Rosa Passos é homenageada pela União Brasileira de Compositores (UBC)

Mostrando que o rock não acabou, Moptop retorna com novo disco e show esgotado

Saiu #223 – Pabllo Vittar, Ney Matogrosso, Luedji Luna, Gilberto Gil, Samuel Rosa e mais

Girando o disco, mudando a cena: conheça o Spin Sisters, clube de vinil para mulheres

“Movimento Algum”, álbum de Fernando Motta, mescla Clube da Esquina com shoegaze; leia a entrevista

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<p>Um caldeirão cultural, com ingredientes da música local brasileira e latino-americana somados à mais atual linguagem do pop contemporâneo internacional. Assim, <em><strong>Coisas Naturais</strong></em> (2025) consolida-se enquanto a empreitada fonográfica mais ousada da carreira da artista mineira Marina Sena até então.<br><br><a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Assine o NOIZE Record Club e garanta o álbum em vinil amarelo opaco acompanhado pela edição # 161 da revista NOIZE.</a><br><br>Com uma forma própria de compor, a cantora retoma artistas como a tropicalista <strong>Gal Costa </strong>e o mineiro <strong>Marku Ribas</strong>, presentes no cenário da capa de <em>Coisas Naturais</em>. A música atravessa diversos ritmos para formar um todo homogêneo e coerente, no qual Marina expressa sua arte com o próprio sotaque sonoro.<br><br>Listamos cinco gêneros musicais presentes no terceiro álbum da cantora e compositora mineira. Confira abaixo:</p>

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<p><br><br><strong>SAMBA</strong><br><br>Em “Ouro de Tolo” o ritmo sincopado do violão de nylon, tão presente na música brasileira, dá o tom do arranjo, que ainda conta com percussões que lembram a bossa nova. Os gêneros irmãos ainda aparecem na primeira parte de “Anjo”.</p>

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<p><br><strong>BACHATA <br></strong><br>A levada de “Numa Ilha” retoma o ritmo latino com percussão e guitarras dedilhadas. A sensualidade do gênero dominicano combina com a letra que narra um sonho de amor em uma ilha paradisíaca e a canção foi citada por críticos do<strong> The New York Times</strong> como um dos dos destaques do pop recente.</p>

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<p><br><strong>FUNK <br></strong><br>A faixa “Carnaval” traz um beat com ritmo que flerta com o “tamborzão” e outros sub gêneros do funk e ainda apresenta uma letra explícita: “Mas se eu te encontro no fogo, eu sou sua/ É que eu não aguento a sua cara de puto”.</p>

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<p>Em canções como “Anjo” e “Sem Lei”, a artista remete ao rock brasileiro da década de 1970 e 80, nas melodias e arranjos, lembrando outra referência, mesmo que não explicitamente: <strong>Rita Lee</strong>. </p>

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<p>“Combo da Sorte” traz o ritmo jamaicano na levada da guitarra, no chimbal da bateria e nas linhas de baixo, lembrando um dub. A cantora já havia explorado o gênero em “Temporal”, faixa do seu álbum de estreia solo, <em>De Primeira </em>(2021).</p>

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<p>Um caldeirão cultural, com ingredientes da música local brasileira e latino-americana somados à mais atual linguagem do pop contemporâneo internacional. Assim, <em><strong>Coisas Naturais</strong></em> (2025) consolida-se enquanto a empreitada fonográfica mais ousada da carreira da artista mineira Marina Sena até então.<br><br><a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Assine o NOIZE Record Club e garanta o álbum em vinil amarelo opaco acompanhado pela edição # 161 da revista NOIZE.</a><br><br>Com uma forma própria de compor, a cantora retoma artistas como a tropicalista <strong>Gal Costa </strong>e o mineiro <strong>Marku Ribas</strong>, presentes no cenário da capa de <em>Coisas Naturais</em>. A música atravessa diversos ritmos para formar um todo homogêneo e coerente, no qual Marina expressa sua arte com o próprio sotaque sonoro.<br><br>Listamos cinco gêneros musicais presentes no terceiro álbum da cantora e compositora mineira. Confira abaixo:</p>



<figure class="wp-block-image size-large is-resized"><a href="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1.jpg?resize=1024%2C672&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-174699" style="object-fit:cover;width:600px;height:400px" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=1024%2C672&amp;ssl=1 1024w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=300%2C197&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=768%2C504&amp;ssl=1 768w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=1536%2C1008&amp;ssl=1 1536w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=2048%2C1345&amp;ssl=1 2048w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=221%2C145&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=616%2C404&amp;ssl=1 616w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/05/250223_GS_MS3_9047_2-1-scaled.jpg?resize=150%2C98&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a></figure>



<p><br><br><strong>SAMBA</strong><br><br>Em “Ouro de Tolo” o ritmo sincopado do violão de nylon, tão presente na música brasileira, dá o tom do arranjo, que ainda conta com percussões que lembram a bossa nova. Os gêneros irmãos ainda aparecem na primeira parte de “Anjo”.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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<p><br><strong>BACHATA <br></strong><br>A levada de “Numa Ilha” retoma o ritmo latino com percussão e guitarras dedilhadas. A sensualidade do gênero dominicano combina com a letra que narra um sonho de amor em uma ilha paradisíaca e a canção foi citada por críticos do<strong> The New York Times</strong> como um dos dos destaques do pop recente.</p>



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<p><br><strong>FUNK <br></strong><br>A faixa “Carnaval” traz um beat com ritmo que flerta com o “tamborzão” e outros sub gêneros do funk e ainda apresenta uma letra explícita: “Mas se eu te encontro no fogo, eu sou sua/ É que eu não aguento a sua cara de puto”.</p>



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<p><br><strong>ROCK</strong></p>



<p>Em canções como “Anjo” e “Sem Lei”, a artista remete ao rock brasileiro da década de 1970 e 80, nas melodias e arranjos, lembrando outra referência, mesmo que não explicitamente: <strong>Rita Lee</strong>. </p>



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<p><br><strong>REGGAE</strong></p>



<p>“Combo da Sorte” traz o ritmo jamaicano na levada da guitarra, no chimbal da bateria e nas linhas de baixo, lembrando um dub. A cantora já havia explorado o gênero em “Temporal”, faixa do seu álbum de estreia solo, <em>De Primeira </em>(2021).</p>



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Em seu novo álbum, lançado em vinil pelo NOIZE Record Club, a artista traz estilos como o rock, o samba, o reggae e o funk

5 estilos musicais em presentes em “Coisas Naturais”, de Marina Sena

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