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Estrela do funk carioca, Deize Tigrona comenta novo EP: “Funk é sonoridade eterna”

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Formado em 1985, em Abingdon, na Inglaterra, por Thom Yorke (vocal, guitarra, piano, teclados), Jonny Greenwood (guitarra, teclados), Colin Greenwood (baixo), Ed O'Brien (guitarra) e Philip Selway (bateria, percussão), o Radiohead tornou-se uma das bandas mais influentes dos anos 1990 e 2000. Portanto, não é de se estranhar quando artistas brasileiros interpretam algumas de suas canções. É o caso de Rubel, que selecionou a faixa “Reckoner”, do clássico In Raibows (2007), para encerrar o quarto álbum de estúdio, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025). O carioca dividiu com a Noize detalhes sobre a gravação: “O Arthur Verocai aparece na última faixa como um mestre que dá a benção ao disco. Como ele tem esse diálogo com a música internacional, pensei que ficaria lindo ter uma canção do Radiohead com um arranjo dele, que é muito minimalista”. Entre os brasileiros que já interpretaram canções da banda inglesa, estão ainda Wagner Moura, Tuyo, Tiago Iorc e até Jorge e Mateus. Confira nossa seleção abaixo.

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Wagner Moura O ator e diretor também tem talentos musicais — que, inclusive, são aproveitados em seus filmes. Ele gravou “Creep”, do disco Pablo Honey (1993), para a trilha sonora de O Homem do Futuro (2011), filme no qual atua como protagonista. Interpreta também “Tempo Perdido”, da Legião Urbana. Wagner, inclusive, já teve uma banda chamada Sua Mãe.

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Tiago Iorc Em 2013, o cantor, compositor e produtor brasiliense gravou um cover de “Creep”, publicado em seu canal no YouTube. O vídeo soma mais de 1,5 milhão de visualizações e foi feito em Nova York, apenas com Tiago cantando e tocando violão na sacada de um prédio. A faixa fez parte dos shows do artista na mesma época da gravação.

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Jorge e Mateus

Apesar de parecer inusitado, Mateus, segunda voz e guitarrista da dupla, revelou que se inspirou na harmonia e nos arranjos de “Reckoner”, do álbum In Rainbows (2007), para compor “Vestígios”, do álbum Aí Já Era (2010). A faixa também conta com sample de bateria da banda britânica — Mateus, inclusive, é fã declarado do grupo.

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Br Rainbows (2017) A coletânea recria todas as faixas do álbum In Rainbows (2007), um dos mais clássicos do Radiohead. Inclui dez artistas brasileiros, como Tuyo, com “Nude”, além de Bratislava, Zéfiro, Kelton e Supercolisor.

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Baleia Os cariocas fazem uma mistura criativa, unindo a faixa “Little by Little”, do álbum The King of Limbs (2011), com versos de “Noite de Temporal”, clássico de Dorival Caymmi, do álbum Caymmi e Seu Violão (1959). Enquanto são entoados os versos do compositor baiano, soam guitarras distorcidas que tocam a harmonia da banda inglesa.

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Raindown (2018) A coletânea reúne 14 artistas brasileiros – como Neiva, Arthur Martins, Victor Meira e Lemoskine – interpretando clássicos de diversos álbuns do Radiohead em versões indie, krautrock e MPB. A proposta é readaptar a obra da banda para a realidade sonora brasileira, demonstrando influências e interlocuções com diferentes gerações de artistas.

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O carioca fecha seu novo disco, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025) – <a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">disponível em disco de vinil pelo NRC</a> – com uma versão de “Reckoner”, do In Rainbows (2007). É a primeira faixa da discografia de Rubel cantada em falsete. A canção também integra o curta-metragem de lançamento do álbum, dirigido por Larissa Zaidan.&nbsp;

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Formado em 1985, em Abingdon, na Inglaterra, por Thom Yorke (vocal, guitarra, piano, teclados), Jonny Greenwood (guitarra, teclados), Colin Greenwood (baixo), Ed O&#8217;Brien (guitarra) e Philip Selway (bateria, percussão), o Radiohead tornou-se uma das bandas mais influentes dos anos 1990 e 2000. Portanto, não é de se estranhar quando artistas brasileiros interpretam algumas de suas canções. É o caso de Rubel, que selecionou a faixa “Reckoner”, do clássico In Raibows (2007), para encerrar o quarto álbum de estúdio, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025). O carioca dividiu com a Noize detalhes sobre a gravação: “O Arthur Verocai aparece na última faixa como um mestre que dá a benção ao disco. Como ele tem esse diálogo com a música internacional, pensei que ficaria lindo ter uma canção do Radiohead com um arranjo dele, que é muito minimalista”. Entre os brasileiros que já interpretaram canções da banda inglesa, estão ainda Wagner Moura, Tuyo, Tiago Iorc e até Jorge e Mateus. Confira nossa seleção abaixo.



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Wagner Moura O ator e diretor também tem talentos musicais — que, inclusive, são aproveitados em seus filmes. Ele gravou “Creep”, do disco Pablo Honey (1993), para a trilha sonora de O Homem do Futuro (2011), filme no qual atua como protagonista. Interpreta também “Tempo Perdido”, da Legião Urbana. Wagner, inclusive, já teve uma banda chamada Sua Mãe.



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Tiago Iorc Em 2013, o cantor, compositor e produtor brasiliense gravou um cover de “Creep”, publicado em seu canal no YouTube. O vídeo soma mais de 1,5 milhão de visualizações e foi feito em Nova York, apenas com Tiago cantando e tocando violão na sacada de um prédio. A faixa fez parte dos shows do artista na mesma época da gravação.



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 Jorge e Mateus



Apesar de parecer inusitado, Mateus, segunda voz e guitarrista da dupla, revelou que se inspirou na harmonia e nos arranjos de “Reckoner”, do álbum In Rainbows (2007), para compor “Vestígios”, do álbum Aí Já Era (2010). A faixa também conta com sample de bateria da banda britânica — Mateus, inclusive, é fã declarado do grupo.



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Baleia Os cariocas fazem uma mistura criativa, unindo a faixa “Little by Little”, do álbum The King of Limbs (2011), com versos de “Noite de Temporal”, clássico de Dorival Caymmi, do álbum Caymmi e Seu Violão (1959). Enquanto são entoados os versos do compositor baiano, soam guitarras distorcidas que tocam a harmonia da banda inglesa.



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 Rubel



O carioca fecha seu novo disco, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025) – <a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">disponível em disco de vinil pelo NRC</a> – com uma versão de “Reckoner”, do In Rainbows (2007). É a primeira faixa da discografia de Rubel cantada em falsete. A canção também integra o curta-metragem de lançamento do álbum, dirigido por Larissa Zaidan.&nbsp;



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