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A relação entre os mestres Dorival Caymmi, Jorge Amado e Carybé vai além das raízes em comum: era uma amizade potencialmente criativa e influente para os artistas. É esse o plano de fundo do documentário 3 Obás de Xangô, dirigido por Sérgio Machado, que chega aos cinemas no dia 24 de abril.

<a href="https://api.noize.com.br/5-fatos-sobre-o-documentario-dorival-caymmi-um-homem-de-afetos/#1">5 fatos sobre o documentário “Dorival Caymmi – Um Homem de Afetos”</a>

O longa traz uma conexão dos três com a Bahia e as religiões de matriz africana, mostrando como suas obras ajudaram a construir um imaginário cultural que atravessa gerações. Narrado por Lázaro Ramos, o filme evidencia como os três foram elevados a Obás de Xangô pela ialorixá Mãe Senhora, do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, e como essa relação com o candomblé influenciou cada uma dessas trajetórias.

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Recentemente, o filme venceu a tradicional Mostra de Cinema de Tiradentes, em Minas Gerais, como Melhor Longa pelo Júri Popular. O longa já vinha sendo bem-sucedido no Festival do Rio e no Prêmio do Público na Mostra SP.

A relação entre os mestres Dorival Caymmi, Jorge Amado e Carybé vai além das raízes em comum: era uma amizade potencialmente criativa e influente para os artistas. É esse o plano de fundo do documentário 3 Obás de Xangô, dirigido por Sérgio Machado, que chega aos cinemas no dia 24 de abril. 



<a href="https://api.noize.com.br/5-fatos-sobre-o-documentario-dorival-caymmi-um-homem-de-afetos/#1">5 fatos sobre o documentário “Dorival Caymmi – Um Homem de Afetos”</a><div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



O longa traz uma conexão dos três com a Bahia e as religiões de matriz africana, mostrando como suas obras ajudaram a construir um imaginário cultural que atravessa gerações. Narrado por Lázaro Ramos, o filme evidencia como os três foram elevados a Obás de Xangô pela ialorixá Mãe Senhora, do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, e como essa relação com o candomblé influenciou cada uma dessas trajetórias.






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<figure class="aligncenter size-full is-resized"><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Cartaz_3_Obas_de_Xango.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Cartaz_3_Obas_de_Xango.jpg?resize=7087%2C10630&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-170904" style="width:600px" data-recalc-dims="1"/></a></figure></div>






Recentemente, o filme venceu a tradicional Mostra de Cinema de Tiradentes, em Minas Gerais, como Melhor Longa pelo Júri Popular. O longa já vinha sendo bem-sucedido no Festival do Rio e no Prêmio do Público na Mostra SP.

Longa dirigido por Sérgio Machado tem o imaginário baiano como plano de fundo e estreia em abril nos cinemas.

“3 Obás de Xangô” mostra amizade entre Caymmi, Jorge Amado e Carybé

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