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Jaloo apresentará o repertório de MAU (2023), seu terceiro disco, na próxima sexta-feira, 5/4, na Audio, em São Paulo. Além das novidades, o repertório do show "Jaloo: 3 eras" contará com as faixas de #1 (2015) e ft (pt.1) (2019).

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A artista estará acompanhada no palco pela banda formada por George Costa (percussão, bateria e programações), Bia Chantal (guitarra e sintetizador) e Michele Cordeiro (guitarra). MC Tha fará uma participação especial em "Céu Azul" e "Onda".&nbsp;

Nesta quinta-feira, a artista apresentará os remixes de MU540 para "Quero te ver gozar", e do Cyberkills, duo formado por Rodrigo Oliveira e Gabriel Diniz, para a faixa título.&nbsp;

Ao longo de dez músicas, a compositora e produtora musical costura diferentes referências eletrônicas, como o phonk e o hyperpop. "Faço música no computador. É claro que emulo instrumentos orgânicos, mas tudo passa pelo digital. No entanto, ainda que tenha referências eletrônicas, a minha base são as canções, músicas com estrofe, refrão e ponte", explica Jaloo. Para ela, "Ocitocina" é a faixa que melhor representa essa proposta.

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MAU celebra o feminino e foi pautado pela ótica do prazer e da liberdade. Criado no home studio da artista, o álbum investiga as sombras que fazem parte do ser humano. Como fazer as pazes com esses sentimentos? Essa é uma das reflexões propostas por ela.

"O clima geral do disco é eletrônico, brasileiro e urgente – essas palavras acompanham cada nota e cada frase das músicas", afirma a cantora. No faixa a faixa a seguir, mergulhamos nos universos que habitam MAU:

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"MAU": A música que deu o pontapé para tudo. A partir dela, eu naveguei nessa questão das sombras que nos habitam e de fazer as pazes com ela e toda a imagética veio junto. Ousadia nas palavras, nos vocais e na sonoridade. Ela é uma música que meu público talvez se assuste de cara, mas tudo foi bem planejado desde o início (risos).

"Pode": Uma música cheia de amor e sexo, e tem essa pegada aberta de se relacionar e mesmo assim se apaixonar intensamente. A sonoridade é latina brasileira, mas também etérea e sombria.&nbsp;

"Quero te ver gozar": É uma música sobre um dos dias mais difíceis da minha vida. Fui a um lugar que amo e lá encontrei alguém após dois anos de término. Vê-lo feliz e pleno, dando amor pra outros, e eu, cercada de amigos, jurava que daria conta de tudo. Não dei, mas mesmo com toda a tristeza do dia o vi, me ajudou a enterrar o corpo de um relacionamento terminado a distância em meio a uma pandemia. Depois do acontecido, os dias só melhoraram e com isso resolvi falar sobre a situação em música e ela nasceu toda solar dançante – e caliente.&nbsp;

"Pra que amor": Uma música safada e triste, assim como eu (risos). É o descompromisso a níveis um tanto estranhos, é sobre não se envolver, mas se envolvendo. Um mea culpa em forma de forró. Forró esse feito, claro, do meu jeito peculiar.

"Tudo passa": Fala da maneira como eu queria que terminassem comigo. Daí resolvi fazer música, onde o eu lírico é meu ex, terminando comigo, simples assim. É meio terapêutica, mas divertida e cheia de vida.

"Ah!": Fala daqueles dias em que estamos com muito tesão e deslizamos o feed do celular procurando alguém pra compartilhar aquilo tudo. A produção dessa é bem maluca e simples, tem pouquíssimos elementos.&nbsp;

"Phonk-me": Uma música sobre orgasmo. E pra dançar demais celebrando isso, tem três línguas na composição e uma melancolia estranha perto do fim.

"Profano": Conta sobre os contornos de um relacionamento, como tudo se transforma, tanto que nos vemos mais no outro, do que na gente. Fala do ato de esquecer ou de perceber a falta de si, onde nos transformamos em algo novo. A produção é bem pincelada nos anos 1980 e traz um tom de balada de amor.&nbsp;

"Ocitocina": Alguém que, por não ter tido amor demais na infância, compensa isso amando demais. Mesmo sendo fria na maioria das relações, adora toques, cheiros e carinho. É sobre amar ter ficado longe dos holofotes, é sobre a pandemia. É nostalgia e melancolia pura.&nbsp;

"A verdade é que a cidade vai me matar": Sinceridade a níveis estratosféricos. É bem clara, é sobre a cidade grande te engolir em vários níveis. Sobre não existir lembrança. É sobre vícios e comportamentos nocivos é apocalíptica e camp.

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg" alt="" class="wp-image-154627"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1" title="">Cangaceiro e rastaman: Gilberto Gil semeou a MPB com mudas jamaicanas </a></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n-1024x678.jpg" alt="" class="wp-image-156769"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1" title="">Pop experimental e poliglota: conheça “Babel”, o primeiro disco do duo 131&nbsp; </a><a href="https://api.noize.com.br/resenha-entrevista-hermeto-pascoal-porto-alegre-jazz-festival/"> </a><a href="https://api.noize.com.br/kiko-dinucci-disseca-rastilho-no-projeto-discotecagem-comentada-balanco-e-furia-intercommunal-music/#1" target="_blank" rel="noreferrer noopener"> </a></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/exclusivo-assista-ao-clipe-de-e-preciso-ter-amor-de-bruno-berle/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Featured-Image-Site-Noize-15.png" alt="" class="wp-image-145222"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/exclusivo-assista-ao-clipe-de-e-preciso-ter-amor-de-bruno-berle/#1" title="Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle
">Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle </a></figcaption></figure></div></div>

Jaloo apresentará o repertório de MAU (2023), seu terceiro disco, na próxima sexta-feira, 5/4, na Audio, em São Paulo. Além das novidades, o repertório do show &#8220;Jaloo: 3 eras&#8221; contará com as faixas de #1 (2015) e ft (pt.1) (2019). 


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<figure class="alignright size-medium is-resized"><a href="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="941" height="1411" src="https://i0.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?fit=200%2C300&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-161681" style="object-fit:cover;width:200px;height:300px" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?w=941&amp;ssl=1 941w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=200%2C300&amp;ssl=1 200w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=683%2C1024&amp;ssl=1 683w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=768%2C1152&amp;ssl=1 768w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=221%2C331&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=300%2C450&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=616%2C924&amp;ssl=1 616w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/04/2660417262.png?resize=150%2C225&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 941px) 100vw, 941px" /></a></figure></div>


A artista estará acompanhada no palco pela banda formada por George Costa (percussão, bateria e programações), Bia Chantal (guitarra e sintetizador) e Michele Cordeiro (guitarra). MC Tha fará uma participação especial em &#8220;Céu Azul&#8221; e &#8220;Onda&#8221;.&nbsp;<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



Nesta quinta-feira, a artista apresentará os remixes de MU540 para &#8220;Quero te ver gozar&#8221;, e do Cyberkills, duo formado por Rodrigo Oliveira e Gabriel Diniz, para a faixa título.&nbsp;



Ao longo de dez músicas, a compositora e produtora musical costura diferentes referências eletrônicas, como o phonk e o hyperpop. &#8220;Faço música no computador. É claro que emulo instrumentos orgânicos, mas tudo passa pelo digital. No entanto, ainda que tenha referências eletrônicas, a minha base são as canções, músicas com estrofe, refrão e ponte&#8221;, explica Jaloo. Para ela, &#8220;Ocitocina&#8221; é a faixa que melhor representa essa proposta. 



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MAU celebra o feminino e foi pautado pela ótica do prazer e da liberdade. Criado no home studio da artista, o álbum investiga as sombras que fazem parte do ser humano. Como fazer as pazes com esses sentimentos? Essa é uma das reflexões propostas por ela. 



&#8220;O clima geral do disco é eletrônico, brasileiro e urgente – essas palavras acompanham cada nota e cada frase das músicas&#8221;, afirma a cantora. No faixa a faixa a seguir, mergulhamos nos universos que habitam MAU: 



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&#8220;MAU&#8221;: A música que deu o pontapé para tudo. A partir dela, eu naveguei nessa questão das sombras que nos habitam e de fazer as pazes com ela e toda a imagética veio junto. Ousadia nas palavras, nos vocais e na sonoridade. Ela é uma música que meu público talvez se assuste de cara, mas tudo foi bem planejado desde o início (risos). 



&#8220;Pode&#8221;: Uma música cheia de amor e sexo, e tem essa pegada aberta de se relacionar e mesmo assim se apaixonar intensamente. A sonoridade é latina brasileira, mas também etérea e sombria.&nbsp;



&#8220;Quero te ver gozar&#8221;: É uma música sobre um dos dias mais difíceis da minha vida. Fui a um lugar que amo e lá encontrei alguém após dois anos de término. Vê-lo feliz e pleno, dando amor pra outros, e eu, cercada de amigos, jurava que daria conta de tudo. Não dei, mas mesmo com toda a tristeza do dia o vi, me ajudou a enterrar o corpo de um relacionamento terminado a distância em meio a uma pandemia. Depois do acontecido, os dias só melhoraram e com isso resolvi falar sobre a situação em música e ela nasceu toda solar dançante – e caliente.&nbsp;



&#8220;Pra que amor&#8221;: Uma música safada e triste, assim como eu (risos). É o descompromisso a níveis um tanto estranhos, é sobre não se envolver, mas se envolvendo. Um mea culpa em forma de forró. Forró esse feito, claro, do meu jeito peculiar. 


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&#8220;Tudo passa&#8221;: Fala da maneira como eu queria que terminassem comigo. Daí resolvi fazer música, onde o eu lírico é meu ex, terminando comigo, simples assim. É meio terapêutica, mas divertida e cheia de vida.



&#8220;Ah!&#8221;: Fala daqueles dias em que estamos com muito tesão e deslizamos o feed do celular procurando alguém pra compartilhar aquilo tudo. A produção dessa é bem maluca e simples, tem pouquíssimos elementos.&nbsp;



&#8220;Phonk-me&#8221;: Uma música sobre orgasmo. E pra dançar demais celebrando isso, tem três línguas na composição e uma melancolia estranha perto do fim.



&#8220;Profano&#8221;: Conta sobre os contornos de um relacionamento, como tudo se transforma, tanto que nos vemos mais no outro, do que na gente. Fala do ato de esquecer ou de perceber a falta de si, onde nos transformamos em algo novo. A produção é bem pincelada nos anos 1980 e traz um tom de balada de amor.&nbsp;



&#8220;Ocitocina&#8221;: Alguém que, por não ter tido amor demais na infância, compensa isso amando demais. Mesmo sendo fria na maioria das relações, adora toques, cheiros e carinho. É sobre amar ter ficado longe dos holofotes, é sobre a pandemia. É nostalgia e melancolia pura.&nbsp;



&#8220;A verdade é que a cidade vai me matar&#8221;: Sinceridade a níveis estratosféricos. É bem clara, é sobre a cidade grande te engolir em vários níveis. Sobre não existir lembrança. É sobre vícios e comportamentos nocivos é apocalíptica e camp.



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A artista fará o show de lançamento de "MAU" na próxima sexta-feira, 5/4, na Audio, em São Paulo.

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