Festa de aniversário do Jack Daniels. Com Tokyo Police Club em sua única apresentação ma América Latina. Duas pessoas da redação não apareceram ainda. Três não querem mostrar as fotos. E uma entrou no camarim, jogou tênis com Josh, o vocalista, conseguiu manter 5 minutos de papo e entregou hoje de manhã. Engov, um beijo pra você.
Noize: Vocês tocaram no Planeta Terra [NR: em 2007] , um dos grandes festivais do Brasil e hoje estão aqui, em uma festa fechada. Qual a diferença de palco?
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Josh: Nenhuma. No Planeta, as pessoas não estavam na pista pra ver a gente cantar. Hoje também não. As pessoas querem beber e se divertir. Mas sabe? A gente também! Mas todas as pessoas são muito carinhosas por aqui (No Brasil), aprendem as músicas e nos ensinam como é festejar um show que não é nosso, numa terra que não é nossa. É muito legal estar aqui e compartilhar disso tudo! Fiquei sabendo que teve uns shows durante o fim de semana, tipo Katy Perry e teve o Rock in Rio! “Wish we were there!” Infelizmente não faremos nenhum show extra na America latina. Bem que eu queria!
Noize: Vocês disseram em uma entrevista recente que tem influência da musica pop. Mas o som de vocês não é exatamente pop.
Josh: Não é que pesquisemos no pop, mas acho bem interessante quem consegue conversar com mais gente do que nós. Bem ou mal a Kesha e a Katy falam com um público muito maior que eu e a banda. E é legal ver isso. Não mudo do rádio FM. Quando estamos em trânsito e começa tocar Kesha, não mudo de sintonia! Queria eu, ter chego aqui domingo e ter ido no show da Katy. Entenderia melhor a música como um todo, seria interessante ver como é conversar com o grande público, bem ou mal, temos uma audiência segmentada. Nem acho ruim, mas tenho noção disso.
Ouve uma mais antiguinha, Nature of the Experiment, de 2007:
por Rafa Carvalho
