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O calendário marcava 10 de dezembro de 1987, quando o Nenhum de Nós pisou pela primeira vez no palco do Araújo Vianna. Daí em diante, a banda já não sabe dizer a quantidade de vezes que voltou ao auditório. “Foram inúmeras”, conta o guitarrista Carlos Stein ao Arqueólogo. “Passamos vários momentos de nossa carreira naquele palco, um pouco intimidados no início, pela responsabilidade, mas acho que demos conta do recado.”

Entre tantas apresentações no local, algumas ficaram na memória por serem muito especiais. “Nosso milésimo show foi comemorado no Araújo Vianna e ainda é uma das melhores lembranças que tenho até hoje”, revela Stein. “Para esse show, que rolou em 2 de abril de 2004, o palco foi ampliado até quase as primeiras fileiras da plateia, o que o deixou ainda mais impressionante do que normalmente era. Fizemos nosso show acústico e foi também uma das melhores apresentações de nossa carreira”, completa o guitarrista, que integra a banda ao lado de Thedy Côrrea (voz), Veco Marques (baixo), Sady Homrich (bateria) e João Vicenti (teclados). Veja foto do show nº 1000 do Nenhum de Nós, clicando <a href="http://www.araujovianna.com.br/beta/?post=1106">aqui</a>.

Stein ainda lembra outros shows no Araújo Vianna. Entre eles, aquele em que dividiram o palco com Defalla e sobre o qual o vocalista Edu K falou neste <a href="http://api.noize.com.br/2011/04/06/arqueologo-resgata-historias-do-defalla-no-araujo-vianna/">post</a>. Na ocasião, o Nenhum de Nós divulgava seu primeiro disco, mas a banda ainda voltou ao Araújo Vianna para lançar o sexto álbum da carreira, Mundo Diablo. Sobre essa apresentação, Stein conta mais <a href="http://www.araujovianna.com.br/beta/?post=1107">aqui</a>.

A volta do Araújo Vianna, que será reinaugurado em 2012, é comemorada pelo Nenhum de Nós. “Temos muita vontade de participar deste novo momento do auditório”, revela Stein. “O Araújo sempre foi mais que um lugar de shows. É mesmo um marco da cidade. Ficamos realmente felizes ao sabermos que não foi abandonado e que logo vai voltar a funcionar. É um lugar privilegiado, já histórico, situado próximo ao centro, num parque que é uma referência na cidade e que vive na memória afetiva das pessoas. Minha expectativa é que ele retome sua vocação como um lugar especial, com a cara de Porto Alegre, para se fazer e assistir a grandes espetáculos.”

<p><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/nenhumtopo.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/nenhumtopo.jpg?resize=590%2C250" alt="" title="nenhumtopo" class="alignnone size-full wp-image-32568" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/nenhumtopo.jpg?w=590&amp;ssl=1 590w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/nenhumtopo.jpg?resize=300%2C127&amp;ssl=1 300w" sizes="auto, (max-width: 590px) 100vw, 590px" data-recalc-dims="1" /></a></p>
<p>O calendário marcava 10 de dezembro de 1987, quando o Nenhum de Nós pisou pela primeira vez no palco do Araújo Vianna. Daí em diante, a banda já não sabe dizer a quantidade de vezes que voltou ao auditório. “Foram inúmeras”, conta o guitarrista Carlos Stein ao Arqueólogo. “Passamos vários momentos de nossa carreira naquele palco, um pouco intimidados no início, pela responsabilidade, mas acho que demos conta do recado.”</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
<p>Entre tantas apresentações no local, algumas ficaram na memória por serem muito especiais. “Nosso milésimo show foi comemorado no Araújo Vianna e ainda é uma das melhores lembranças que tenho até hoje”, revela Stein. “Para esse show, que rolou em 2 de abril de 2004, o palco foi ampliado até quase as primeiras fileiras da plateia, o que o deixou ainda mais impressionante do que normalmente era. Fizemos nosso show acústico e foi também uma das melhores apresentações de nossa carreira”, completa o guitarrista, que integra a banda ao lado de Thedy Côrrea (voz), Veco Marques (baixo), Sady Homrich (bateria) e João Vicenti (teclados). Veja foto do show nº 1000 do Nenhum de Nós, clicando <a href="http://www.araujovianna.com.br/beta/?post=1106">aqui</a>.</p>
<p>Stein ainda lembra outros shows no Araújo Vianna. Entre eles, aquele em que dividiram o palco com Defalla e sobre o qual o vocalista Edu K falou neste <a href="http://api.noize.com.br/2011/04/06/arqueologo-resgata-historias-do-defalla-no-araujo-vianna/">post</a>. Na ocasião, o Nenhum de Nós divulgava seu primeiro disco, mas a banda ainda voltou ao Araújo Vianna para lançar o sexto álbum da carreira, Mundo Diablo. Sobre essa apresentação, Stein conta mais <a href="http://www.araujovianna.com.br/beta/?post=1107">aqui</a>.</p>
<p>A volta do Araújo Vianna, que será reinaugurado em 2012, é comemorada pelo Nenhum de Nós. “Temos muita vontade de participar deste novo momento do auditório”, revela Stein. “O Araújo sempre foi mais que um lugar de shows. É mesmo um marco da cidade. Ficamos realmente felizes ao sabermos que não foi abandonado e que logo vai voltar a funcionar. É um lugar privilegiado, já histórico, situado próximo ao centro, num parque que é uma referência na cidade e que vive na memória afetiva das pessoas. Minha expectativa é que ele retome sua vocação como um lugar especial, com a cara de Porto Alegre, para se fazer e assistir a grandes espetáculos.”</p>
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O calendário marcava 10 de dezembro de 1987, quando o Nenhum de Nós pisou pela primeira vez no palco do Araújo Vianna. Daí em diante, a banda já não sabe dizer a quantidade de vezes que voltou ao auditório. “Foram inúmeras”, conta o guitarrista Carlos Stein ao Arqueólogo. “Passamos vários momentos de nossa carreira naquele [&hellip;]

Arqueólogo resgata histórias do Nenhum de Nós no Araújo Vianna

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