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core/freeform

Tudo surreal desde o começo. Seria uma pegadinha com meu amigo Fabrizio Martinelli e eu, seu acompanhante. A Desperados tem esse lance de tirar as pessoas da rotina e inventou essa história.

Ele estava pensando que iríamos para Porto Alegre visitar algumas baladas, onde a bebida é vendida, e reconhecer o território para depois voltar e gravar algumas coisas. Ele dirigiria um vídeo, e eu seria o host, mas a verdade é que, quando chegamos ao aeroporto, embarcaríamos rumo a <strong>Londres para ver o show do AC/DC</strong>, no <strong>Wembley Stadium</strong>, no última dia 4. Eu sabia de tudo e ele não. Já em Guarulhos, tinha uns caras vestidos de <strong>Angus Young</strong> por todo lado, até que um deles se aproximou e anunciou a pegadinha. Surpresa total.

[caption id="attachment_92457" align="alignnone" width="593"]<a href="http://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11244525_1646394802262886_1750145501_n.jpg"><img class="size-full wp-image-92457" src="http://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11244525_1646394802262886_1750145501_n.jpg" alt="Fabrizio e Chuck rumo a Londres" width="593" height="593" /></a> Fabrizio e Chuck rumo a Londres[/caption]

Embarcamos e, ao chegar na cidade, curtimos um pouco. No dia seguinte seria o show. <strong>Chegar ao estádio dá aquela emoção.</strong> Só ver um pedacinho dele pela janela do metrô já faz a perna tremer. É onde o <strong>Dave Grohl</strong> chorou de emoção e é o maior estádio do Reino Unido, com capacidade para 90.000 pessoas sentadas. Quando entramos foi emocionante, já estava lotado e ainda chegava gente.

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O show estava para começar às 20h30min, e foi com pontualidade britânica que aconteceu. <strong>Vi o AC/DC</strong> pela primeira vez há alguns anos, no Morumbi, em São Paulo, com a segunda formação clássica, aquela do <em>Back In Black</em> (1980), o disco de rock mais vendido no mundo. Mas dessa vez, eles estavam com o sobrinho do <strong>Malcolm Young</strong>, Steven, na guitarra (que também é um senhorzinho) e aquele careca que gravou o <em>AC/DC Live</em> (1992), o baterista <strong>Chris Slade</strong>.

Todos estão já idosos, mas <strong>a energia é de moleque tirando onda em cima do palco</strong>. O show foi divertido, com um puta som no PA. No repertório, 2 horas de clássicos e umas 3 novas que justificam a turnê.

O <strong>AC/DC</strong> continua humilhando no quesito conjunto da obra. A banda passa aquela sensação de "calma, fique tranquilo, está tudo bem com o rock" desde 1973.

<strong>Assista a 5 momentos do show do AC/DC</strong>:

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<strong>Em streaming, o set list do show:</strong>

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<p>Tudo surreal desde o começo. Seria uma pegadinha com meu amigo Fabrizio Martinelli e eu, seu acompanhante. A Desperados tem esse lance de tirar as pessoas da rotina e inventou essa história.</p>
<p>Ele estava pensando que iríamos para Porto Alegre visitar algumas baladas, onde a bebida é vendida, e reconhecer o território para depois voltar e gravar algumas coisas. Ele dirigiria um vídeo, e eu seria o host, mas a verdade é que, quando chegamos ao aeroporto, embarcaríamos rumo a <strong>Londres para ver o show do AC/DC</strong>, no <strong>Wembley Stadium</strong>, no última dia 4. Eu sabia de tudo e ele não. Já em Guarulhos, tinha uns caras vestidos de <strong>Angus Young</strong> por todo lado, até que um deles se aproximou e anunciou a pegadinha. Surpresa total.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
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<p>Embarcamos e, ao chegar na cidade, curtimos um pouco. No dia seguinte seria o show. <strong>Chegar ao estádio dá aquela emoção.</strong> Só ver um pedacinho dele pela janela do metrô já faz a perna tremer. É onde o <strong>Dave Grohl</strong> chorou de emoção e é o maior estádio do Reino Unido, com capacidade para 90.000 pessoas sentadas. Quando entramos foi emocionante, já estava lotado e ainda chegava gente.</p>
<p><a href="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" class="alignnone size-full wp-image-92458" src="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?resize=640%2C640" alt="" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?w=640&amp;ssl=1 640w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?resize=150%2C150&amp;ssl=1 150w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?resize=300%2C300&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?resize=190%2C190&amp;ssl=1 190w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?resize=221%2C221&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2015/07/11333621_717187541725061_1415272117_n.jpg?resize=616%2C616&amp;ssl=1 616w" sizes="auto, (max-width: 640px) 100vw, 640px" data-recalc-dims="1" /></a></p>
<p>O show estava para começar às 20h30min, e foi com pontualidade britânica que aconteceu. <strong>Vi o AC/DC</strong> pela primeira vez há alguns anos, no Morumbi, em São Paulo, com a segunda formação clássica, aquela do <em>Back In Black</em> (1980), o disco de rock mais vendido no mundo. Mas dessa vez, eles estavam com o sobrinho do <strong>Malcolm Young</strong>, Steven, na guitarra (que também é um senhorzinho) e aquele careca que gravou o <em>AC/DC Live</em> (1992), o baterista <strong>Chris Slade</strong>.</p>
<p>Todos estão já idosos, mas <strong>a energia é de moleque tirando onda em cima do palco</strong>. O show foi divertido, com um puta som no PA. No repertório, 2 horas de clássicos e umas 3 novas que justificam a turnê.</p>
<p>O <strong>AC/DC</strong> continua humilhando no quesito conjunto da obra. A banda passa aquela sensação de &#8220;calma, fique tranquilo, está tudo bem com o rock&#8221; desde 1973.</p>
<p><strong>Assista a 5 momentos do show do AC/DC</strong>:</p>
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<p><strong>Em streaming, o set list do show:</strong></p>
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</p>

Tudo surreal desde o começo. Seria uma pegadinha com meu amigo Fabrizio Martinelli e eu, seu acompanhante. A Desperados tem esse lance de tirar as pessoas da rotina e inventou essa história. Ele estava pensando que iríamos para Porto Alegre visitar algumas baladas, onde a bebida é vendida, e reconhecer o território para depois voltar [&hellip;]

AC/DC em Londres com energia de moleque

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