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Depois de muita antecipação do público, o Tiny Desk Brasil estreou em grande estilo nesta terça-feira, 7/10, com session de João Gomes. A princípio, o projeto terá duas temporadas com dez apresentações de artistas de diferentes gerações e estilos musicais. Além dos shows, há entrevistas dos convidados com a apresentadora Sarah Oliveira.

"No dia da gravação do Tiny Desk Brasil, um fã me perguntou na saída do hotel o que eu vim fazer em São Paulo e eu respondi 'tô indo fazer história’”, escreveu o artista em publicação nas redes sociais. João Gomes preparou repertório especial para o programa com os seus maiores sucessos, como "Dengo", "Deusa de Itamaracá", "Meu Cafofo", "Meu Pedaço de Pecado", "Aquelas Coisas" e "Eu Tenho a Senha".

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O escritório com decoração tipicamente brasileira – lê-se revestimento de cobogó, filtro de barro na prateleira e discos de vinil na estante –, recebeu o cantor e a banda formada por Jeovanny Sanfoneiro (sanfona), Michael Pipoquinha (baixo), Kainã do Jêje (bateria), Gilú Amaral (percussão), Chibatinha (guitarra), Pedro Porto (violão) e Nilson Sax (flauta e sax).

A escolha de João Gomes para dar start a versão brasileira do programa americano não foi à toa. Com 23 anos, ele enfileira hits nos shows com plateia com multidões. Em pouco tempo de carreira, tornou-se um gigante da música nacional e soma feats com nomes que vão de Gilberto Gil a Pabllo Vittar. Atualmente, está em turnê com o show do disco Dominguinho (2025), empreitada colaborativa com Mestrinho e Jota.pê.

Formato ao vivo

Além do país, o Japão e a Coreia do Sul também produzem suas versões do Tiny Desk, programa de sessions da rádio americana NPR. Com 1.000 episódios publicados desde 2008, o projeto conta com uma base fiel de fãs, que acompanha atentamente as novidades.

A curadoria traz desde nomes gigantes e consagrados às apostas – a mistura é uma das belezas do formato. “Um que me vem muito à memória é o da Alicia Keys, que fez um show tão intimista, raro de se ver de uma artista do seu tamanho", divide Bárbara Teixeira, CEO da Anonymous Content Brazil, produtora de audiovisual responsável pela versão brasileira.

Muitas mãos foram responsáveis pelo desembarque do Tiny Desk em solo nacional: além da parceria com YouTube Brasil e Google – que ofereceu o escritório para as gravações –, há o patrocínio da Heineken e da Volkswagen nas duas primeiras temporadas.

Como o projeto veio parar por aqui? Como Bárbara conta, a NPR procurou o escritório americano da produtora, que está presente em oito países. “Quando me ligaram para perguntar se eu tinha interesse em fazer uma parceria com a NPR para trazer o Tiny Desk para o Brasil, eu não hesitei em dizer sim", afirma a CEO.

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O famoso bordão “please come to Brazil", tão presente nos comentários de artistas internacionais surtiu efeito. Fomos notados pela NPR: “A escolha do Brasil partiu deles pois reconhecem no nosso país um grande potencial tanto pela nossa cultura musical, quanto pelo altíssimo engajamento do nosso público".

Os moldes são os mesmos: atrações surpresas com anúncio no mesmo dia da publicação do vídeo. A curadoria, elaborada entre NPR, equipe da Anonymous Content Brasil em parceria com a Amabis, leva em consideração os pilares americanos: diversidade, relevância e excelência ao vivo.

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<blockquote class="wp-block-quote">“Queremos explorar todos os gêneros da música brasileira seguindo o conceito de oferecer ao público tanto a descoberta de artistas novos, quanto apresentar novas facetas dos artistas já consagrados".</blockquote>

Depois de muita antecipação do público, o Tiny Desk Brasil estreou em grande estilo nesta terça-feira, 7/10, com session de João Gomes. A princípio, o projeto terá duas temporadas com dez apresentações de artistas de diferentes gerações e estilos musicais. Além dos shows, há entrevistas dos convidados com a apresentadora Sarah Oliveira. 



&#8220;No dia da gravação do Tiny Desk Brasil, um fã me perguntou na saída do hotel o que eu vim fazer em São Paulo e eu respondi &#8216;tô indo fazer história’”, escreveu o artista em publicação nas redes sociais. João Gomes preparou repertório especial para o programa com os seus maiores sucessos, como &#8220;Dengo&#8221;, &#8220;Deusa de Itamaracá&#8221;, &#8220;Meu Cafofo&#8221;, &#8220;Meu Pedaço de Pecado&#8221;, &#8220;Aquelas Coisas&#8221; e &#8220;Eu Tenho a Senha&#8221;.<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>







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O escritório com decoração tipicamente brasileira – lê-se revestimento de cobogó, filtro de barro na prateleira e discos de vinil na estante –, recebeu o cantor e a banda formada por Jeovanny Sanfoneiro (sanfona), Michael Pipoquinha (baixo), Kainã do Jêje (bateria), Gilú Amaral (percussão), Chibatinha (guitarra), Pedro Porto (violão) e Nilson Sax (flauta e sax). 



A escolha de João Gomes para dar start a versão brasileira do programa americano não foi à toa. Com 23 anos, ele enfileira hits nos shows com plateia com multidões. Em pouco tempo de carreira, tornou-se um gigante da música nacional e soma feats com nomes que vão de Gilberto Gil a Pabllo Vittar. Atualmente, está em turnê com o show do disco Dominguinho (2025), empreitada colaborativa com Mestrinho e Jota.pê.



Formato ao vivo



Além do país, o Japão e a Coreia do Sul também produzem suas versões do Tiny Desk, programa de sessions da rádio americana NPR. Com 1.000 episódios publicados desde 2008, o projeto conta com uma base fiel de fãs, que acompanha atentamente as novidades. 



A curadoria traz desde nomes gigantes e consagrados às apostas – a mistura é uma das belezas do formato. “Um que me vem muito à memória é o da Alicia Keys, que fez um show tão intimista, raro de se ver de uma artista do seu tamanho&#8221;, divide Bárbara Teixeira, CEO da Anonymous Content Brazil, produtora de audiovisual responsável pela versão brasileira. 



Muitas mãos foram responsáveis pelo desembarque do Tiny Desk em solo nacional: além da parceria com YouTube Brasil e Google – que ofereceu o escritório para as gravações –, há o patrocínio da Heineken e da Volkswagen nas duas primeiras temporadas. 



Como o projeto veio parar por aqui? Como Bárbara conta, a NPR procurou o escritório americano da produtora, que está presente em oito países. “Quando me ligaram para perguntar se eu tinha interesse em fazer uma parceria com a NPR para trazer o Tiny Desk para o Brasil, eu não hesitei em dizer sim&#8221;, afirma a CEO.



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 Os moldes são os mesmos: atrações surpresas com anúncio no mesmo dia da publicação do vídeo. A curadoria, elaborada entre NPR, equipe da Anonymous Content Brasil em parceria com a Amabis, leva em consideração os pilares americanos: diversidade, relevância e excelência ao vivo. 



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“Queremos explorar todos os gêneros da música brasileira seguindo o conceito de oferecer ao público tanto a descoberta de artistas novos, quanto apresentar novas facetas dos artistas já consagrados&#8221;.
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Conversamos com Bárbara Teixeira, CEO da Anonymous Content Brazil, produtora responsável pela versão brasileira do programa.

Tiny Desk Brasil estreia com session de João Gomes

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