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Tame Impala sextou bonito com disco novo: o quarto registro da carreira, The Slow Rush, já está no mundo. Com doze faixas, o lançamento foi produzido pelo líder do projeto Kevin Parker e dialoga com o antecessor Currents (2015), mas apresenta uma proposta ainda mais dançante. Batidas sintéticas, distorções, pequenas experimentações, e os vocais agudos do cantor estão presentes, enquanto as cordas e a bateria mais rock'n'roll do início da carreira surgem camufladas.

Parker assina todas as composições e, em entrevista a <a rel="noreferrer noopener" aria-label="Apple Music (opens in a new tab)" href="https://music.apple.com/us/post/sa.1f9ed1b0-4a07-11ea-83ee-2db9b0a07a23" target="_blank">Apple Music</a>, comentou sobre o processo de concepção de The Slow Rush. O artista declarou enxergar uma relação entre o desconforto e o potencial criativo e disse ter se colocado em situações desconfortáveis para produzir. Ele ainda citou o rapper Travis Scott, com quem trabalhou na faixa "Skeletons" do álbum Astroworld (2018), como um exemplo de convicção artística.

Ouça o lançamento abaixo e tire suas próprias conclusões:

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Tame Impala sextou bonito com disco novo: o quarto registro da carreira, The Slow Rush, já está no mundo. Com doze faixas, o lançamento foi produzido pelo líder do projeto Kevin Parker e dialoga com o antecessor Currents (2015), mas apresenta uma proposta ainda mais dançante. Batidas sintéticas, distorções, pequenas experimentações, e os vocais agudos do cantor estão presentes, enquanto as cordas e a bateria mais rock&#8217;n&#8217;roll do início da carreira surgem camufladas.



Parker assina todas as composições e, em entrevista a <a rel="noreferrer noopener" aria-label="Apple Music (opens in a new tab)" href="https://music.apple.com/us/post/sa.1f9ed1b0-4a07-11ea-83ee-2db9b0a07a23" target="_blank">Apple Music</a>, comentou sobre o processo de concepção de The Slow Rush. O artista declarou enxergar uma relação entre o desconforto e o potencial criativo e disse ter se colocado em situações desconfortáveis para produzir. Ele ainda citou o rapper Travis Scott, com quem trabalhou na faixa &#8220;Skeletons&#8221; do álbum Astroworld (2018), como um exemplo de convicção artística. <div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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Tame Impala sextou bonito com disco novo: o quarto registro da carreira, The Slow Rush, já está no mundo. Com doze faixas, o lançamento foi produzido pelo líder do projeto Kevin Parker e dialoga com o antecessor Currents (2015), mas apresenta uma proposta ainda mais dançante. Batidas sintéticas, distorções, pequenas experimentações, e os vocais agudos [&hellip;]

Tame Impala lança seu novo álbum: ouça agora “The Slow Rush”

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