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<p><strong><em>Bandas que você não conhece mas deveria é a seção mais antiga da NOIZE. Desde 2007, ela se reinventa em diferentes formatos e continua sendo impressa a cada lançamento do </em><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/"><em>NOIZE Record Club</em></a><em>. Toda quinta-feira, vamos publicar uma indicação musical apresentada na revista. Nesta edição, Lau e Eu foi o indicado no BQVNC do Lado A da revista #130, que acompanha o vinil de “Habilidades Extraordinárias”, </em>da <a href="https://api.noize.com.br/tulipa-ruiz-lanca-ao-vivo-o-novo-disco-habilidades-extraordinarias/" title="">Tulipa Ruiz</a>.</strong></p>

<p>Tateando novas sonoridades e perspectivas criativas desde sua estreia, <strong>Lau e Eu</strong> é o pseudônimo assinado pelo sergipano <strong>Lauckson José Santos Melo</strong>. Inicialmente, criado como uma banda, que contava com integrantes do grupo de rock <strong>Vivendo do Ócio</strong>, de Salvador, o projeto transformou-se em solo, no ano de 2016, quando Lauckson passou a residir em São Paulo e lançou “Estar Vivo é Bom” e “Perdizes”. </p>

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</div></figure>

<p>As duas faixas estão presentes no seu elogiado primeiro álbum de estúdio, <em>Selma</em> (2018), produzido por <strong>Léo Airplaine, Dieguito Reis e Guerra</strong>. No disco, é possível identificar uma paisagem mais eletrônica, através do uso de synths e beats. Já no projeto <em>O Futuro Está Distante </em>(2020), concebido durante a pandemia, o cantor, compositor e instrumentista expõe sons jazzísticos unidos por ambientações alucinantes, em um registro de nove faixas, contendo quase 20 minutos de duração.&nbsp;</p>

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https://www.youtube.com/watch?v=8UuAnwlfyzw
</div></figure>

<p>Realizando participações em projetos de amigos, Lau e Eu se faz presente nas músicas “Sun and Soul”, de <strong>YMA</strong>, e “Aleluia”, de <strong>Pedro Bienemann</strong>. Em meio aos novos lançamentos de sua carreira, no primeiro e segundo semestre deste ano, estão as canções "Superestimadas", parceria na companhia de Dieguito Reis, e “Ok, Legal”, ambas divulgadas pelo selo paulistano Matraca Records, além de produção assinada por <strong>Fernando Rischbieter</strong>. Neste fresco reinício, Lau e Eu abre espaço para músicas que irradiam o boogie, soul e o funk music, passando por uma nova linguagem, fugindo da melancolia, pensando em dias melhores, e bebendo nas discografias dos preciosos <strong>Marku Ribas e Marcos Valle</strong>.&nbsp;</p>

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https://www.youtube.com/watch?v=CWmsjoZRNfg
</div></figure>

<p><strong>Por onde começo? </strong>Pelas faixas mais recentes "Superestimadas" e “Ok, Legal”. Continue pelo disco <em>Selma</em> (2018), onde proponho o destaque para faixas como “Estar Vivo É Bom” e “Perdizes”. Dê sequência nas nove músicas, organizadas pela ordem do artista, presentes no último disco, <em>O Futuro Está Distante</em> (2020). No YouTube, não deixe de assistir o curta-metragem referente ao álbum mais recente, produzido por <strong>Gabriela Magalhães</strong>, e também as suas variadas interpretações de músicas como “Estate”, composição de <strong>Bruno Brighetti e Bruno Martino</strong>, que ficou conhecida pela voz de <strong>João Gilberto</strong>, e “Onde o Sol Bate se Firma”, de <a href="https://api.noize.com.br/memorias-modestas-veja-gravacao-rara-de-luiz-melodia-em-1974/"><strong>Luiz Melodia</strong></a>.&nbsp;</p>

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<p><strong>Mood? </strong>Sereno e íntimo, Lau e Eu nos encaminha, na maioria das vezes, para momentos introspectivos e de contemplação. Em suas recentes divulgações, é nítido o quanto o artista ruma com mais prudência e animação, se exibindo versátil.&nbsp;</p>

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</div></figure>

<p><strong>Como soa? </strong>Desfrutando de violão e guitarras, Lau e Eu desperta sensações brandas e ásperas, com questionamentos sobre as relações na sociedade atual e a exploração de temáticas cotidianas, que podem se encaixar em muitos momentos. Os synths são detalhes que satisfazem a audição.&nbsp;</p>

<p><strong>Qual a vibe? </strong>Viagem de carro, passeio pelo campo e contato consigo mesmo. Escute atentamente e permita sentir as questões que o artista aborda, que passam pela delicadeza no imaginário e força no presente.</p>

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/07/se-600.jpg" alt="" class="wp-image-155376"/><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/se-da-rua-denuncia-o-temor-de-ser-um-corpo-travesti-por-meio-de-rimas-afiadas/#1" title="">Sé da Rua denuncia o temor de ser um corpo travesti por meio de rimas afiadas<br></a></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/thandi-600.jpg" alt="" class="wp-image-154772"/><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/luna-franca-transita-entre-o-pop-e-o-rb-em-primeiro-disco/#1" title="">Thandi Ntuli une pop, soul e jazz em uma abordagem livre e inventiva&nbsp;<br><strong></strong></a><strong><a href="https://api.noize.com.br/luna-franca-transita-entre-o-pop-e-o-rb-em-primeiro-disco/#1"><br></a></strong><br></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-1024x672.jpeg" alt="" class="wp-image-154147"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1">Disco de Ana Cacimba passeia pelo Ijexá, frevo, samba e R&amp;B&nbsp;<br></a></strong></figcaption></figure></div></div>


<p><strong><em>Bandas que você não conhece mas deveria é a seção mais antiga da NOIZE. Desde 2007, ela se reinventa em diferentes formatos e continua sendo impressa a cada lançamento do </em><a href="https://www.noizerecordclub.com.br/"><em>NOIZE Record Club</em></a><em>. Toda quinta-feira, vamos publicar uma indicação musical apresentada na revista. Nesta edição, Lau e Eu foi o indicado no BQVNC do Lado A da revista #130, que acompanha o vinil de “Habilidades Extraordinárias”, </em>da <a href="https://api.noize.com.br/tulipa-ruiz-lanca-ao-vivo-o-novo-disco-habilidades-extraordinarias/" title="">Tulipa Ruiz</a>.</strong></p>



<p>Tateando novas sonoridades e perspectivas criativas desde sua estreia, <strong>Lau e Eu</strong> é o pseudônimo assinado pelo sergipano <strong>Lauckson José Santos Melo</strong>. Inicialmente, criado como uma banda, que contava com integrantes do grupo de rock <strong>Vivendo do Ócio</strong>, de Salvador, o projeto transformou-se em solo, no ano de 2016, quando Lauckson passou a residir em São Paulo e lançou “Estar Vivo é Bom” e “Perdizes”. </p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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<p>As duas faixas estão presentes no seu elogiado primeiro álbum de estúdio, <em>Selma</em> (2018), produzido por <strong>Léo Airplaine, Dieguito Reis e Guerra</strong>. No disco, é possível identificar uma paisagem mais eletrônica, através do uso de synths e beats. Já no projeto <em>O Futuro Está Distante </em>(2020), concebido durante a pandemia, o cantor, compositor e instrumentista expõe sons jazzísticos unidos por ambientações alucinantes, em um registro de nove faixas, contendo quase 20 minutos de duração.&nbsp;</p>



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<p>Realizando participações em projetos de amigos, Lau e Eu se faz presente nas músicas “Sun and Soul”, de <strong>YMA</strong>, e “Aleluia”, de <strong>Pedro Bienemann</strong>. Em meio aos novos lançamentos de sua carreira, no primeiro e segundo semestre deste ano, estão as canções &#8220;Superestimadas&#8221;, parceria na companhia de Dieguito Reis, e “Ok, Legal”, ambas divulgadas pelo selo paulistano Matraca Records, além de produção assinada por <strong>Fernando Rischbieter</strong>. Neste fresco reinício, Lau e Eu abre espaço para músicas que irradiam o boogie, soul e o funk music, passando por uma nova linguagem, fugindo da melancolia, pensando em dias melhores, e bebendo nas discografias dos preciosos <strong>Marku Ribas e Marcos Valle</strong>.&nbsp;</p>



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<p><strong>Por onde começo? </strong>Pelas faixas mais recentes &#8220;Superestimadas&#8221; e “Ok, Legal”. Continue pelo disco <em>Selma</em> (2018), onde proponho o destaque para faixas como “Estar Vivo É Bom” e “Perdizes”. Dê sequência nas nove músicas, organizadas pela ordem do artista, presentes no último disco, <em>O Futuro Está Distante</em> (2020). No YouTube, não deixe de assistir o curta-metragem referente ao álbum mais recente, produzido por <strong>Gabriela Magalhães</strong>, e também as suas variadas interpretações de músicas como “Estate”, composição de <strong>Bruno Brighetti e Bruno Martino</strong>, que ficou conhecida pela voz de <strong>João Gilberto</strong>, e “Onde o Sol Bate se Firma”, de <a href="https://api.noize.com.br/memorias-modestas-veja-gravacao-rara-de-luiz-melodia-em-1974/"><strong>Luiz Melodia</strong></a>.&nbsp;</p>



<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="2560" height="2560" src="https://i2.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?fit=1024%2C1024&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-156085" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?w=2560&amp;ssl=1 2560w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=300%2C300&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=1024%2C1024&amp;ssl=1 1024w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=150%2C150&amp;ssl=1 150w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=768%2C768&amp;ssl=1 768w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=1536%2C1536&amp;ssl=1 1536w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=2048%2C2048&amp;ssl=1 2048w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=190%2C190&amp;ssl=1 190w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=221%2C221&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=616%2C616&amp;ssl=1 616w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=640%2C640&amp;ssl=1 640w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/@vogp-Vicente-Otavio-scaled.jpg?resize=96%2C96&amp;ssl=1 96w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure>



<p><strong>Mood? </strong>Sereno e íntimo, Lau e Eu nos encaminha, na maioria das vezes, para momentos introspectivos e de contemplação. Em suas recentes divulgações, é nítido o quanto o artista ruma com mais prudência e animação, se exibindo versátil.&nbsp;</p>



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<p><strong>Como soa? </strong>Desfrutando de violão e guitarras, Lau e Eu desperta sensações brandas e ásperas, com questionamentos sobre as relações na sociedade atual e a exploração de temáticas cotidianas, que podem se encaixar em muitos momentos. Os synths são detalhes que satisfazem a audição.&nbsp;</p>



<p><strong>Qual a vibe? </strong>Viagem de carro, passeio pelo campo e contato consigo mesmo. Escute atentamente e permita sentir as questões que o artista aborda, que passam pela delicadeza no imaginário e força no presente.</p>



<p class="has-text-align-center has-large-font-size"><strong>LEIA MAIS</strong></p>



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<div class="wp-block-column is-layout-flow wp-block-column-is-layout-flow">
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Lau e Eu abre espaço para músicas que irradiam o boogie, soul e o funk music, fogem da melancolia ao pensar em dias melhores, e bebem das discografias dos preciosos Marku Ribas e Marcos Valle.

Sereno e íntimo, Lau e Eu nos encaminha para momentos de contemplação

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