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Nascido em Kingston, na Jamaica, Micah Davis – nome de batismo de Masego – cresceu imerso em música. Quando era criança, observava os pais se apresentarem na igreja até ele mesmo arriscar a tocar alguns acordes. Mais velho, já na faculdade nos Estados Unidos, ele começou a tocar bateria, que o levou a produção musical e a discotecar em festas.

"Quando eu era mais novo, estava apenas tocando instrumentos e fazendo festas. Aos 21 anos, comecei a descobrir a minha voz e a escrever músicas", lembra o multi instrumentista em entrevista à NOIZE. Hoje, aos 30 anos, ele viaja o mundo tocando as canções dos seus quatro discos, que somente no Spotify, reúnem mais de seis milhões de ouvintes mensais.&nbsp;

Conhecido por fundir o jazz, o house e o trap na sua música, Masego conta que o seu processo criativo parte da fluidez do improviso e que se sente à vontade independente do estilo musical. Essa flexibilidade também aparece nos projetos em que colabora, então ele soma feats com Kaytranada, Kehlani e Yussef Dayes.&nbsp;

No ano passado, esteve no Brasil em duas ocasiões e pode costurar algumas parcerias. Quando tocou no festival Afropunk em Salvador, ele se uniu ao Afrocidade para uma versão de "You Never Visit Me", música do último disco, Masego (2023).

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"Para mim, as colaborações surgem quando um artista pertence a um mundo no qual eu não tenho acesso, mas tenho curiosidade sobre ele. Estava falando com um amigo sobre a IZA, como acho interessante o seu desejo em experimentar diferentes gêneros musicais. Ela me ligou justamente para falar sobre essa abertura e vontade de arriscar outros estilos, então acho que essa é a receita para eu aceitar colaborar com alguém", divide o músico.&nbsp;

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Para acompanhá-lo nas turnês, Masego conta com Cedric Mitchell na bateria e Jonathan Curry no baixo. Além de cantar, ele toca saxofone, violão e pode incrementar com alguma novidade dependendo do dia. Nesta semana, se prepara para se apresentar no Circo Voador na terça-feira, 5/9, e no palco The One, do The Town, na quinta-feira, 7/9, em São Paulo.

O que os fãs podem esperar do show? "Gosto da participação do público. Acho que é uma das minhas coisas favoritas sobre a música brasileira: tudo é muito espiritual, parece quase como uma igreja quando milhares de pessoas cantam juntas. O meu objetivo é fazer com que as pessoas cantem comigo", reflete o artista.

Quando nasceu o seu amor pela música brasileira? Foi um gosto adquirido com a idade ou há uma influência familiar?

Cresci em Kingston, na Jamaica, assistindo futebol brasileiro. A primeira pessoa que o meu pai me mostrou foi Djavan. Recentemente, voltei a casa dele e vi como essas coisas me formaram. Não foi um gosto adquirido. Do ponto de vista rítmico e melódico é familiar para mim. Sinto similaridades entre o reggae e algumas das melodias do samba ou da música brasileira.&nbsp;

Você tocou duas vezes no país no ano passado. Como foram essas experiências?&nbsp;

Passei um tempo em Salvador, Rio, São Paulo e Minas Gerais. Eu gosto de explorar. Sinto que a percepção geral dos americanos é ir para o lugar onde já se conhece tudo, mas eu quero encontrar onde as pessoas realmente vivem para uma apreciação profunda da cultura. Gosto de falar e aprender com as pessoas. E estar onde os meus amigos DJs e músicos estão.&nbsp;

Em que lugares os seus amigos te levaram? Você descobriu alguma novidade através deles?&nbsp;

Na Discopédia e em outras festas que me levaram, está tocando hip hop americano ou r'n'b da década de 1990. Do Brasil, escutei coisas de Gilberto Gil, Djavan e Tasha &amp; Tracie. Eu sou o cara que vai às lojas de discos para conhecer música. No momento, estou tentando descobrir coisas da década de 1970.&nbsp;

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No ano passado, você gravou uma versão de "You Never Visit Me", faixa de seu último disco, com o Afrocidade. A colaboração aconteceu de forma espontânea ou você desembarcou com ela em mente?

Eu já conhecia a música deles então estava tentando uma conexão com eles através de amigos em comum. Foi tudo no freestyle. Nós só fomos lá, tentamos e gravamos. Esse é o jeito mais natural para mim. Todas as minhas músicas começam da improvisação, acho que me soa mais autêntico. Você deve estar tão preparado e confiante em si mesmo que você pode entrar em qualquer ambiente e se sentir habituado com ele.

Você passou os últimos três anos imerso no processo de Masego (2023). Quais músicas nortearam o trabalho?&nbsp;

Criei o disco ao redor de "Black Anime". Essa música é sobre eu perceber que a jornada que eu sonhei quando eu era jovem, eu já tinha alcançado. O disco parte de uma reflexão: o que eu mudaria no passado com o conhecimento que tenho hoje? Ao mesmo tempo em que reconheço as emoções vividas nessa jornada. Acho que essa música e "Eternal Sunshine (Fire Pit)" são as estrelas que nortearam o álbum. No início, eu lembro de como eu me sentia em relação a indústria, o sucesso e a fama. Já a última faixa medita sobre o que eu teria mudado ou feito diferente.&nbsp;

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Como você equilibra as novidades com os sucessos no setlist?

É difícil, porque eu quero tocar músicas antigas, mas eu também quero as novas. Então eu tento fazer cada show um pouco diferente para ter o melhor de ambos os mundos. Porque eu amo as minhas músicas. Sinto que ninguém queria ouvir quando fiz "Tadaw". O público queria "Girls That Dance" e "Love Be Like", mas eu continuei tocando "Tadaw" até todo mundo perceber que também amava aquela música. Vou dar a oportunidade para o meu novo disco receber um amor similar, porque as pessoas não sabem que elas amam até experimentarem no ambiente certo ou na hora certa.&nbsp;

Referente ao aspecto freestyle da performance ao vivo, como você costuma mudar os arranjos das músicas no palco?&nbsp;

Depois que uma música foi lançada, eu costumo remixar muito. Até da perspectiva do meu signo, gêmeos, eu perco interesse em fazer a mesma coisa sempre, então quero adicionar um instrumento ou mudar o arranjo no show. Estou sempre buscando maneiras de interpretar ou experimentar as músicas do disco, tento colocar uma nova vida a elas.

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Você homenageia os geminianos em "Two Sides (I'm So Gemini)". O que você pode dividir sobre a história dessa música?&nbsp;

Ela faz parte da história do álbum. A música antes e depois dela dão mais contexto, mas ela revela a parte mais escura do geminiano, aquelas coisas que são conhecidas, que são percebidas como menos positivas. Acho essa música divertida porque é quase como ser um vilão em um filme, mas você está torcendo por ele, de certa forma. Os geminianos são polêmicos.&nbsp;

No início da sua carreira, você trouxe à tona a mistura de trap, house e jazz enquanto um estilo musical. Como você enxerga esses gêneros no seu som hoje em dia?&nbsp;

Eu posso me divertir com qualquer pessoa. Sinto o mesmo com a minha música. Me sinto tão confortável no hip-hop, quanto no r'n'b, no folk ou no jazz. Sempre me aproximei da música com a perspectiva da mistura. Depois de viajar pelo mundo, vejo quão similares e conectadas as coisas são. A música ajuda a contar essa história. Se uma pessoa de Washington D.C vier a uma roda de samba no Brasil, ela vai sentir vibrações semelhantes a que ele escuta na go-go music. Ou alguém da República Dominicana for a Jamaica, ela pode dizer que dancehall parece reggaeton. Você vai encontrar coisas similares.&nbsp;

No momento, você tem alguma obsessão musical de lugares distantes?

Ainda não fui para Etiópia, mas eles têm melodias e ritmos muito interessantes que eu preciso olhar de perto. Já a Coréia do Sul ama a cultura negra. Desde os grupos de K-Pop até o street style. Amo a interpretação deles, adoro ver como outras culturas interpretam movimentos criados em Nova York, Los Angeles e Atlanta.

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core/column

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg" alt="" class="wp-image-154627"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1" title="">Cangaceiro e rastaman: Gilberto Gil semeou a MPB com mudas jamaicanas </a></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/20-apresentacoes-ao-vivo-que-mostram-que-tina-turner-e-uma-lenda/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-1024x576.webp" alt="" class="wp-image-153936"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/20-apresentacoes-ao-vivo-que-mostram-que-tina-turner-e-uma-lenda/#1">20 apresentações ao vivo que mostram que Tina Turner é uma lenda </a><a href="https://api.noize.com.br/resenha-entrevista-hermeto-pascoal-porto-alegre-jazz-festival/"> </a><a rel="noreferrer noopener" href="https://api.noize.com.br/kiko-dinucci-disseca-rastilho-no-projeto-discotecagem-comentada-balanco-e-furia-intercommunal-music/#1" target="_blank"> </a></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/10-homenagens-a-rita-lee-por-artistas-de-diferentes-geracoes/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg" alt="" class="wp-image-153550"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/10-homenagens-a-rita-lee-por-artistas-de-diferentes-geracoes/#1" title="">10 homenagens a Rita Lee por artistas de diferentes gerações&nbsp; </a></figcaption></figure></div></div>

Nascido em Kingston, na Jamaica, Micah Davis – nome de batismo de Masego – cresceu imerso em música. Quando era criança, observava os pais se apresentarem na igreja até ele mesmo arriscar a tocar alguns acordes. Mais velho, já na faculdade nos Estados Unidos, ele começou a tocar bateria, que o levou a produção musical e a discotecar em festas.



&#8220;Quando eu era mais novo, estava apenas tocando instrumentos e fazendo festas. Aos 21 anos, comecei a descobrir a minha voz e a escrever músicas&#8221;, lembra o multi instrumentista em entrevista à NOIZE. Hoje, aos 30 anos, ele viaja o mundo tocando as canções dos seus quatro discos, que somente no Spotify, reúnem mais de seis milhões de ouvintes mensais.&nbsp;<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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No ano passado, esteve no Brasil em duas ocasiões e pode costurar algumas parcerias. Quando tocou no festival Afropunk em Salvador, ele se uniu ao Afrocidade para uma versão de &#8220;You Never Visit Me&#8221;, música do último disco, Masego (2023). 



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Para acompanhá-lo nas turnês, Masego conta com Cedric Mitchell na bateria e Jonathan Curry no baixo. Além de cantar, ele toca saxofone, violão e pode incrementar com alguma novidade dependendo do dia. Nesta semana, se prepara para se apresentar no Circo Voador na terça-feira, 5/9, e no palco The One, do The Town, na quinta-feira, 7/9, em São Paulo. 



O que os fãs podem esperar do show? &#8220;Gosto da participação do público. Acho que é uma das minhas coisas favoritas sobre a música brasileira: tudo é muito espiritual, parece quase como uma igreja quando milhares de pessoas cantam juntas. O meu objetivo é fazer com que as pessoas cantem comigo&#8221;, reflete o artista. 



Quando nasceu o seu amor pela música brasileira? Foi um gosto adquirido com a idade ou há uma influência familiar?



Cresci em Kingston, na Jamaica, assistindo futebol brasileiro. A primeira pessoa que o meu pai me mostrou foi Djavan. Recentemente, voltei a casa dele e vi como essas coisas me formaram. Não foi um gosto adquirido. Do ponto de vista rítmico e melódico é familiar para mim. Sinto similaridades entre o reggae e algumas das melodias do samba ou da música brasileira.&nbsp;



Você tocou duas vezes no país no ano passado. Como foram essas experiências?&nbsp;



Passei um tempo em Salvador, Rio, São Paulo e Minas Gerais. Eu gosto de explorar. Sinto que a percepção geral dos americanos é ir para o lugar onde já se conhece tudo, mas eu quero encontrar onde as pessoas realmente vivem para uma apreciação profunda da cultura. Gosto de falar e aprender com as pessoas. E estar onde os meus amigos DJs e músicos estão.&nbsp;



Em que lugares os seus amigos te levaram? Você descobriu alguma novidade através deles?&nbsp;



Na Discopédia e em outras festas que me levaram, está tocando hip hop americano ou r&#8217;n&#8217;b da década de 1990. Do Brasil, escutei coisas de Gilberto Gil, Djavan e Tasha &amp; Tracie. Eu sou o cara que vai às lojas de discos para conhecer música. No momento, estou tentando descobrir coisas da década de 1970.&nbsp;



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Eu já conhecia a música deles então estava tentando uma conexão com eles através de amigos em comum. Foi tudo no freestyle. Nós só fomos lá, tentamos e gravamos. Esse é o jeito mais natural para mim. Todas as minhas músicas começam da improvisação, acho que me soa mais autêntico. Você deve estar tão preparado e confiante em si mesmo que você pode entrar em qualquer ambiente e se sentir habituado com ele. 


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Criei o disco ao redor de &#8220;Black Anime&#8221;. Essa música é sobre eu perceber que a jornada que eu sonhei quando eu era jovem, eu já tinha alcançado. O disco parte de uma reflexão: o que eu mudaria no passado com o conhecimento que tenho hoje? Ao mesmo tempo em que reconheço as emoções vividas nessa jornada. Acho que essa música e &#8220;Eternal Sunshine (Fire Pit)&#8221; são as estrelas que nortearam o álbum. No início, eu lembro de como eu me sentia em relação a indústria, o sucesso e a fama. Já a última faixa medita sobre o que eu teria mudado ou feito diferente.&nbsp;



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É difícil, porque eu quero tocar músicas antigas, mas eu também quero as novas. Então eu tento fazer cada show um pouco diferente para ter o melhor de ambos os mundos. Porque eu amo as minhas músicas. Sinto que ninguém queria ouvir quando fiz &#8220;Tadaw&#8221;. O público queria &#8220;Girls That Dance&#8221; e &#8220;Love Be Like&#8221;, mas eu continuei tocando &#8220;Tadaw&#8221; até todo mundo perceber que também amava aquela música. Vou dar a oportunidade para o meu novo disco receber um amor similar, porque as pessoas não sabem que elas amam até experimentarem no ambiente certo ou na hora certa.&nbsp;



Referente ao aspecto freestyle da performance ao vivo, como você costuma mudar os arranjos das músicas no palco?&nbsp;



Depois que uma música foi lançada, eu costumo remixar muito. Até da perspectiva do meu signo, gêmeos, eu perco interesse em fazer a mesma coisa sempre, então quero adicionar um instrumento ou mudar o arranjo no show. Estou sempre buscando maneiras de interpretar ou experimentar as músicas do disco, tento colocar uma nova vida a elas. 



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Ela faz parte da história do álbum. A música antes e depois dela dão mais contexto, mas ela revela a parte mais escura do geminiano, aquelas coisas que são conhecidas, que são percebidas como menos positivas. Acho essa música divertida porque é quase como ser um vilão em um filme, mas você está torcendo por ele, de certa forma. Os geminianos são polêmicos.&nbsp;



No início da sua carreira, você trouxe à tona a mistura de trap, house e jazz enquanto um estilo musical. Como você enxerga esses gêneros no seu som hoje em dia?&nbsp;



Eu posso me divertir com qualquer pessoa. Sinto o mesmo com a minha música. Me sinto tão confortável no hip-hop, quanto no r&#8217;n&#8217;b, no folk ou no jazz. Sempre me aproximei da música com a perspectiva da mistura. Depois de viajar pelo mundo, vejo quão similares e conectadas as coisas são. A música ajuda a contar essa história. Se uma pessoa de Washington D.C vier a uma roda de samba no Brasil, ela vai sentir vibrações semelhantes a que ele escuta na go-go music. Ou alguém da República Dominicana for a Jamaica, ela pode dizer que dancehall parece reggaeton. Você vai encontrar coisas similares.&nbsp;



No momento, você tem alguma obsessão musical de lugares distantes? 



Ainda não fui para Etiópia, mas eles têm melodias e ritmos muito interessantes que eu preciso olhar de perto. Já a Coréia do Sul ama a cultura negra. Desde os grupos de K-Pop até o street style. Amo a interpretação deles, adoro ver como outras culturas interpretam movimentos criados em Nova York, Los Angeles e Atlanta. 



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<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/20-apresentacoes-ao-vivo-que-mostram-que-tina-turner-e-uma-lenda/#1"><img loading="lazy" decoding="async" width="1024" height="576" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-1024x576.webp" alt="" class="wp-image-153936" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-1024x576.webp 1024w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-300x169.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-768x432.webp 768w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-1536x864.webp 1536w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-221x124.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-616x347.webp 616w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988-150x84.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/51129253_10.tina-turner-rio-brazil-january-1988.webp 1920w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/20-apresentacoes-ao-vivo-que-mostram-que-tina-turner-e-uma-lenda/#1">20 apresentações ao vivo que mostram que Tina Turner é uma lenda </a><a href="https://api.noize.com.br/resenha-entrevista-hermeto-pascoal-porto-alegre-jazz-festival/"> </a><a rel="noreferrer noopener" href="https://api.noize.com.br/kiko-dinucci-disseca-rastilho-no-projeto-discotecagem-comentada-balanco-e-furia-intercommunal-music/#1" target="_blank"> </a></figcaption></figure>
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<figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/10-homenagens-a-rita-lee-por-artistas-de-diferentes-geracoes/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg?resize=600%2C400&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-153550" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg?w=600&amp;ssl=1 600w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg?resize=300%2C200&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg?resize=221%2C147&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Rita-Lee_Guilherme-Samora-600.jpg?resize=150%2C100&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/10-homenagens-a-rita-lee-por-artistas-de-diferentes-geracoes/#1" title="">10 homenagens a Rita Lee por artistas de diferentes gerações&nbsp; </a></figcaption></figure>
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O multi-instrumentista e produtor musical se apresenta nesta semana no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Masego fala sobre shows no país, feat com a IZA e conexão entre Brasil e Jamaica

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