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Há quem critique Meg White por sua simplicidade na bateria, mas a verdade é que as batidas secas e infantis dela eram a base essencial para Jack White quebrar barreiras sonoras no White Stripes. Há exatos 40 anos, nascia Meg White, "a antítese do baterista moderno", como diria seu ex-companheiro de vida e banda.

A relação de Meg com Jack sempre esteve envolta de mistérios. Mas parece que Meg e Jack foram casados, antes da dupla ter um grande sucesso comercial com sua música. Desde o início da banda e por muito tempo, Jack tentou convencer o público de que eles eram irmãos. O fato é que Jack acreditava que a música da dupla perderia importância para os outros se eles fossem vistos como um casal. 

Ao que tudo indica, eles foram casados de 1996 a 2000. Mesmo depois dos papéis do divórcio terem vazado na internet, Jack fez questão de negar e dizer que tudo aquilo era uma pegadinha com a mídia e os fãs. Uma compositora e amiga próxima dos dois, Holly Golightly, que canta com Jack e Meg em "It's True That We Love One Another", disse certa vez: "Até onde eu sei, eles são irmão e irmã, e marido e mulher". O disco homônimo de estreia foi o único lançado quando eles ainda eram casados.

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Meg tinha apenas 21 anos quando casou com Jack, que vinha de uma família católica e adotou o sobrenome da amada para si. Ela não tocava bateria e começou a praticar no kit que Jack tinha em casa. Acompanhando a guitarra dele, Meg incorporou sua timidez e quietude à bateria simples, e Jack se apaixonou pela ingenuidade daquelas batidas que o inspiraram tanto ao ponto de desenvolver uma sonoridade alternativa e underground que até então não se tinha ouvido.

Muitos bateristas não se contentariam em manter-se na mesma simplicidade de Meg. Tímida por natureza e sem estudo prévio na música, sua bateria continuou básica, mesmo quando Jack complexificou em Get Behind Me Satan (2005) e no derradeiro Icky Thump (2007).

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Dave Grohl, que destrói na bateria, elencou Meg White como uma de suas bateristas preferidas, ao lado de Patrick Carnay, do The Black Keys, e Chris Tomson, do Vampire Weekend. Segundo Grohl, os bateristas mais notáveis são aqueles com mais personalidade, e personalidade exige imperfeição. Tecnicamente, Meg White nunca seria aceita em uma academia de música, mas seu ritmo foi a essência do White Stripes.

Meg também cantou algumas vezes, em faixas como "In the Cold, Cold Night" e "Passive Manipulation". Depois do divórcio com Jack, ela se casou em 2009 com Jackson Smith, filho de Patti Smith, mas os dois acabaram separando-se em 2013. Hoje em dia, ela se dedica à fotografia e à taxidermia.

Há quem critique Meg White por sua simplicidade na bateria, mas a verdade é que as batidas secas e infantis dela eram a base essencial para Jack White quebrar barreiras sonoras no White Stripes. Há exatos 40 anos, nascia Meg White, &#8220;a antítese do baterista moderno&#8221;, como diria seu ex-companheiro de vida e banda.
A relação de Meg com Jack sempre esteve envolta de mistérios. Mas parece que Meg e Jack foram casados, antes da dupla ter um grande sucesso comercial com sua música. Desde o início da banda e por muito tempo, Jack tentou convencer o público de que eles eram irmãos. O fato é que Jack acreditava que a música da dupla perderia importância para os outros se eles fossem vistos como um casal. <div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
Ao que tudo indica, eles foram casados de 1996 a 2000. Mesmo depois dos papéis do divórcio terem vazado na internet, Jack fez questão de negar e dizer que tudo aquilo era uma pegadinha com a mídia e os fãs. Uma compositora e amiga próxima dos dois, Holly Golightly, que canta com Jack e Meg em &#8220;It&#8217;s True That We Love One Another&#8221;, disse certa vez: &#8220;Até onde eu sei, eles são irmão e irmã, e marido e mulher&#8221;. O disco homônimo de estreia foi o único lançado quando eles ainda eram casados.
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Meg tinha apenas 21 anos quando casou com Jack, que vinha de uma família católica e adotou o sobrenome da amada para si. Ela não tocava bateria e começou a praticar no kit que Jack tinha em casa. Acompanhando a guitarra dele, Meg incorporou sua timidez e quietude à bateria simples, e Jack se apaixonou pela ingenuidade daquelas batidas que o inspiraram tanto ao ponto de desenvolver uma sonoridade alternativa e underground que até então não se tinha ouvido.
Muitos bateristas não se contentariam em manter-se na mesma simplicidade de Meg. Tímida por natureza e sem estudo prévio na música, sua bateria continuou básica, mesmo quando Jack complexificou em Get Behind Me Satan (2005) e no derradeiro Icky Thump (2007).
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Dave Grohl, que destrói na bateria, elencou Meg White como uma de suas bateristas preferidas, ao lado de Patrick Carnay, do The Black Keys, e Chris Tomson, do Vampire Weekend. Segundo Grohl, os bateristas mais notáveis são aqueles com mais personalidade, e personalidade exige imperfeição. Tecnicamente, Meg White nunca seria aceita em uma academia de música, mas seu ritmo foi a essência do White Stripes.
Meg também cantou algumas vezes, em faixas como &#8220;In the Cold, Cold Night&#8221; e &#8220;Passive Manipulation&#8221;. Depois do divórcio com Jack, ela se casou em 2009 com Jackson Smith, filho de Patti Smith, mas os dois acabaram separando-se em 2013. Hoje em dia, ela se dedica à fotografia e à taxidermia.

Há quem critique Meg White por sua simplicidade na bateria, mas a verdade é que as batidas secas e infantis dela eram a base essencial para Jack White quebrar barreiras sonoras no White Stripes. Há exatos 40 anos, nascia Meg White, "a antítese do baterista moderno", como diria seu ex-companheiro de vida e banda. A [&hellip;]

O mérito de Meg White

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