strong>Índia (1973)</strong> - <strong>Gal Costa</strong></p>

<p>Eu ouço sempre, toda hora, esse disco. Porque <strong>Gal Costa</strong>, na realidade, é a minha maior referência. Eu nunca peguei mais referência em outra pessoa igual eu pego em Gal. E não é de imitar a voz ou o jeito dela, não é isso, é ver como ela acessa o que ela é e se inspirar nisso. Ela acessa muito o que ela é, da essência dela. </p>

<p>Quando canta, ela traz tudo. Principalmente naquela época, ela fez tudo. Moderna demais, sempre à frente do tempo, é isso que me inspira. Ver como ela é à frente, moderna, chique. Realmente, uma brasileira que se comunica com o mundo, é uma artista do mundo. Anitta, hoje, é essa pessoa pra mim, mas Gal Costa é também. Eu amo ela.</p>

<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-4-3 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=sWKkUZ9N3bw
</div></figure>

<p>Aí, tem a coisa da aparência, do cabelo, que é do mesmo tipo do meu, a gente tem o mesmo tipo de corpo, e eu passo um batom vermelho, aquela coisa, “vamos fazer uma Gal”, porque óbvio que ela é uma inspiração estética. </p>

<p>Quem quer ter inspiração estética no Brasil, tem que passar por Gal Costa. Você tem uma obrigação de passar por Gal porque ela trouxe muita novidade. Acho ela chiquérrima. E o&nbsp;<em>Índia</em>&nbsp;é este clássico. Gosto muito dos discos dela, mas o&nbsp;<em>Índia</em>&nbsp;eu acho que todo mundo tem que ouvir. Todo mundo tem que visitar ela em algum momento, principalmente essa fase.</p>

<p class="has-medium-font-size"><strong><em>Solo </em>(2018)</strong> - <strong>Anitta</strong></p>

<p>Vou falar de um EP da <strong>Anitta </strong>que eu amo, pra mim, é o melhor trabalho dela, que é esse EP <em>Solo </em>(2021). Tem “Veneno” e outras faixas, é um EP que eu amo e escuto sempre também. </p>

<p>A Anitta fez o que todo mundo queria fazer, que é fazer a música do Brasil soar como uma música gringa. Soar como uma música do mundo mesmo, que qualquer pessoa pode consumir.</p>

<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=LoYYtYjB3h4
</div></figure>

<p>Não é uma coisa que a gente olha e fala assim: "Não, é só brasileiro que consome". Tem as coisas do país ser muito grande, então a gente quase não tem contato com outros países, somos bem isolados por conta até da nossa geografia. E eu acho que a Anitta deu um tino na cabeça de todo brasileiro, que foi assim: "Gente, a gente é cidadão do mundo". Não é só cidadão brasileiro, sabe? Ela conectou a gente com o resto do mundo. Fez mais que o presidente! Muito, muito, mas muito mais!</p>

<p><em><strong>Esta matéria foi publicada originalmente na edição <a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/056-marina-sena-de-primeira?srsltid=AfmBOopBuzMnI1l9ui2JLwT8zE9JXLHTYUMjKNmN5epWfcwZp3eiCaDy" target="_blank" rel="noreferrer noopener">120 da revista NOIZE, </a></strong></em><strong><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/056-marina-sena-de-primeira?srsltid=AfmBOopBuzMnI1l9ui2JLwT8zE9JXLHTYUMjKNmN5epWfcwZp3eiCaDy" target="_blank" rel="noreferrer noopener">lançada com o vinil <em>De Primeira</em>, da Marina Sena, em 2021</a>.</strong></p>

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg" alt="" class="wp-image-154627"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1" title="">Cangaceiro e rastaman: Gilberto Gil semeou a MPB com mudas jamaicanas<br></a></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n-1024x678.jpg" alt="" class="wp-image-156769"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1" title="">Pop experimental e poliglota: conheça “Babel”, o primeiro disco do duo 131&nbsp;<br></a><a href="https://api.noize.com.br/resenha-entrevista-hermeto-pascoal-porto-alegre-jazz-festival/"><br></a><a href="https://api.noize.com.br/kiko-dinucci-disseca-rastilho-no-projeto-discotecagem-comentada-balanco-e-furia-intercommunal-music/#1" target="_blank" rel="noreferrer noopener"><br></a></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/exclusivo-assista-ao-clipe-de-e-preciso-ter-amor-de-bruno-berle/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Featured-Image-Site-Noize-15.png" alt="" class="wp-image-145222"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/exclusivo-assista-ao-clipe-de-e-preciso-ter-amor-de-bruno-berle/#1" title="Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle
">Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle<br></a></strong></figcaption></figure></div></div>


<p>Convidamos <strong>Marina Sena</strong> para compartilhar os discos que ela mais ouviu durante o lançamento do <em>De Primeira</em> (2021), seu arrebatador álbum de estreia, que contou com<a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/056-marina-sena-de-primeira?srsltid=AfmBOopw664nQmEIe5CB_"> lançamento em vinil pela NOIZE</a>.</p>



<p>Entre o pop que bombava naquele momento e o reggae clássico, para além das influências de toda uma vida (como <strong>Gal Costa</strong>), com essa lista, é possível mergulhar no diversificado universo sonoro da cantora. Veja abaixo:</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



<p class="has-medium-font-size"><strong>Planet Her (2021)</strong> &#8211; <strong>Doja Cat&nbsp;</strong></p>


<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-full"><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="640" height="640" src="https://i0.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?fit=640%2C640&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-168430" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?w=640&amp;ssl=1 640w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?resize=300%2C300&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?resize=150%2C150&amp;ssl=1 150w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?resize=190%2C190&amp;ssl=1 190w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?resize=221%2C221&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?resize=616%2C616&amp;ssl=1 616w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/ab67616d0000b2733b017bad9fa5f880745c59cc.jpeg?resize=96%2C96&amp;ssl=1 96w" sizes="auto, (max-width: 640px) 100vw, 640px" /></a></figure></div>


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<p>Eu estou ouvindo muito o disco da <strong>Doja Cat</strong>, o&nbsp;<em>Planet Her</em> (2021), que todo mundo já conhece, mas é o que eu tô ouvindo, né?! Então, não tem problema. Chama atenção a modernidade, como ela foi autêntica no momento dela. Gosto muito da musicalidade dela, dos ritmos que ela propõe nas músicas. O ritmo das melodias dela, as coisas que ela faz com a voz, como ela é expressiva. Ela expressa realmente o sentimento da frase que ela está falando, o sentimento da música.</p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
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<p>Gosto muito da Doja Cat, acho que ela é uma das rainhas da atualidade. Mesmo. E ela sempre foi autêntica, foi assim que eu conheci ela, desde uma música que se chamava &#8220;So High&#8221;. Eu sempre olhava e falava: &#8220;Porra, ela é autêntica&#8221;. Ela faz o que ela quer, ela é muito massa.&nbsp;</p>



<p class="has-medium-font-size"><strong>Poorman Style (1982)</strong> &#8211; <strong>Barrington Levy</strong></p>


<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-full"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb.webp"><img loading="lazy" decoding="async" width="600" height="600" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb.webp" alt="" class="wp-image-168427" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb.webp 600w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb-300x300.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb-150x150.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb-190x190.webp 190w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb-221x221.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/600x600bb-96x96.webp 96w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" /></a></figure></div>


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<p>Um disco de reggae que eu estou ouvindo muito é esse aqui,&nbsp;<em>Poorman Style</em> (1982), do <strong>Barrington Levy</strong>. Ele é jamaicano, antigão. E eu tô escutando muito. Nossa, esse disco é lindimais. Ele é tipo assim: “Descansa DJ”. Você coloca ele e fica tranquilo, não vai precisar trocar uma música. O disco inteiro é muito bom, muito bom. Sonoridade linda. Estou viciada nesse disco.</p>



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<p class="has-medium-font-size"><strong>Índia (1973)</strong> &#8211; <strong>Gal Costa</strong></p>


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<figure class="aligncenter size-full"><a href="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="600" height="600" src="https://i0.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?fit=600%2C600&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-168425" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?w=600&amp;ssl=1 600w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?resize=300%2C300&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?resize=150%2C150&amp;ssl=1 150w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?resize=190%2C190&amp;ssl=1 190w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?resize=221%2C221&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/r-1222672-1520207542-6890.jpg?resize=96%2C96&amp;ssl=1 96w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" /></a></figure></div>


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<p>Eu ouço sempre, toda hora, esse disco. Porque <strong>Gal Costa</strong>, na realidade, é a minha maior referência. Eu nunca peguei mais referência em outra pessoa igual eu pego em Gal. E não é de imitar a voz ou o jeito dela, não é isso, é ver como ela acessa o que ela é e se inspirar nisso. Ela acessa muito o que ela é, da essência dela. </p>



<p>Quando canta, ela traz tudo. Principalmente naquela época, ela fez tudo. Moderna demais, sempre à frente do tempo, é isso que me inspira. Ver como ela é à frente, moderna, chique. Realmente, uma brasileira que se comunica com o mundo, é uma artista do mundo. Anitta, hoje, é essa pessoa pra mim, mas Gal Costa é também. Eu amo ela.</p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-4-3 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
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<p>Aí, tem a coisa da aparência, do cabelo, que é do mesmo tipo do meu, a gente tem o mesmo tipo de corpo, e eu passo um batom vermelho, aquela coisa, “vamos fazer uma Gal”, porque óbvio que ela é uma inspiração estética. </p>



<p>Quem quer ter inspiração estética no Brasil, tem que passar por Gal Costa. Você tem uma obrigação de passar por Gal porque ela trouxe muita novidade. Acho ela chiquérrima. E o&nbsp;<em>Índia</em>&nbsp;é este clássico. Gosto muito dos discos dela, mas o&nbsp;<em>Índia</em>&nbsp;eu acho que todo mundo tem que ouvir. Todo mundo tem que visitar ela em algum momento, principalmente essa fase.</p>



<p class="has-medium-font-size"><strong><em>Solo </em>(2018)</strong> &#8211; <strong>Anitta</strong></p>


<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-full"><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="600" height="600" src="https://i1.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?fit=600%2C600&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-168432" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?w=600&amp;ssl=1 600w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?resize=300%2C300&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?resize=150%2C150&amp;ssl=1 150w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?resize=190%2C190&amp;ssl=1 190w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?resize=221%2C221&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1900x1900-000000-80-0-0-1.jpg?resize=96%2C96&amp;ssl=1 96w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" /></a></figure></div>


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<p>Vou falar de um EP da <strong>Anitta </strong>que eu amo, pra mim, é o melhor trabalho dela, que é esse EP <em>Solo </em>(2021). Tem “Veneno” e outras faixas, é um EP que eu amo e escuto sempre também. </p>



<p>A Anitta fez o que todo mundo queria fazer, que é fazer a música do Brasil soar como uma música gringa. Soar como uma música do mundo mesmo, que qualquer pessoa pode consumir.</p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
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<p>Não é uma coisa que a gente olha e fala assim: &#8220;Não, é só brasileiro que consome&#8221;. Tem as coisas do país ser muito grande, então a gente quase não tem contato com outros países, somos bem isolados por conta até da nossa geografia. E eu acho que a Anitta deu um tino na cabeça de todo brasileiro, que foi assim: &#8220;Gente, a gente é cidadão do mundo&#8221;. Não é só cidadão brasileiro, sabe? Ela conectou a gente com o resto do mundo. Fez mais que o presidente! Muito, muito, mas muito mais!</p>



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<p><em><strong>Esta matéria foi publicada originalmente na edição <a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/056-marina-sena-de-primeira?srsltid=AfmBOopBuzMnI1l9ui2JLwT8zE9JXLHTYUMjKNmN5epWfcwZp3eiCaDy" target="_blank" rel="noreferrer noopener">120 da revista NOIZE, </a></strong></em><strong><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/056-marina-sena-de-primeira?srsltid=AfmBOopBuzMnI1l9ui2JLwT8zE9JXLHTYUMjKNmN5epWfcwZp3eiCaDy" target="_blank" rel="noreferrer noopener">lançada com o vinil <em>De Primeira</em>, da Marina Sena, em 2021</a>.</strong></p>



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<p class="has-text-align-center has-large-font-size"><strong>LEIA MAIS&nbsp;</strong></p>



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<figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg?resize=600%2C400&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-154627" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg?w=600&amp;ssl=1 600w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg?resize=300%2C200&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg?resize=221%2C147&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg?resize=150%2C100&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1" title="">Cangaceiro e rastaman: Gilberto Gil semeou a MPB com mudas jamaicanas<br></a></strong></figcaption></figure>
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<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=1024%2C678&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-156769" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=1024%2C678&amp;ssl=1 1024w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=300%2C199&amp;ssl=1 300w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=768%2C508&amp;ssl=1 768w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=221%2C146&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=616%2C408&amp;ssl=1 616w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?resize=150%2C99&amp;ssl=1 150w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n.jpg?w=1080&amp;ssl=1 1080w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1" title="">Pop experimental e poliglota: conheça “Babel”, o primeiro disco do duo 131&nbsp;<br></a><a href="https://api.noize.com.br/resenha-entrevista-hermeto-pascoal-porto-alegre-jazz-festival/"><br></a><a href="https://api.noize.com.br/kiko-dinucci-disseca-rastilho-no-projeto-discotecagem-comentada-balanco-e-furia-intercommunal-music/#1" target="_blank" rel="noreferrer noopener"><br></a></strong></figcaption></figure>
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">Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle<br></a></strong></figcaption></figure>
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Confira o que a cantora ouviu durante a produção do 'De Primeira'.

Marina Sena comenta sua discoteca de referências

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