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Letrux e Nouvella lançam clipe com estética Noir: “É um delírio retrofuturista”; assista em primeira mão

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<p><strong><em>Bandas que você não conhece mas deveria é a seção mais antiga da NOIZE. Desde 2007, ela se reinventa em diferentes formatos e continua sendo impressa a cada lançamento do NOIZE Record Club. Toda quinta-feira, vamos publicar uma indicação musical apresentada na revista. Nesta edição, Tori foi indicada no BQVNC do Lado A da revista #137, que acompanha o vinil de “Olho de Peixe”, de </em></strong><a href="https://api.noize.com.br/noize-record-club-apresenta-olho-de-peixe-1993-de-lenine-e-suzano/"><strong><em>Lenine e Suzano</em></strong></a><strong><em>.</em></strong></p>

<p><strong>Vitória Nogueira</strong>, lançou o primeiro disco solo como <strong>Tori</strong>, <em>Descese</em>, em março de 2023. Antes dele, a artista sergipana de 22 anos havia apresentado o EP <em>Akoya</em> em 2016, e dois álbuns como vocalista da banda Ipásia, <em>Ignatia</em> (2019) e <em>Voragem</em> (2021), todos pela PWR Records. O nome do novo trabalho faz referência a obra de Clarice Lispector, pois o termo cunhado pela crítica literária Yudith Rosenbaum fala especificamente sobre o movimento contrário à ascensão espiritual, a ideia aqui é olhar para o mistério que existe no cotidiano. A reflexão proposta é a de que, talvez, o divino não esteja nas nuvens, mas na terra. Guiada pelas obras da autora, a compositora mergulhou em si durante a pandemia para apresentar as canções criadas a partir do violão, recheadas de sutilezas e questionamentos metafísicos. </p>

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<p><strong>Por onde começo? </strong>Com pouco mais de 35 minutos de duração, <em>Descese</em> carrega paisagens inspiradas na MPB com toques de psicodelia. Para se aprofundar nos universos que habitam Tori, há playlists no perfil da artista no Spotify organizadas por podcasts, onde discute a criação do disco, seleção de composições inspiradas na literatura, como "Fernão Capelo Gaivota", presente em <em>Akoya, </em>e nome do livro do estadunidense <strong>Richard Bach,</strong> e músicas favoritas, lista composta por M<strong>arisa Monte, Milton Nascimento e Os Tincoãs. </strong></p>

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<p><strong>Mood? </strong>Um prato cheio para fãs de referências literárias, inclusive, "Água Viva", faixa que abre o disco, medita sobre o aspecto visceral do livro de mesmo nome. Assim como a água viva, a placenta representa uma figura disforme, que pode despertar atração ou repulsão. Ao longo das 12 faixas, a poesia de Tori se multiplica ao abordar ideias universais por meio de uma visão poética do mundo. </p>

<p><strong>Como soa? </strong>Na época em que começou a rabiscar o que se tornaria o projeto, a cantora se apaixonou pelo primeiro disco de <strong>Mãeana</strong>, lançado em 2015. Ao descobrir que <strong>Bem Gil</strong> havia assinado a produção musical do registro, ela arriscou um contato online, que acabou sendo materializado. O músico, ao lado de <strong>Bruno di Lullo</strong> e <strong>Domenico Lancelotti </strong>trabalharam os arranjos em cima das melodias de Tori, então o resultado carrega momentos minimalistas equilibrados com camadas de synths, percussão, metais e sopros. Além deles, há participação de <strong>Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Tainá, Bruno Berle, João Mário e Joana Queiroz.</strong></p>

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<p><strong>Qual a vibe? </strong>O encontro com Mãeana foi tão impactante que, em abril, elas lançaram uma colaboração, "A Bela é a Fera", e a artista carioca escreveu o texto de introdução do disco. "Lendas de um país profundo do futuro. Alívio na vertigem, abrigo estonteante. Tori é raíz, terra, pedra, planta, vento, cogumelo e erosão", descreve na apresentação. </p>

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/07/se-600.jpg" alt="" class="wp-image-155376"/><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/se-da-rua-denuncia-o-temor-de-ser-um-corpo-travesti-por-meio-de-rimas-afiadas/#1" title="">Sé da Rua denuncia o temor de ser um corpo travesti por meio de rimas afiadas<br></a></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-1024x683.jpg" alt="" class="wp-image-156359"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1" title="">Conheça a pesquisa de Elisa de Sena dedicada à percussão afro-brasileira<br></a><strong><a href="https://api.noize.com.br/luna-franca-transita-entre-o-pop-e-o-rb-em-primeiro-disco/#1"><br></a></strong><br></strong></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-1024x672.jpeg" alt="" class="wp-image-154147"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1">Disco de Ana Cacimba passeia pelo Ijexá, frevo, samba e R&amp;B&nbsp;<br></a></strong></figcaption></figure></div></div>


<p><strong><em>Bandas que você não conhece mas deveria é a seção mais antiga da NOIZE. Desde 2007, ela se reinventa em diferentes formatos e continua sendo impressa a cada lançamento do NOIZE Record Club. Toda quinta-feira, vamos publicar uma indicação musical apresentada na revista. Nesta edição, Tori foi indicada no BQVNC do Lado A da revista #137, que acompanha o vinil de “Olho de Peixe”, de </em></strong><a href="https://api.noize.com.br/noize-record-club-apresenta-olho-de-peixe-1993-de-lenine-e-suzano/"><strong><em>Lenine e Suzano</em></strong></a><strong><em>.</em></strong></p>



<p><strong>Vitória Nogueira</strong>, lançou o primeiro disco solo como <strong>Tori</strong>, <em>Descese</em>, em março de 2023. Antes dele, a artista sergipana de 22 anos havia apresentado o EP <em>Akoya</em> em 2016, e dois álbuns como vocalista da banda Ipásia, <em>Ignatia</em> (2019) e <em>Voragem</em> (2021), todos pela PWR Records. O nome do novo trabalho faz referência a obra de Clarice Lispector, pois o termo cunhado pela crítica literária Yudith Rosenbaum fala especificamente sobre o movimento contrário à ascensão espiritual, a ideia aqui é olhar para o mistério que existe no cotidiano. A reflexão proposta é a de que, talvez, o divino não esteja nas nuvens, mas na terra. Guiada pelas obras da autora, a compositora mergulhou em si durante a pandemia para apresentar as canções criadas a partir do violão, recheadas de sutilezas e questionamentos metafísicos. </p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



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<p><strong>Por onde começo? </strong>Com pouco mais de 35 minutos de duração, <em>Descese</em> carrega paisagens inspiradas na MPB com toques de psicodelia. Para se aprofundar nos universos que habitam Tori, há playlists no perfil da artista no Spotify organizadas por podcasts, onde discute a criação do disco, seleção de composições inspiradas na literatura, como &#8220;Fernão Capelo Gaivota&#8221;, presente em <em>Akoya, </em>e nome do livro do estadunidense <strong>Richard Bach,</strong> e músicas favoritas, lista composta por M<strong>arisa Monte, Milton Nascimento e Os Tincoãs. </strong></p>


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<figure class="alignright size-medium is-resized"><a href="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="1805" height="2560" src="https://i1.wp.com/noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?fit=211%2C300&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-160578" style="object-fit:cover;width:200px;height:300px" srcset="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?w=1805&amp;ssl=1 1805w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=211%2C300&amp;ssl=1 211w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=722%2C1024&amp;ssl=1 722w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=768%2C1089&amp;ssl=1 768w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=1083%2C1536&amp;ssl=1 1083w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=1444%2C2048&amp;ssl=1 1444w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=221%2C313&amp;ssl=1 221w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=300%2C426&amp;ssl=1 300w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=616%2C874&amp;ssl=1 616w, https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2024/02/MG_8636-1-scaled.jpeg?resize=150%2C213&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure></div>


<p><strong>Mood? </strong>Um prato cheio para fãs de referências literárias, inclusive, &#8220;Água Viva&#8221;, faixa que abre o disco, medita sobre o aspecto visceral do livro de mesmo nome. Assim como a água viva, a placenta representa uma figura disforme, que pode despertar atração ou repulsão. Ao longo das 12 faixas, a poesia de Tori se multiplica ao abordar ideias universais por meio de uma visão poética do mundo. </p>



<p><strong>Como soa? </strong>Na época em que começou a rabiscar o que se tornaria o projeto, a cantora se apaixonou pelo primeiro disco de <strong>Mãeana</strong>, lançado em 2015. Ao descobrir que <strong>Bem Gil</strong> havia assinado a produção musical do registro, ela arriscou um contato online, que acabou sendo materializado. O músico, ao lado de <strong>Bruno di Lullo</strong> e <strong>Domenico Lancelotti </strong>trabalharam os arranjos em cima das melodias de Tori, então o resultado carrega momentos minimalistas equilibrados com camadas de synths, percussão, metais e sopros. Além deles, há participação de <strong>Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Tainá, Bruno Berle, João Mário e Joana Queiroz.</strong></p>



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<p><strong>Qual a vibe? </strong>O encontro com Mãeana foi tão impactante que, em abril, elas lançaram uma colaboração, &#8220;A Bela é a Fera&#8221;, e a artista carioca escreveu o texto de introdução do disco. &#8220;Lendas de um país profundo do futuro. Alívio na vertigem, abrigo estonteante. Tori é raíz, terra, pedra, planta, vento, cogumelo e erosão&#8221;, descreve na apresentação. </p>



<p class="has-text-align-center has-large-font-size"><strong>LEIA MAIS </strong></p>



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<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i0.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente.jpg?resize=1024%2C683&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-156359" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=1024%2C683&amp;ssl=1 1024w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=300%2C200&amp;ssl=1 300w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=768%2C512&amp;ssl=1 768w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=1536%2C1024&amp;ssl=1 1536w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=2048%2C1365&amp;ssl=1 2048w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=221%2C147&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=616%2C411&amp;ssl=1 616w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FestivalAzeda20-Foto-por-Rodrigo-Valente-scaled.jpg?resize=150%2C100&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/conheca-a-pesquisa-de-elisa-de-sena-dedicada-a-percussao-afro-brasileira/#1" title="">Conheça a pesquisa de Elisa de Sena dedicada à percussão afro-brasileira<br></a><strong><a href="https://api.noize.com.br/luna-franca-transita-entre-o-pop-e-o-rb-em-primeiro-disco/#1"><br></a></strong><br></strong></figcaption></figure>
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<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota.jpeg?resize=1024%2C672&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-154147" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=1024%2C672&amp;ssl=1 1024w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=300%2C197&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=768%2C504&amp;ssl=1 768w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=1536%2C1008&amp;ssl=1 1536w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=2048%2C1343&amp;ssl=1 2048w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=221%2C145&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=616%2C404&amp;ssl=1 616w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Ana-Cacimba-Por-Tabatha-Mota-scaled.jpeg?resize=150%2C98&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a><figcaption class="wp-element-caption"><strong><a href="https://api.noize.com.br/disco-de-ana-cacimba-passeia-pelo-ijexa-frevo-samba-e-rb/#1">Disco de Ana Cacimba passeia pelo Ijexá, frevo, samba e R&amp;B&nbsp;<br></a></strong></figcaption></figure>
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Antes de apostar na carreira solo, a artista sergipana foi integrante da banda Ipásia.

Tori cria paisagens inspiradas na MPB com toques de psicodelia

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