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<p>Em dez anos de carreira, Rubel tornou-se um dos maiores representantes da nova geração da MPB. Ao lançar <em>Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? </em>(2025), seu quarto álbum, o artista revisa a sua trajetória, em uma obra intimista, feita maioritariamente em casa, apenas com voz e violão, após a superprodução de <em>As Palavras Vol.1 &amp; 2 </em>(2023).<br><br><a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Assine o NOIZE Record Club e garanta<em> Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?</em> em vinil<br><br></a>“Sou fã dos discos feitos em quartos. Um que me marca é o<em> Canções de Apartamento </em>(2011), do Cícero, que me fez perceber que era possível gravar uma obra que é caseira e profissional ao mesmo tempo. O meu primeiro álbum [<em>Pearl </em>(2015)] foi inspirado nesse disco. A partir dele, eu fui para estúdios maiores, para formas de produzir coletivas, com banda, mas eu sempre senti falta de voltar para a coisa do quarto”, declarou o artista em entrevista à NOIZE.</p>

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<p><br>Em sua discografia, o carioca já circulou por gêneros como o folk, o samba e até mesmo o funk, sem nunca perder a qualidade compositiva e a própria identidade, com um canto suave e letras que trazem reflexões sobre a vida e relações com a literatura. Esta interlocução com a poesia e a narrativa estão expressos em canções como “O Velho e O Mar”, na qual o artista traz o inglês Ernest Hemingway, e “Noite de Réveillon”, na qual Rubel cita o português Valter Hugo Mãe.<br><br>Para os próximos trabalhos, o cantor adianta: “<em>Beleza</em> é a abertura de uma nova trilogia. Vejo os três primeiros como parte de uma série. Juntos, eles fecharam um ciclo de vida e de experimentação musical. O quarto disco eu sinto que é um resumo das experiências que eu tive nos anteriores, trazendo um pouco dos elementos que aprendi com cada um deles, e, ao mesmo tempo, ele inaugura um novo momento. Imagino a partir desse disco uma nova trilogia que dialoga com a anterior”.<br><br>Abaixo, falamos um pouco sobre os quatro álbuns de Rubel, desde 2015 até 2025. Confira abaixo.</p>

<p><em><br></em><strong><em>Pearl </em></strong>(2015)</p>

<p>O primeiro álbum de Rubel é uma imersão no folk, com a voz e o violão do artista em primeiro plano. Há canções em inglês e até mesmo uma citação ao escritor norte-americano Ernest Hemingway, em <em>O Velho e o Mar</em>. O álbum tornou-se um clássico e projetou a carreira do artista com “Quando Bate Aquela Saudade”, que marcou a música brasileira dos anos 2010.</p>

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<p><strong><em>Casas </em></strong>(2018)</p>

<p>Consagrando o carioca como um dos principais nomes da nova música brasileira, o álbum traz elementos da MPB, como o violão de nylon, e possui uma produção grandiosa, com arranjos de cordas e sopros ao longo das faixas. Em diálogo com a cultura hip hop, a obra traz feats com Emicida e Rincon Sapiência e uma série de samples. O trabalho foi lançado como LP na edição #15 do NRC em vinil verde-translúcido.</p>

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<p><strong><em>As Palavras, Vol. 1 &amp; 2</em></strong><em> </em>(2023)</p>

<p>O terceiro álbum de Rubel é seu projeto mais audacioso, marcado pela busca do artista por novos gêneros musicais e novos públicos. Estão presentes ritmos brasileiros como o samba, o funk e o forró. A lista de participações é extensa e diversa: Xande de Pilares, Bala Desejo, MC Carol, BK, DJ Gabriel do Borel, Deekapz, Tim Bernardes, Liniker, Luedji Luna, Milton Nascimento e Dora Morelenbaum.</p>

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<p><strong><em>Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?</em></strong> (2025)</p>

<p>Uma volta de Rubel às suas origens: um disco gravado em home studio, baseado em voz e violão, com letras escritas ao longo de um único mês. O trabalho traz também versões para “A La Ventana, Carolina”, do mexicano El David Aguilar, e “Reckoner”, da banda inglesa Radiohead. Íntimo e confessional, o álbum não traz feats – apenas a participação luxuosa de Arthur Verocai nos arranjos da última faixa.</p>

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<p>Em dez anos de carreira, Rubel tornou-se um dos maiores representantes da nova geração da MPB. Ao lançar <em>Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? </em>(2025), seu quarto álbum, o artista revisa a sua trajetória, em uma obra intimista, feita maioritariamente em casa, apenas com voz e violão, após a superprodução de <em>As Palavras Vol.1 &amp; 2 </em>(2023).<br><br><a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Assine o NOIZE Record Club e garanta<em> Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?</em> em vinil<br><br></a>“Sou fã dos discos feitos em quartos. Um que me marca é o<em> Canções de Apartamento </em>(2011), do Cícero, que me fez perceber que era possível gravar uma obra que é caseira e profissional ao mesmo tempo. O meu primeiro álbum [<em>Pearl </em>(2015)] foi inspirado nesse disco. A partir dele, eu fui para estúdios maiores, para formas de produzir coletivas, com banda, mas eu sempre senti falta de voltar para a coisa do quarto”, declarou o artista em entrevista à NOIZE.</p>



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<p><br>Em sua discografia, o carioca já circulou por gêneros como o folk, o samba e até mesmo o funk, sem nunca perder a qualidade compositiva e a própria identidade, com um canto suave e letras que trazem reflexões sobre a vida e relações com a literatura. Esta interlocução com a poesia e a narrativa estão expressos em canções como “O Velho e O Mar”, na qual o artista traz o inglês Ernest Hemingway, e “Noite de Réveillon”, na qual Rubel cita o português Valter Hugo Mãe.<br><br>Para os próximos trabalhos, o cantor adianta: “<em>Beleza</em> é a abertura de uma nova trilogia. Vejo os três primeiros como parte de uma série. Juntos, eles fecharam um ciclo de vida e de experimentação musical. O quarto disco eu sinto que é um resumo das experiências que eu tive nos anteriores, trazendo um pouco dos elementos que aprendi com cada um deles, e, ao mesmo tempo, ele inaugura um novo momento. Imagino a partir desse disco uma nova trilogia que dialoga com a anterior”.<br><br>Abaixo, falamos um pouco sobre os quatro álbuns de Rubel, desde 2015 até 2025. Confira abaixo.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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<p><em><br></em><strong><em>Pearl </em></strong>(2015)</p>



<p>O primeiro álbum de Rubel é uma imersão no folk, com a voz e o violão do artista em primeiro plano. Há canções em inglês e até mesmo uma citação ao escritor norte-americano Ernest Hemingway, em <em>O Velho e o Mar</em>. O álbum tornou-se um clássico e projetou a carreira do artista com “Quando Bate Aquela Saudade”, que marcou a música brasileira dos anos 2010.</p>



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<p><strong><em>Casas </em></strong>(2018)</p>



<p>Consagrando o carioca como um dos principais nomes da nova música brasileira, o álbum traz elementos da MPB, como o violão de nylon, e possui uma produção grandiosa, com arranjos de cordas e sopros ao longo das faixas. Em diálogo com a cultura hip hop, a obra traz feats com Emicida e Rincon Sapiência e uma série de samples. O trabalho foi lançado como LP na edição #15 do NRC em vinil verde-translúcido.</p>



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<p><strong><em>As Palavras, Vol. 1 &amp; 2</em></strong><em> </em>(2023)</p>



<p>O terceiro álbum de Rubel é seu projeto mais audacioso, marcado pela busca do artista por novos gêneros musicais e novos públicos. Estão presentes ritmos brasileiros como o samba, o funk e o forró. A lista de participações é extensa e diversa: Xande de Pilares, Bala Desejo, MC Carol, BK, DJ Gabriel do Borel, Deekapz, Tim Bernardes, Liniker, Luedji Luna, Milton Nascimento e Dora Morelenbaum.</p>



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<p><strong><em>Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?</em></strong> (2025)</p>



<p>Uma volta de Rubel às suas origens: um disco gravado em home studio, baseado em voz e violão, com letras escritas ao longo de um único mês. O trabalho traz também versões para “A La Ventana, Carolina”, do mexicano El David Aguilar, e “Reckoner”, da banda inglesa Radiohead. Íntimo e confessional, o álbum não traz feats – apenas a participação luxuosa de Arthur Verocai nos arranjos da última faixa.</p>



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O cantor e compositor carioca estreou com a carreira em 2015 e já possuí quatro álbuns lançados.

Rubel, disco a disco: uma viagem no tempo pela discografia do artista

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