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Saiu #244 – Álbuns de Rachel Reis, Ludmila e single duplo de Yago Oproprio são os destaques

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O pop suingado e o lirismo de Rachel Reis conquistaram uma legião de fãs, em Divina Casca (2025), sua última produção, não poderia ser diferente. Depois de uma indicação ao Grammy Latino com Meu Esquema (2022), seu álbum de estreia, as expectativas da crítica e do público eram altas.

Para Rachel, a principal diferença de um disco para outro está nela mesma. “A maturidade é a grande diferença de uma produção para a outra. O Divina Casca (2025) chega com um pouco mais de corpo, com mais casca. É um álbum muito conectado comigo", diz ela, em entrevista a Noize.

"Ele tem muito do Encosta (2021) e do Meu Esquema (2022), talvez seja um irmão mais velho. No Divina Casca (2025), eu consegui manter a minha identidade”. O álbum também é carregado de participações de peso, com BaianaSystem, Don L, Nêssa, Rincon Sapiência e Psirico.

<a href="https://www.noize.com.br/rachel-reis-explora-o-canto-da-sereiona-em-divina-casca">Rachel Reis explora o canto da “sereiona” em “Divina Casca”</a>

Já a produção traz parceiros recorrentes de Rachel, como Barro e Guilherme Assis, a eles somam novidades, como Iuri Rio Branco, RDD, SekoBass, Marcelo de Lamare, Filipe Pampuri, Tomaz Loureiro e Diogo Strausz.

Escolher a faixa favorita do álbum é um desafio para a baiana. “Vai mudando. Tem dia que é “Casca”, mas eu também amo a vibe de “Noite adentro”, amo “Jorge Ben”, mas tem dia que eu estou apaixonada pelo “O maior evento da sua vida”. Vai trocando”, conta ela.

Divina Casca (2025) está disponível, em vinil, <a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/nrc-010-rachel-reis-divina-casca">no NRC+</a>. O kit de colecionador conta com LP duplo azul, capa gatefold, livreto ilustrado por Matheus Brito com poema de Bianca Gonçalves e pôster exclusivo. Abaixo, selecionamos nossas cinco letras preferidas do álbum. Confira.

“Não há ninguém que eu queira ser além de mim Caminho exatamente onde eu devo caminhar No meu tempo único, soberano Brilhante e nítido Confortável na minha própria casca”

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Jorge Ben

“O amor é tanto, é tão bonito de ser dito Tão bonito de ser cantado, analisado, observado, bem observado Com ele eu danço, com ele eu conto histórias, com ele eu desabafo Com ele eu faço meu pé de meia E vivo bem Que nem Jorge Ben”

Furacão

“Hoje eu acordei temporal Desabar e desfazer e transbordar tudo o que eu quis de você Apagar de mim teus sinais E precipitar o que eu já sei e o que eu sou capaz de prever Por que eu sinto, e sinto muito E o que eu choro alaga tudo Eu sou uma nuvem, vou chover em você”

Apavoro

“É que tem mel que só na Bahia tem E há quem vem aqui dizer que é quase um de nós Pra ver se a faísca pega e acende também Nosso som tem gosto, tem cheiro, tem textura”

Deixa Molhar

“Precisa olhar à volta Com olhos de quem tem sabor Conversas do interior Pra ver beleza na lida Saber de verso e saliva Meus dias são mais soltos desde que me atirei”

O pop suingado e o lirismo de Rachel Reis conquistaram uma legião de fãs, em Divina Casca (2025), sua última produção, não poderia ser diferente. Depois de uma indicação ao Grammy Latino com Meu Esquema (2022), seu álbum de estreia, as expectativas da crítica e do público eram altas. 



Para Rachel, a principal diferença de um disco para outro está nela mesma. “A maturidade é a grande diferença de uma produção para a outra. O Divina Casca (2025) chega com um pouco mais de corpo, com mais casca. É um álbum muito conectado comigo&#8221;, diz ela, em entrevista a Noize. <div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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<a href="https://www.noize.com.br/rachel-reis-explora-o-canto-da-sereiona-em-divina-casca">Rachel Reis explora o canto da “sereiona” em “Divina Casca”</a>



Já a produção traz parceiros recorrentes de Rachel, como Barro e Guilherme Assis, a eles somam novidades, como Iuri Rio Branco, RDD, SekoBass, Marcelo de Lamare, Filipe Pampuri, Tomaz Loureiro e Diogo Strausz. 



Escolher a faixa favorita do álbum é um desafio para a baiana. “Vai mudando. Tem dia que é “Casca”, mas eu também amo a vibe de “Noite adentro”, amo “Jorge Ben”, mas tem dia que eu estou apaixonada pelo “O maior evento da sua vida”. Vai trocando”, conta ela.



Divina Casca (2025) está disponível, em vinil, <a href="https://www.noizerecordclub.com.br/products/nrc-010-rachel-reis-divina-casca">no NRC+</a>. O kit de colecionador conta com LP duplo azul, capa gatefold, livreto ilustrado por Matheus Brito com poema de Bianca Gonçalves e pôster exclusivo. Abaixo, selecionamos nossas cinco letras preferidas do álbum. Confira.



Casca



“Não há ninguém que eu queira ser além de mim Caminho exatamente onde eu devo caminhar No meu tempo único, soberano Brilhante e nítido Confortável na minha própria casca”







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Jorge Ben 



“O amor é tanto, é tão bonito de ser dito Tão bonito de ser cantado, analisado, observado, bem observado Com ele eu danço, com ele eu conto histórias, com ele eu desabafo Com ele eu faço meu pé de meia E vivo bem Que nem Jorge Ben”







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Furacão 



“Hoje eu acordei temporal Desabar e desfazer e transbordar tudo o que eu quis de você Apagar de mim teus sinais E precipitar o que eu já sei e o que eu sou capaz de prever Por que eu sinto, e sinto muito E o que eu choro alaga tudo Eu sou uma nuvem, vou chover em você”







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Apavoro 



“É que tem mel que só na Bahia tem E há quem vem aqui dizer que é quase um de nós Pra ver se a faísca pega e acende também Nosso som tem gosto, tem cheiro, tem textura”







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Deixa Molhar 



“Precisa olhar à volta Com olhos de quem tem sabor Conversas do interior Pra ver beleza na lida Saber de verso e saliva Meus dias são mais soltos desde que me atirei”







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Em seus três trabalhos de estúdio, o lirismo de Rachel Reis encantou uma legião de fãs. Veja cinco músicas de “Divina Casca”.

5 canetadas de Rachel Reis em “Divina Casca”

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