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Sente a onda: a décima edição do NOIZE Record Club traz o lançamento exclusivo em vinil de Lá Vem a Morte, do Boogarins. <a href="http://bit.ly/KitBoogarinsVinil" rel="noopener" target="_blank">Garanta aqui seu kit com o LP e a revista NOIZE impressa exclusiva dedicada ao álbum</a>. 

O terceiro disco de estúdio da banda se transforma agora em uma bolacha prensada em vinil transparente de 180g que irá abalar todos os sentidos do seu corpo.

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Gravado em Austin, no Texas, durante a turnê que a banda fez nos Estados Unidos em 2016, Lá Vem a Morte leva o som do Boogarins a um mergulho nos samples e nos beats eletrônicos. Além disso, é um álbum que consolidou o espaço da banda perante o público estrangeiro. Lançado online de surpresa pelo prestigiado site americano Consequence Of Sound, o disco recebeu resenhas elogiosas em várias línguas diferentes: para o site italiano Sentireascoltare, o disco traz um "alto conteúdo lisérgico com um olho focado na tradição e, o outro, no futuro"; já para o português Comunidade Cultura e Arte, a sua "paleta de sons confere sinestesia elástica e robusta a uma música que se ouve de forma leve e prática". 

"Foi um disco que a gente conseguiu produzir de um jeito parecido com o primeiro [As plantas que curam (2013)], em relação a estamos em uma casa por conta própria. A gente ficou parado um mês no meio da turnê gravando bastante tempo", conta o guitarrista Benke Ferraz, que também produziu e mixou o álbum. "A gente se desligou muito do purismo. Mesmo tendo um equipamento legal na mão, fomos atrás de som frito mesmo, que era o que a gente queria escutar numa música", explica. 

Lá Vem a Morte revela o lado mais sintético do som do Boogarins, que nunca havia flertado tanto com experimentações eletrônicas, e se tornou tanto um divisor de águas na trajetória da banda quanto uma das obras mais influentes da música independente nacional de hoje. 

<a href="http://bit.ly/KitBoogarinsVinil" rel="noopener" target="_blank">Corra aqui para garantir seu kit com o LP prensado em vinil de transparente de 180g e um exemplar da NOIZE impressa voltada ao disco</a> e ouça o álbum abaixo:

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Gravado em Austin, no Texas, durante a turnê que a banda fez nos Estados Unidos em 2016, Lá Vem a Morte leva o som do Boogarins a um mergulho nos samples e nos beats eletrônicos. Além disso, é um álbum que consolidou o espaço da banda perante o público estrangeiro. Lançado online de surpresa pelo prestigiado site americano Consequence Of Sound, o disco recebeu resenhas elogiosas em várias línguas diferentes: para o site italiano Sentireascoltare, o disco traz um &#8220;alto conteúdo lisérgico com um olho focado na tradição e, o outro, no futuro&#8221;; já para o português Comunidade Cultura e Arte, a sua &#8220;paleta de sons confere sinestesia elástica e robusta a uma música que se ouve de forma leve e prática&#8221;. 
&#8220;Foi um disco que a gente conseguiu produzir de um jeito parecido com o primeiro [As plantas que curam (2013)], em relação a estamos em uma casa por conta própria. A gente ficou parado um mês no meio da turnê gravando bastante tempo&#8221;, conta o guitarrista Benke Ferraz, que também produziu e mixou o álbum. &#8220;A gente se desligou muito do purismo. Mesmo tendo um equipamento legal na mão, fomos atrás de som frito mesmo, que era o que a gente queria escutar numa música&#8221;, explica. 
Lá Vem a Morte revela o lado mais sintético do som do Boogarins, que nunca havia flertado tanto com experimentações eletrônicas, e se tornou tanto um divisor de águas na trajetória da banda quanto uma das obras mais influentes da música independente nacional de hoje. 
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NOIZE Record Club apresenta: “Lá Vem a Morte”, do Boogarins

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