Rosa Passos é homenageada pela União Brasileira de Compositores (UBC)

Mostrando que o rock não acabou, Moptop retorna com novo disco e show esgotado

Saiu #223 – Pabllo Vittar, Ney Matogrosso, Luedji Luna, Gilberto Gil, Samuel Rosa e mais

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“Movimento Algum”, álbum de Fernando Motta, mescla Clube da Esquina com shoegaze; leia a entrevista

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<p>Com imagens em escombros, refletidas por espelhos quebrados, se abre a representação do que vem a ser o primeiro álbum solo de <strong>Fernando Catatau</strong>. Aos 50 anos, o artista tem uma vasta passagem pelo campo da música, que se iniciou em Fortaleza (CE), sua cidade natal. O álbum, que leva seu nome, traz firmemente o sentimento de nostalgia, daquelas que nos remetem aos tempos de "pré-fim do mundo". </p>

<p>Fundador da banda <strong>Cidadão Instigado</strong>, que completa 26 anos, e conhecido por seu notório toque de guitarra, Catatau teve seu primeiro contato na música através do samba, já que a família possui um histórico na capital cearense. O interesse seguiu após um tempo, incentivado pela mãe, quando ingressou em estudos de piano, que não tiveram continuidade. Porém, por volta de 1985, com a primeira edição do <strong>Rock in Rio</strong> no Brasil, o músico simpatizou com o rock e teve o início, um pouco frustrado, com a guitarra.</p>

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<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><a href="http://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Fernando-Catatau_credito-Jamille-Queiroz-scaled.jpg"><img src="http://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Fernando-Catatau_credito-Jamille-Queiroz-1024x697.jpg" alt="" class="wp-image-140929" width="508" height="345"/></a><figcaption>Fernando Catatau em meio de escombros (Foto: Jamille Queiroz)</figcaption></figure></div>

<p>O cearense só passou a encarar a música enquanto um projeto de vida quando viu as composições do amigo <strong>Junior Boca</strong>, com quem formou a banda de blues <strong>Companhia Blue</strong>, que perdurou por quatro anos. Em entrevista à <strong>NOIZE</strong>, ele explica: "Eu vi as composições dele [Boca] e foi quando eu me animei mesmo, que foi quando eu disse: 'Cara, eu quero fazer isso", quero ter uma banda'. E ai voltei a tocar".</p>

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</div></figure>

<p>Entre passagens por São Paulo e Rio de Janeiro, Catatau iniciou as composições do que viria a ser a banda Cidadão Instigado, criada no retorno para a capital do Ceará, com quem divide até hoje com <strong>Regis Damasceno&nbsp;</strong>(guitarra, violão, teclado e voz),&nbsp;<strong>Dustan Gallas</strong>&nbsp;(teclado e voz),&nbsp;<strong>Rian Batista&nbsp;</strong>(baixo e voz) e&nbsp;<strong>Clayton Martin&nbsp;</strong>(bateria). </p>

<p>Com O último show da banda realizado em janeiro de 2020, ele afirma que não sabe se o grupo terá prosseguimento, mas que uma coisa é certa: o Cidadão Instigado não será como antes. "Se a gente continuar, depois deste tempo, o que for surgir pela frente, na Cidadão Instigado, será diferente, entende?", assume. </p>

<p>Em sua temática, o álbum <em>Fernando Catatau</em> (2022) é permeado por um olhar intimista, indo do horror ao amor e à melancolia. Produzido e arranjado pelo próprio Catatau com Gallas, parceiro antigo do Cidadão Instigado, o disco tem 11 faixas e traz participações de <strong>Uirá dos Reis</strong>, <strong>YMA</strong>,<strong> Juliana R</strong> e <strong><strong>Giovani Cidreira</strong>.</strong> A última dupla colabora na faixa "Nada Acontece", single divulgado em 14 de janeiro. </p>

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<p>Concebido no período de 48 meses, o álbum homônimo nasce no regresso do músico para Fortaleza, após residir por 15 anos na capital paulista. Totalmente influenciado pelo cenário artístico atual, e atento aos movimentos de sua cidade natal, ele afirma: "Fui me adaptando, me recolocando na cidade, me reconectando com minhas raízes, que é a coisa que eu mais queria. Foi importante a troca com a cena local, comecei a me inspirar muito no que a galera esta fazendo atualmente, porque sempre fiquei muito apegado ao passado, e isso me trouxe muito mais perto do que sou de essência, de ser de Fortaleza". </p>

<p>Em meio a composição, o artista afirma que pegou recortes e que tinha material abundante para a produção: "O meu processo de composição é bem diferente, eu vou pegando muitos recortes, mas tive que pegar pra organizar, porque sempre fui muito bagunçado. Todo dia fui gravando coisas no celular, durante 4 anos, então tive muita ideia, tinha bastante coisa, então parei, sentei e organizei". Na pandemia, o artista também teve sua estreia solo com o single lançado em parceria com<strong> Juçara Marçal</strong>, na faixa "Lembranças Que Guardei", do disco <em>Delta Estácio Blues</em> (2021), segundo álbum em carreira solo de Marçal. </p>

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<p>O show de lançamento do disco <em>Fernando Catatau </em>será no <strong>Sesc Pompéia</strong>, no dia 25 de fevereiro às 21 horas. Os ingressos serão vendidos em site <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.sescsp.org.br/programacao/fernando-catatau/" target="_blank">online</a> a partir de terça-feira (22) e em formato presencial, nas bilheterias do Sesc na quarta-feira (23). </p>

<p>Catatau enxerga com ansiedade e esperança o retorno aos palcos "Passei muito tempo esperando, ele já estava gravado e mixado antes da pandemia. Então, estou bem empolgado, foi muito tempo sem tocar, então quero voltar aos palcos, quero voltar a ativa, estou empolgado demais", finaliza o cearense. </p>


<p>Com imagens em escombros, refletidas por espelhos quebrados, se abre a representação do que vem a ser o primeiro álbum solo de <strong>Fernando Catatau</strong>. Aos 50 anos, o artista tem uma vasta passagem pelo campo da música, que se iniciou em Fortaleza (CE), sua cidade natal. O álbum, que leva seu nome, traz firmemente o sentimento de nostalgia, daquelas que nos remetem aos tempos de &#8220;pré-fim do mundo&#8221;. </p>



<p>Fundador da banda <strong>Cidadão Instigado</strong>, que completa 26 anos, e conhecido por seu notório toque de guitarra, Catatau teve seu primeiro contato na música através do samba, já que a família possui um histórico na capital cearense. O interesse seguiu após um tempo, incentivado pela mãe, quando ingressou em estudos de piano, que não tiveram continuidade. Porém, por volta de 1985, com a primeira edição do <strong>Rock in Rio</strong> no Brasil, o músico simpatizou com o rock e teve o início, um pouco frustrado, com a guitarra.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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<p>O cearense só passou a encarar a música enquanto um projeto de vida quando viu as composições do amigo <strong>Junior Boca</strong>, com quem formou a banda de blues <strong>Companhia Blue</strong>, que perdurou por quatro anos. Em entrevista à <strong>NOIZE</strong>, ele explica: &#8220;Eu vi as composições dele [Boca] e foi quando eu me animei mesmo, que foi quando eu disse: &#8216;Cara, eu quero fazer isso&#8221;, quero ter uma banda&#8217;. E ai voltei a tocar&#8221;.</p>



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<p>Entre passagens por São Paulo e Rio de Janeiro, Catatau iniciou as composições do que viria a ser a banda Cidadão Instigado, criada no retorno para a capital do Ceará, com quem divide até hoje com <strong>Regis Damasceno&nbsp;</strong>(guitarra, violão, teclado e voz),&nbsp;<strong>Dustan Gallas</strong>&nbsp;(teclado e voz),&nbsp;<strong>Rian Batista&nbsp;</strong>(baixo e voz) e&nbsp;<strong>Clayton Martin&nbsp;</strong>(bateria). </p>



<p>Com O último show da banda realizado em janeiro de 2020, ele afirma que não sabe se o grupo terá prosseguimento, mas que uma coisa é certa: o Cidadão Instigado não será como antes. &#8220;Se a gente continuar, depois deste tempo, o que for surgir pela frente, na Cidadão Instigado, será diferente, entende?&#8221;, assume. </p>



<p>Em sua temática, o álbum <em>Fernando Catatau</em> (2022) é permeado por um olhar intimista, indo do horror ao amor e à melancolia. Produzido e arranjado pelo próprio Catatau com Gallas, parceiro antigo do Cidadão Instigado, o disco tem 11 faixas e traz participações de <strong>Uirá dos Reis</strong>, <strong>YMA</strong>,<strong> Juliana R</strong> e <strong><strong>Giovani Cidreira</strong>.</strong> A última dupla colabora na faixa &#8220;Nada Acontece&#8221;, single divulgado em 14 de janeiro. </p>



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<p>Concebido no período de 48 meses, o álbum homônimo nasce no regresso do músico para Fortaleza, após residir por 15 anos na capital paulista. Totalmente influenciado pelo cenário artístico atual, e atento aos movimentos de sua cidade natal, ele afirma: &#8220;Fui me adaptando, me recolocando na cidade, me reconectando com minhas raízes, que é a coisa que eu mais queria. Foi importante a troca com a cena local, comecei a me inspirar muito no que a galera esta fazendo atualmente, porque sempre fiquei muito apegado ao passado, e isso me trouxe muito mais perto do que sou de essência, de ser de Fortaleza&#8221;. </p>



<p>Em meio a composição, o artista afirma que pegou recortes e que tinha material abundante para a produção: &#8220;O meu processo de composição é bem diferente, eu vou pegando muitos recortes, mas tive que pegar pra organizar, porque sempre fui muito bagunçado. Todo dia fui gravando coisas no celular, durante 4 anos, então tive muita ideia, tinha bastante coisa, então parei, sentei e organizei&#8221;. Na pandemia, o artista também teve sua estreia solo com o single lançado em parceria com<strong> Juçara Marçal</strong>, na faixa &#8220;Lembranças Que Guardei&#8221;, do disco <em>Delta Estácio Blues</em> (2021), segundo álbum em carreira solo de Marçal. </p>



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<p>O show de lançamento do disco <em>Fernando Catatau </em>será no <strong>Sesc Pompéia</strong>, no dia 25 de fevereiro às 21 horas. Os ingressos serão vendidos em site <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.sescsp.org.br/programacao/fernando-catatau/" target="_blank">online</a> a partir de terça-feira (22) e em formato presencial, nas bilheterias do Sesc na quarta-feira (23). </p>



<p>Catatau enxerga com ansiedade e esperança o retorno aos palcos &#8220;Passei muito tempo esperando, ele já estava gravado e mixado antes da pandemia. Então, estou bem empolgado, foi muito tempo sem tocar, então quero voltar aos palcos, quero voltar a ativa, estou empolgado demais&#8221;, finaliza o cearense. </p>
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Com imagens em escombros, refletidas por espelhos quebrados, se abre a representação do que vem a ser o primeiro álbum solo de Fernando Catatau. Aos 50 anos, o artista tem uma vasta passagem pelo campo da música, que se iniciou em Fortaleza (CE), sua cidade natal. O álbum, que leva seu nome, traz firmemente o [&hellip;]

Entrevista | Fernando Catatau encontra sua essência em estreia solo

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