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Tenha Divina Casca (2025), segundo álbum de Rachel Reis, em vinil, no lançamento do NRC+. A edição de colecionadores está disponível para compra avulsa, incluindo para não-assinantes. O kit traz LP duplo azul, capa gatefold, livreto ilustrado por Matheus Brito com poema de Bianca Gonçalves e pôster.

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Com 15 faixas, o álbum traz participações de BaianaSystem, Don L, Nessa, Rincon Sapiência e Psirico. Na produção, Rachel contou novamente com a dobradinha Barro e Guilherme Assis, que colaboraram com ela no álbum de estreia, Meu Esquema (2022) — lançado pelo NRC. Neste novo trabalho, somam à produção Iuri Rio Branco, RDD, Tomaz Loureiro, SekoBass, Marcelo de Lamare, Filipe Pampuri e Diogo Strausz.

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Na sonoridade, Rachel Reis não teve medo de experimentar. “Flertei com sonoridades diferentes, dentro do meu universo, minha identidade e de coisas que eu, genuinamente, curto muito. Eu não penso a sonoridade de uma forma racional, a mistura vem naturalmente e as pessoas têm abraçado”, diz ela, <a href="https://www.noize.com.br/rachel-reis-explora-o-canto-da-sereiona-em-divina-casca">em entrevista à Noize. </a>As faixas trazem referências do jazz, samba, swing carioca, MPB, arrocha, pagode e muito mais.

Meu Esquema (2022) a consolidou como um dos principais nomes da nova MPB. Indicado ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa", o trabalho também foi reconhecido pela APCA e no Prêmio Multishow.

Com tanta celebração, as expectativas para Divina Casca (2025) eram altas — e foram superadas. Entre os grandes acertos, está a releitura da música “Sexy Yemanjá”, clássico de Pepeu Gomes. “A Bahia é um mundo musical próprio. Aqui, temos a sonoridade de Raul Seixas, de João Gilberto, pai da bossa nova, Tropicália, as maiores musas da música baiana, Daniela Mercury e Ivete Sangalo, é uma imensidão”.

<a href="https://www.noizerecordclub.com.br/pages/nrcmais">Garanta Divina Casca em vinil </a>

“Só em Feira de Santana, minha cidade natal, são nomes diversos, Russo [Passapusso] nasceu lá, Luiz Caldas, pai do Axé Music, também, Duquesa, nome muito forte da cena do rap e do trap, e por aí vai. A Bahia me influenciou”, conta ela.

<a href="https://www.noizerecordclub.com.br/pages/nrcmais">A edição de colecionador de Divina Casca chegou em compra antecipada no NRC+</a>. Se você já assina o Noize Record Club, aproveite o desconto exclusivo e adicione esse lançamento imperdível à sua coleção!

Tenha Divina Casca (2025), segundo álbum de Rachel Reis, em vinil, no lançamento do NRC+. A edição de colecionadores está disponível para compra avulsa, incluindo para não-assinantes. O kit traz LP duplo azul, capa gatefold, livreto ilustrado por Matheus Brito com poema de Bianca Gonçalves e pôster.



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Com 15 faixas, o álbum traz participações de BaianaSystem, Don L, Nessa, Rincon Sapiência e Psirico. Na produção, Rachel contou novamente com a dobradinha Barro e Guilherme Assis, que colaboraram com ela no álbum de estreia, Meu Esquema (2022) — lançado pelo NRC. Neste novo trabalho, somam à produção Iuri Rio Branco, RDD, Tomaz Loureiro, SekoBass, Marcelo de Lamare, Filipe Pampuri e Diogo Strausz.







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Na sonoridade, Rachel Reis não teve medo de experimentar. “Flertei com sonoridades diferentes, dentro do meu universo, minha identidade e de coisas que eu, genuinamente, curto muito. Eu não penso a sonoridade de uma forma racional, a mistura vem naturalmente e as pessoas têm abraçado”, diz ela, <a href="https://www.noize.com.br/rachel-reis-explora-o-canto-da-sereiona-em-divina-casca">em entrevista à Noize. </a>As faixas trazem referências do jazz, samba, swing carioca, MPB, arrocha, pagode e muito mais.







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Meu Esquema (2022) a consolidou como um dos principais nomes da nova MPB. Indicado ao Grammy Latino na categoria &#8220;Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa&#8221;, o trabalho também foi reconhecido pela APCA e no Prêmio Multishow. 



Com tanta celebração, as expectativas para Divina Casca (2025) eram altas — e foram superadas. Entre os grandes acertos, está a releitura da música “Sexy Yemanjá”, clássico de Pepeu Gomes. “A Bahia é um mundo musical próprio. Aqui, temos a sonoridade de Raul Seixas, de João Gilberto, pai da bossa nova, Tropicália, as maiores musas da música baiana, Daniela Mercury e Ivete Sangalo, é uma imensidão”.



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“Só em Feira de Santana, minha cidade natal, são nomes diversos, Russo [Passapusso] nasceu lá, Luiz Caldas, pai do Axé Music, também, Duquesa, nome muito forte da cena do rap e do trap, e por aí vai. A Bahia me influenciou”, conta ela. 



<a href="https://www.noizerecordclub.com.br/pages/nrcmais">A edição de colecionador de Divina Casca chegou em compra antecipada no NRC+</a>. Se você já assina o Noize Record Club, aproveite o desconto exclusivo e adicione esse lançamento imperdível à sua coleção!

A edição de colecionadores conta com LP duplo, capa gatefold, livreto com poema e pôster exclusivo.

“Divina Casca”, segundo disco de Rachel Reis, em vinil duplo no NRC+

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