Artistas queers criam espaço de acolhimento na cena do forró; conheça

Poeta presente em “Divina Casca”, Bianca Gonçalves traz musicalidade em seus versos

Saiu #232 – Álbuns de Supercombo e Apeles são as novidades da semana

Jovem Dionísio vive sonho adolescente com pé na estrada; leia a entrevista

Deekapz lança álbum inspirado em rádios FM: “O público reconhece a nossa assinatura”

core/freeform

Poucos artistas da geração atual sabem transformar as coisas mais comuns do cotidiano em poesia tão bem quanto Tim Bernardes. O vocalista d’O Terno lançou nesta terça-feira o primeiro single da carreira solo: a melancólica “Tanto Faz”, que veio acompanhada de um clipe minimalista e singelo, dirigido por Gabriel Rolim em parceria com o próprio Tim. Assista: 

<iframe width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/DnZmVGjufv8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

A vibe analógica e feita à mão do vídeo potencializa a sensação de impotência diante da grandeza do mundo que a letra (que, aliás, é projetada numa parede ao longo do clipe) traz. Em trechos como “Vai ter copa, vai ter carnaval, mas continua errado/ Nada é justo ou injusto se não há justiça de fato”, Bernardes fala sobre uma impotência avassaladora com uma sensibilidade que só ele consegue trazer. 

Recomeçar, o primeiro álbum solo do artista, chegará ao streaming em setembro pelo Selo Risco, e promete aprofundar mais o significado do single: “Sozinha, essa música tem um sentido que pode ser mais pro lado político, mas, no conjunto do álbum, ela pode dar a ideia de relacionamento, por exemplo”, conta Tim. 

Leia também: <a href="http://api.noize.com.br/tim-bernardes-solo-nova-york">Cinco descobertas de Tim Bernardes no seu primeiro show solo em Nova York</a>

Poucos artistas da geração atual sabem transformar as coisas mais comuns do cotidiano em poesia tão bem quanto Tim Bernardes. O vocalista d’O Terno lançou nesta terça-feira o primeiro single da carreira solo: a melancólica “Tanto Faz”, que veio acompanhada de um clipe minimalista e singelo, dirigido por Gabriel Rolim em parceria com o próprio Tim. Assista: 
<iframe loading="lazy" width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/DnZmVGjufv8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
A vibe analógica e feita à mão do vídeo potencializa a sensação de impotência diante da grandeza do mundo que a letra (que, aliás, é projetada numa parede ao longo do clipe) traz. Em trechos como “Vai ter copa, vai ter carnaval, mas continua errado/ Nada é justo ou injusto se não há justiça de fato”, Bernardes fala sobre uma impotência avassaladora com uma sensibilidade que só ele consegue trazer. 
Recomeçar, o primeiro álbum solo do artista, chegará ao streaming em setembro pelo Selo Risco, e promete aprofundar mais o significado do single: “Sozinha, essa música tem um sentido que pode ser mais pro lado político, mas, no conjunto do álbum, ela pode dar a ideia de relacionamento, por exemplo”, conta Tim. 
Leia também: <a href="http://api.noize.com.br/tim-bernardes-solo-nova-york">Cinco descobertas de Tim Bernardes no seu primeiro show solo em Nova York</a>

Poucos artistas da geração atual sabem transformar as coisas mais comuns do cotidiano em poesia tão bem quanto Tim Bernardes. O vocalista d’O Terno lançou nesta terça-feira o primeiro single da carreira solo: a melancólica “Tanto Faz”, que veio acompanhada de um clipe minimalista e singelo, dirigido por Gabriel Rolim em parceria com o próprio [&hellip;]

Tim Bernardes versa sobre a mesmice em “Tanto Faz”, o 1º single da carreira solo

Relacionados

Leia mais