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| Por Lidy Araujo |

Os trabalhos começaram cedo, lá no Ocidente, onde a Groove James promoveu o encontro de toda uma geração de filhos da PUC. A big band, formada por estudantes de comunicação no final dos 90, foi dissolvida há cerca de cinco anos, quando os integrantes passaram a tomar outros caminhos. Alguns, como a cantora Lica, porém, seguem na música, tocando sua carreira solo Brasil afora.

A apresentação começou exatamente às 23h. Entre lembranças e crises de idade, o público presenciou um show memorável e emocionante. Especialmente para a banda, que teve o prazer do reencontro, revivendo os velhos tempos de hits como Tudo ou Nada, Chocolate Man e Nunca, regravação de Lupicínio Rodrigues.

Depois de quase duas horas, a Groove James despediu-se do palco, deixando saudade e abrindo o caminho para a sequência da noite. Dali, todos - incluindo a própria banda - subiram a ladeira da rua João Telles em direção ao Beco 203, onde o Defalla encerrava a primeira sessão que marcou o fim das férias da banda.

Sim, o Defalla está de volta, e com fôlego de guri. Pela segunda vez na mesma noite, a banda subiu ao palco para mostrar todo o repertório de seu primeiro disco, Papaparty, lançado em 1987 pela gravadora Plug/BMG.

Edu K comandou a noite com maestria e bermuda de lycra colorida - "o verdadeiro Restart", como comentariam alguns mais tarde, diretamente para o vocalista, já no camarim. A perfeita sintonia entre a banda, formada ainda por Flávio Santos (Flu) no baixo, Biba Meira na bateria e Castor Daudt na guitarra, mostrou que, de fato, a química entre os integrantes está inabalada. O próprio vocalista já havia adiantado sobre isso em entrevista à NOIZE, publicada <a href="http://api.noize.com.br/2011/05/26/defalla-a-volta-edu-k-show-reencontro-beco-203/">aqui</a>.

A mesma conexão perfeita rolou entre a banda e a plateia, que reuniu de roqueiros nostálgicos a jovens fãs que nem nascidos eram quando o Defalla surgiu. Destes, houve até quem tenha ficado surpreso com a ousadia de Edu K, que não hesitou em colocar a mão dentro da bermuda para, pouco depois, oferecê-la ao público.

Em pouco mais de uma hora, o Defalla se despediu. Foi um até breve, pois a banda voltou das férias com vontade de trabalhar mesmo. É possível que até um disco novo esteja a caminho, mas de certo mesmo, só a agenda de shows, que vai ficando cheia aos poucos, para felicidade geral da nação roqueira.

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Edu K e sua bermuda Restart feelings

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O vocalista também assume a guitarra

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Groove James: big band reunida no Ocidente

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| Por Lidy Araujo |<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
Os trabalhos começaram cedo, lá no Ocidente, onde a Groove James promoveu o encontro de toda uma geração de filhos da PUC. A big band, formada por estudantes de comunicação no final dos 90, foi dissolvida há cerca de cinco anos, quando os integrantes passaram a tomar outros caminhos. Alguns, como a cantora Lica, porém, seguem na música, tocando sua carreira solo Brasil afora.
A apresentação começou exatamente às 23h. Entre lembranças e crises de idade, o público presenciou um show memorável e emocionante. Especialmente para a banda, que teve o prazer do reencontro, revivendo os velhos tempos de hits como Tudo ou Nada, Chocolate Man e Nunca, regravação de Lupicínio Rodrigues.
Depois de quase duas horas, a Groove James despediu-se do palco, deixando saudade e abrindo o caminho para a sequência da noite. Dali, todos &#8211; incluindo a própria banda &#8211; subiram a ladeira da rua João Telles em direção ao Beco 203, onde o Defalla encerrava a primeira sessão que marcou o fim das férias da banda.
Sim, o Defalla está de volta, e com fôlego de guri. Pela segunda vez na mesma noite, a banda subiu ao palco para mostrar todo o repertório de seu primeiro disco, Papaparty, lançado em 1987 pela gravadora Plug/BMG.
Edu K comandou a noite com maestria e bermuda de lycra colorida &#8211; &#8220;o verdadeiro Restart&#8221;, como comentariam alguns mais tarde, diretamente para o vocalista, já no camarim. A perfeita sintonia entre a banda, formada ainda por Flávio Santos (Flu) no baixo, Biba Meira na bateria e Castor Daudt na guitarra, mostrou que, de fato, a química entre os integrantes está inabalada. O próprio vocalista já havia adiantado sobre isso em entrevista à NOIZE, publicada <a href="http://api.noize.com.br/2011/05/26/defalla-a-volta-edu-k-show-reencontro-beco-203/">aqui</a>.
A mesma conexão perfeita rolou entre a banda e a plateia, que reuniu de roqueiros nostálgicos a jovens fãs que nem nascidos eram quando o Defalla surgiu. Destes, houve até quem tenha ficado surpreso com a ousadia de Edu K, que não hesitou em colocar a mão dentro da bermuda para, pouco depois, oferecê-la ao público.
Em pouco mais de uma hora, o Defalla se despediu. Foi um até breve, pois a banda voltou das férias com vontade de trabalhar mesmo. É possível que até um disco novo esteja a caminho, mas de certo mesmo, só a agenda de shows, que vai ficando cheia aos poucos, para felicidade geral da nação roqueira.
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O vocalista também assume a guitarra
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Groove James: big band reunida no Ocidente

| Por Lidy Araujo |* Os trabalhos começaram cedo, lá no Ocidente, onde a Groove James promoveu o encontro de toda uma geração de filhos da PUC. A big band, formada por estudantes de comunicação no final dos 90, foi dissolvida há cerca de cinco anos, quando os integrantes passaram a tomar outros caminhos. Alguns, [&hellip;]

Noite histórica em Porto Alegre: Defalla is back

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