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core/freeform

Esta quarta tem um gosto especial para quem é fã da Dingo Bells: o novo disco Todo Mundo Vai Mudar foi lançado hoje. Com patrocínio do Natura Musical, financiamento do Pró-Cultura RS e produção musical assinada por Marcelo Fruet, o mais novo trabalho da banda continua sendo norteado por um olhar crítico sobre sua própria geração, mas sem nunca abrir mão do otimismo. 

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Agora, o foco criativo é a mudança, em seu sentido mais contínuo, as mudanças do presente. Diogo Brochmann (guitarra e voz), Felipe Kautz (baixo e voz), Rodrigo Fischmann (bateria e voz), ao lado do parceiro Fabricio Gambogi (guitarrista e arranjador), encaram a fase de mudanças da própria Dingo Bells, frente ao segundo disco, para refletir sobre as nuances do “mudar”: sejam elas físicas, espirituais, geográfica ou imaginárias. 

E de fato, eles mudaram. Diferente de Maravilhas da Vida Moderna (2015), que compilava composições feitas ao longo de dez anos da banda, as faixas que dão vida ao novo álbum tiveram que partir do zero. “As composições e os arranjos foram em sua maioria construídas coletivamente, verso a verso, acorde a acorde. Acho que a gente sentiu essa necessidade enquanto grupo depois de ter circulado intensamente desde o lançamento do disco anterior." comentou Felipe Kautz em nota divulgada à imprensa. "Foi bastante desafiador, mas me sinto muito feliz com o resultado das músicas. Sinto que é um disco que se permite dar mergulhos mais profundos, explorando mais as seções instrumentais e uma entrega mais íntima por parte das letra”, completa. 

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O projeto vem sendo gestado há mais de um ano, tendo os meses de trabalho em janeiro e fevereiro de 2017, no Estúdio Pedra Redonda, em Porto Alegre, o pontapé inicial (a NOIZE acompanhou a produção. <a href="http://api.noize.com.br/exclusivo-os-bastidores-novo-disco-da-dingo-bells/#1">Olha aqui como foi</a>). Em conjunto, a Dingo mirou também em uma mudança sonora, encaminhando-se para uma proposta mais pop, flertando com pegadas soul music brasileira, MPB e o soul norte-americano. 

Todo Mundo Vai Mudar é um convite a se perceber e a perceber os atravessamentos de tudo que se transforma. Talvez, não fale exatamente sobre rupturas, mas nas fluências do agora, nas insatisfações, na ansiedade e nas contradições e nas guinadas que elas produzem no mundo moderno. Desafios, deslocamentos e até dúvidas permanecem. A única certeza é a de que, no final das contas, todo mundo vai mudar. 

Junto com o disco, a banda lançou uma ferramenta interativa na qual você pode remixar a faixa título: <iframe src="http://www.dingobells.com.br/mixer/" style="height:800px;width:100%;border:none;"></iframe>

A Dingo Bells já põe o pé na estrada na nova turnê ainda em abril. A estreia será no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, no dia 20. No dia 21, eles se apresentam em Ribeirão Preto. No começo de maio, fazem show em Porto Alegre, no dia 3, participam do Festival Coolritiba em Curitiba e tem outras datas no Rio Grande do Sul. Para ficar de olho, só acompanhar a página deles no <a href="https://www.facebook.com/dingobellsoficial/">Facebook</a>. 

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Todo Mundo Vai Mudar (2018)
1. Todo Mundo Vai Mudar 
2. Ser Incapaz de Ouvir 
3. Meias Palavras 
4. Tudo Trocado
5. O Que Não Se Vê de Cara
6. Tem pra Quem
7. Sinta-Se em Casa
8. Aos Domingos (Quando Eu Resvolver)
9. Na Carona 
10. A Sua Sorte

Esta quarta tem um gosto especial para quem é fã da Dingo Bells: o novo disco Todo Mundo Vai Mudar foi lançado hoje. Com patrocínio do Natura Musical, financiamento do Pró-Cultura RS e produção musical assinada por Marcelo Fruet, o mais novo trabalho da banda continua sendo norteado por um olhar crítico sobre sua própria geração, mas sem nunca abrir mão do otimismo. 
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Agora, o foco criativo é a mudança, em seu sentido mais contínuo, as mudanças do presente. Diogo Brochmann (guitarra e voz), Felipe Kautz (baixo e voz), Rodrigo Fischmann (bateria e voz), ao lado do parceiro Fabricio Gambogi (guitarrista e arranjador), encaram a fase de mudanças da própria Dingo Bells, frente ao segundo disco, para refletir sobre as nuances do “mudar”: sejam elas físicas, espirituais, geográfica ou imaginárias. 
E de fato, eles mudaram. Diferente de Maravilhas da Vida Moderna (2015), que compilava composições feitas ao longo de dez anos da banda, as faixas que dão vida ao novo álbum tiveram que partir do zero. “As composições e os arranjos foram em sua maioria construídas coletivamente, verso a verso, acorde a acorde. Acho que a gente sentiu essa necessidade enquanto grupo depois de ter circulado intensamente desde o lançamento do disco anterior.&#8221; comentou Felipe Kautz em nota divulgada à imprensa. &#8220;Foi bastante desafiador, mas me sinto muito feliz com o resultado das músicas. Sinto que é um disco que se permite dar mergulhos mais profundos, explorando mais as seções instrumentais e uma entrega mais íntima por parte das letra”, completa. 
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O projeto vem sendo gestado há mais de um ano, tendo os meses de trabalho em janeiro e fevereiro de 2017, no Estúdio Pedra Redonda, em Porto Alegre, o pontapé inicial (a NOIZE acompanhou a produção. <a href="http://api.noize.com.br/exclusivo-os-bastidores-novo-disco-da-dingo-bells/#1">Olha aqui como foi</a>). Em conjunto, a Dingo mirou também em uma mudança sonora, encaminhando-se para uma proposta mais pop, flertando com pegadas soul music brasileira, MPB e o soul norte-americano. 
Todo Mundo Vai Mudar é um convite a se perceber e a perceber os atravessamentos de tudo que se transforma. Talvez, não fale exatamente sobre rupturas, mas nas fluências do agora, nas insatisfações, na ansiedade e nas contradições e nas guinadas que elas produzem no mundo moderno. Desafios, deslocamentos e até dúvidas permanecem. A única certeza é a de que, no final das contas, todo mundo vai mudar. 
Junto com o disco, a banda lançou uma ferramenta interativa na qual você pode remixar a faixa título: <iframe src="http://www.dingobells.com.br/mixer/" style="height:800px;width:100%;border:none;"></iframe>
A Dingo Bells já põe o pé na estrada na nova turnê ainda em abril. A estreia será no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, no dia 20. No dia 21, eles se apresentam em Ribeirão Preto. No começo de maio, fazem show em Porto Alegre, no dia 3, participam do Festival Coolritiba em Curitiba e tem outras datas no Rio Grande do Sul. Para ficar de olho, só acompanhar a página deles no <a href="https://www.facebook.com/dingobellsoficial/">Facebook</a>. 
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Todo Mundo Vai Mudar (2018) 
1. Todo Mundo Vai Mudar 
2. Ser Incapaz de Ouvir 
3. Meias Palavras 
4. Tudo Trocado 
5. O Que Não Se Vê de Cara 
6. Tem pra Quem 
7. Sinta-Se em Casa 
8. Aos Domingos (Quando Eu Resvolver) 
9. Na Carona 
10. A Sua Sorte

Esta quarta tem um gosto especial para quem é fã da Dingo Bells: o novo disco Todo Mundo Vai Mudar foi lançado hoje. Com patrocínio do Natura Musical, financiamento do Pró-Cultura RS e produção musical assinada por Marcelo Fruet, o mais novo trabalho da banda continua sendo norteado por um olhar crítico sobre sua própria [&hellip;]

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