Exclusivo|A elegante experiência do Magabarat


A atmosfera elevada da Serra gaúcha parece ser tão propícia para os vinhos finos quanto para o experimentalismo sonoro. Além de reunir uma cena musical forte, é de lá, da cidade de Caxias do Sul, que veio o trio Magabarat. Formado por Guilherme Santin (nos sintetizadores e programações), Guido Bracagioli, (contrabaixo e flauta transversal) e […]
Por: Ariel Fagundes

Ariel Fagundes

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A atmosfera elevada da Serra gaúcha parece ser tão propícia para os vinhos finos quanto para o experimentalismo sonoro. Além de reunir uma cena musical forte, é de lá, da cidade de Caxias do Sul, que veio o trio Magabarat.

Formado por Guilherme Santin (nos sintetizadores e programações), Guido Bracagioli, (contrabaixo e flauta transversal) e Felipe Girotto (bateria e percussão), a banda está lançando agora o seu disco de estreia, homônimo. Lançado pelo selo caxiense Retrola Discos, Magabarat (2015) foi produzido por Luciano Balen, que também toca derbak no disco.

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E não qualquer banda que põe um derbak no seu som. Esse instrumento típico da música árabe é mais um dos elementos que entram na receita caótica e elegante do Magabarat. Em sua página do Facebook, a banda se descreve como “Mahabharata Instrumental – Rock – Funk – Jazz – Prog”. Acrescente também pitadas de música oriental e referências claras ao Azymuth e Hermeto Pascoal para ter entender o som do Magabarat.

Agora, é só cozinhar tudo entre os ouvidos aproveitando o lançamento exclusivo da Noize. Ouça abaixo a estreia do Magabarat:

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