Clipe de Fresno e NX Zero revive estética de programas dos anos 90 e reforça febre da nostalgia

Letrux se une à banda Nouvella em singles com pegada rock’n’roll: “É a minha escola”

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Discoteca Básica do Rashid: 5 discos para entender a obra do rapper

Saiu #225 – Gilberto Gil, Samuel Rosa, Letrux, Vanessa da Mata e outros destaques

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<p><strong><em>Bandas que você não conhece mas deveria é a seção mais antiga da NOIZE. Desde 2007, ela se reinventa em diferentes formatos e continua sendo impressa a cada lançamento do NOIZE Record Club. Toda quinta-feira, vamos publicar uma indicação musical apresentada na revista. Nesta edição, MMoneis foi o indicado no BQVNC do Lado B da revista #126, que acompanha o vinil de “Sobre Viver”, do </em></strong><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/nrc-062-criolo-sobre-viver"><strong><em>Criolo</em></strong></a><strong><em>.&nbsp;</em></strong></p>

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<p>Nascido no Grajaú, distrito do extremo sul de São Paulo, <strong>Rafael Gomes da Silva,</strong> mais conhecido como <strong>MMoneis</strong>, se dedica a música há 15 anos. Participou do coletivo <strong>Arterima</strong> entre 2007 e 2014, e realizou projetos com jovens da região. Um deles, <em>Hip-Hop Grajauense - Fomento Cultural aos Conterrâneos</em> (2018) virou documentário disponível no Vimeo. No mesmo ano, realizou uma residência artística no no Centro Cultural Vila Itororó, o material criado na época foi o ponto de partida do EP <em>Gueto na Vila</em> (2017). A discografia do artista conta com três discos e dois EPs solos, além de diversos singles. Em cada faixa, transporta suas vivências da periferia para letras inspiracionais. Somente no seu disco de estreia,<em> Manutenção dos Fato</em>s (2015), circulou mais de 6.000 cópias em CDs – e vendeu um por um até o estoque acabar. Neste ano, apresentou “Habilidoso” e “Bala Loka”, reunidos em um videoclipe gravado por <strong>Geovanni Santana e Gabriel Crial</strong>. Use o YouTube para encontrar o seu trabalho. </p>

<p><strong>Por onde começar? </strong>Sugiro duas opções. A primeira é para quem prefere escutar a evolução do rapper: comece em 2015, quando ele ainda assinava como <strong>Mano Money's</strong>. A segunda proposta é para os fãs de freestyle, habituados aos beats rápidos e intensos do trap e rap. Inicie por “Bala Loka”, siga para “Querem Meu Fim”, parceria com a argentina <strong>Pitoniza Gómez</strong>, e siga viagem. </p>

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<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=oeB9DKh7BC8
</div></figure>

<p><strong>Mood: </strong>O rapper segue o lema do <strong>Sabotage</strong> de que “rap é compromisso, não é viagem”, então se prepare para ouvir um som que vai mexer com você, e contribuir diretamente para uma reflexão sobre a vida na cidade. Musicalmente, aponta para novos ritmos, sem ser marcado pelo tempo ou pela geografia. Atento ao que acontece ao seu redor, ele joga luz para o dialeto das periferias paulistanas com sensibilidade aguçada. </p>

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<p><strong>Como soa? </strong>“Todo cuidado é pouco e o povo tá ressabiado, irado, com esse quadro que só muda pra piorar o Estado", rima na faixa “Caminhe”, presente no disco <em>Nada Será Como Antes</em> (2021). Propondo reivindicações por meio de rimas, o seu rap é conectado às bases do boom bap. Sua voz decolonial se conecta com os trabalhos de <strong>Parteum</strong> e <strong>Murica</strong>. </p>

<p><strong>Qual a vibe? </strong>Pra quem é ou pra quem não é do rolê do rap, a música de MMoneis consegue transitar por diferentes ambientes. Com firmeza mas sensibilidade, ilustra a rotina de suas vivências na cidade.&nbsp;</p>

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/07/se-600.jpg" alt="" class="wp-image-155376"/><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/se-da-rua-denuncia-o-temor-de-ser-um-corpo-travesti-por-meio-de-rimas-afiadas/#1" title="">Sé da Rua denuncia o temor de ser um corpo travesti por meio de rimas afiadas<br></a></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-1024x683.jpg" alt="" class="wp-image-156359"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1" title="">Conheça a pesquisa de Elisa de Sena dedicada à percussão afro-brasileira<br></a><strong><a href="https://api.noize.com.br/luna-franca-transita-entre-o-pop-e-o-rb-em-primeiro-disco/#1"><br></a></strong><br></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-1024x672.jpeg" alt="" class="wp-image-154147"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1">Disco de Ana Cacimba passeia pelo Ijexá, frevo, samba e R&amp;B&nbsp;<br></a></strong></figcaption></figure></div></div>


<p><strong><em>Bandas que você não conhece mas deveria é a seção mais antiga da NOIZE. Desde 2007, ela se reinventa em diferentes formatos e continua sendo impressa a cada lançamento do NOIZE Record Club. Toda quinta-feira, vamos publicar uma indicação musical apresentada na revista. Nesta edição, MMoneis foi o indicado no BQVNC do Lado B da revista #126, que acompanha o vinil de “Sobre Viver”, do </em></strong><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/nrc-062-criolo-sobre-viver"><strong><em>Criolo</em></strong></a><strong><em>.&nbsp;</em></strong></p>


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<figure class="alignright size-medium is-resized"><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="1707" height="2560" src="https://i2.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?fit=200%2C300&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-158529" style="object-fit:cover;width:200px;height:300px" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?w=1707&amp;ssl=1 1707w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=200%2C300&amp;ssl=1 200w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=683%2C1024&amp;ssl=1 683w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=768%2C1152&amp;ssl=1 768w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=1024%2C1536&amp;ssl=1 1024w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=1365%2C2048&amp;ssl=1 1365w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=221%2C332&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=300%2C450&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=616%2C924&amp;ssl=1 616w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/11/mmoneis2-scaled.jpeg?resize=150%2C225&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure></div>


<p>Nascido no Grajaú, distrito do extremo sul de São Paulo, <strong>Rafael Gomes da Silva,</strong> mais conhecido como <strong>MMoneis</strong>, se dedica a música há 15 anos. Participou do coletivo <strong>Arterima</strong> entre 2007 e 2014, e realizou projetos com jovens da região. Um deles, <em>Hip-Hop Grajauense &#8211; Fomento Cultural aos Conterrâneos</em> (2018) virou documentário disponível no Vimeo. No mesmo ano, realizou uma residência artística no no Centro Cultural Vila Itororó, o material criado na época foi o ponto de partida do EP <em>Gueto na Vila</em> (2017). A discografia do artista conta com três discos e dois EPs solos, além de diversos singles. Em cada faixa, transporta suas vivências da periferia para letras inspiracionais. Somente no seu disco de estreia,<em> Manutenção dos Fato</em>s (2015), circulou mais de 6.000 cópias em CDs – e vendeu um por um até o estoque acabar. Neste ano, apresentou “Habilidoso” e “Bala Loka”, reunidos em um videoclipe gravado por <strong>Geovanni Santana e Gabriel Crial</strong>. Use o YouTube para encontrar o seu trabalho. </p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



<p><strong>Por onde começar? </strong>Sugiro duas opções. A primeira é para quem prefere escutar a evolução do rapper: comece em 2015, quando ele ainda assinava como <strong>Mano Money&#8217;s</strong>. A segunda proposta é para os fãs de freestyle, habituados aos beats rápidos e intensos do trap e rap. Inicie por “Bala Loka”, siga para “Querem Meu Fim”, parceria com a argentina <strong>Pitoniza Gómez</strong>, e siga viagem. </p>



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<p><strong>Mood: </strong>O rapper segue o lema do <strong>Sabotage</strong> de que “rap é compromisso, não é viagem”, então se prepare para ouvir um som que vai mexer com você, e contribuir diretamente para uma reflexão sobre a vida na cidade. Musicalmente, aponta para novos ritmos, sem ser marcado pelo tempo ou pela geografia. Atento ao que acontece ao seu redor, ele joga luz para o dialeto das periferias paulistanas com sensibilidade aguçada. </p>



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<p><strong>Como soa? </strong>“Todo cuidado é pouco e o povo tá ressabiado, irado, com esse quadro que só muda pra piorar o Estado&#8221;, rima na faixa “Caminhe”, presente no disco <em>Nada Será Como Antes</em> (2021). Propondo reivindicações por meio de rimas, o seu rap é conectado às bases do boom bap. Sua voz decolonial se conecta com os trabalhos de <strong>Parteum</strong> e <strong>Murica</strong>. </p>



<p><strong>Qual a vibe? </strong>Pra quem é ou pra quem não é do rolê do rap, a música de MMoneis consegue transitar por diferentes ambientes. Com firmeza mas sensibilidade, ilustra a rotina de suas vivências na cidade.&nbsp;</p>



<p class="has-text-align-center has-large-font-size"><strong>LEIA MAIS </strong></p>



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<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente.jpg?resize=1024%2C683&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-156359" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=1024%2C683&amp;ssl=1 1024w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=300%2C200&amp;ssl=1 300w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=768%2C512&amp;ssl=1 768w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=1536%2C1024&amp;ssl=1 1536w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=2048%2C1365&amp;ssl=1 2048w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=221%2C147&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=616%2C411&amp;ssl=1 616w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=150%2C100&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1" title="">Conheça a pesquisa de Elisa de Sena dedicada à percussão afro-brasileira<br></a><strong><a href="https://api.noize.com.br/luna-franca-transita-entre-o-pop-e-o-rb-em-primeiro-disco/#1"><br></a></strong><br></strong></figcaption></figure>
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<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota.jpeg?resize=1024%2C672&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-154147" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=1024%2C672&amp;ssl=1 1024w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=300%2C197&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=768%2C504&amp;ssl=1 768w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=1536%2C1008&amp;ssl=1 1536w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=2048%2C1343&amp;ssl=1 2048w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=221%2C145&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=616%2C404&amp;ssl=1 616w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=150%2C98&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1">Disco de Ana Cacimba passeia pelo Ijexá, frevo, samba e R&amp;B&nbsp;<br></a></strong></figcaption></figure>
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Propondo reivindicações por meio de rimas, o rap de MMoneis é conectado às bases do boom bap.

Rapper MMoneis joga luz no dialeto das periferias paulistanas

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