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Diferentes bairros de São Paulo conectados por um só propósito: a música. Em trocas tão ricas quanto as sonoridades que os inspiram - hip-hop, reggae, samba e manguebeat - nasceu o projeto Jardim a Jardim, com uma série documental a caminho.&nbsp;

Comandado por Ricardo Leal e o Instituto Favela da Paz, a iniciativa musical conecta bairros centrais e periféricos de São Paulo, através de colaboração de músicos. "É um convite a construção de uma São Paulo mais íntegra e justa”, explica Ricardo.

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Ele continua: “É entender que o desenvolvimento dos territórios e o direito ao bem viver tem na cultura e nas artes um patrimônio e uma fortaleza. É aprender com a potência das periferias e repensar como queremos ser e viver em coletivo”.&nbsp;

O nome do projeto é inspirado em uma canção de Leal e Diel Owdi, co-produzida por Claudinho, fundador do Instituto Favela da Paz, e Gustavo Lenza. A faixa é um manifesto sobre as divisões geográficas e sociais da cidade e imaginar o cruzamento entre os diferentes "jardins" da capital.&nbsp;

Ao longo de 3 episódios, a série mergulha nas histórias de Claudinho, da banda Poesia Samba Soul, o coletivo A Banca - com Diel Owdi, Macarrão e Bola - e Thiago Vinícius, da Agência Solano Trindade.

Ricardo tem uma trajetória consolidada na filantropia, principalmente em projetos voltados ao acesso à cultura, como C de Cultura, Em Movimento, Instituto Arapyaú e Escola Livre Areté. O Instituto Favela da Paz, idealizado pela banda Poesia Samba Soul, atua no Jardim Ângela desde os anos 90 com ações de arte e bem-estar.&nbsp;

Leal, além de filantropo, também é artista e traz uma canção inédita no episódio “Um Rio”, na voz e violão. Neste 1° episódio, o foco está na história de Claudinho e na apresentação das iniciativas do instituto. Assista abaixo:

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Diferentes bairros de São Paulo conectados por um só propósito: a música. Em trocas tão ricas quanto as sonoridades que os inspiram &#8211; hip-hop, reggae, samba e manguebeat &#8211; nasceu o projeto Jardim a Jardim, com uma série documental a caminho.&nbsp;



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Ele continua: “É entender que o desenvolvimento dos territórios e o direito ao bem viver tem na cultura e nas artes um patrimônio e uma fortaleza. É aprender com a potência das periferias e repensar como queremos ser e viver em coletivo”.&nbsp;



O nome do projeto é inspirado em uma canção de Leal e Diel Owdi, co-produzida por Claudinho, fundador do Instituto Favela da Paz, e Gustavo Lenza. A faixa é um manifesto sobre as divisões geográficas e sociais da cidade e imaginar o cruzamento entre os diferentes &#8220;jardins&#8221; da capital.&nbsp;



Ao longo de 3 episódios, a série mergulha nas histórias de Claudinho, da banda Poesia Samba Soul, o coletivo A Banca &#8211; com Diel Owdi, Macarrão e Bola &#8211; e Thiago Vinícius, da Agência Solano Trindade.







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Ricardo tem uma trajetória consolidada na filantropia, principalmente em projetos voltados ao acesso à cultura, como C de Cultura, Em Movimento, Instituto Arapyaú e Escola Livre Areté. O Instituto Favela da Paz, idealizado pela banda Poesia Samba Soul, atua no Jardim Ângela desde os anos 90 com ações de arte e bem-estar.&nbsp;



Leal, além de filantropo, também é artista e traz uma canção inédita no episódio “Um Rio”, na voz e violão. Neste 1° episódio, o foco está na história de Claudinho e na apresentação das iniciativas do instituto. Assista abaixo:







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O filantrópico Ricardo Leal e o Instituto Favela da Paz estão à frente da iniciativa Jardim a Jardim, projeto musical na periferia.

Série documental explora o poder transformador da música na periferia

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