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Com as inovações tecnológicas crescentes e imparáveis, é natural que o mundo da música seja impactado por essas novas formas de ouvir música. Se, anteriormente, já passamos por todos os tipos de cabos, discos de goma e gravações com filtros de rolo, não seria diferente para os toca-discos.

Com o passar do tempo, esses aparelhos evoluíram com novas funcionalidades. Uma delas é o Bluetooth, considerado útil para conectar aparelhos com facilidade, e já muito popular nos atuais modelos de fone de ouvido. Inventada em 1994 pelo engenheiro e empreendedor holandês Jaap Haartsen, a conexão bluetooth chegou ao mercado oficialmente em 1999, com o primeiro fone sem fio.

Desde então, nunca mais parou. Celulares, controles, TVs, caixas de som, tudo o que você pode imaginar pode ser conectado através desse sistema, que por meio de ondas de rádio não-licenciadas. Por isso, hoje analisamos os prós e contras dessa funcionalidade. Para solucionar a pergunta, será que ter um toca-discos Bluetooth é o melhor caminho para os ouvintes de vinil?

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O principal ponto a favor da utilização do Bluetooth mora na sua facilidade e liberdade. Ele facilita a conexão entre dispositivos, que podem estar posicionados de forma mais livre, contanto que a proximidade seja boa o bastante para uma conexão estável. Além disso, evita o emaranhado de fios, deixando seu sistema de som mais bonito. Portanto, qualquer caixa de som Bluetooth poderá ser conectada ao seu toca-discos - isso se ele for adaptável para essa tecnologia.

A grande questão é que a conexão por fios não faz com que o som perca a qualidade, pelo contrário. Ao transmitir o som para o Bluetooth, a música perde qualidade ao ser comprimida e digitalizada para os dispositivos, o que influencia na experiência sonora do toca-discos.

Então, quando buscamos a melhor qualidade de som, seja trocando agulhas, braços e partes do aparelho, ter caixas conectadas por cabos é a melhor opção. Outro fator a ser considerado é a questão da segurança e conectividade múltipla. É a questão das ondas não licenciadas que explicamos ali em cima.

Quando seu Bluetooth está ativo, outras pessoas num raio próximo podem acabar tendo acesso a ele. Isso pode complicar sua experiência com conexões indesejadas ou com problemas com vários aparelhos tentando se conectar ao mesmo tempo. Por fim, também temos a precificação desses aparelhos, que podem ficar mais caros devido às funcionalidades extras.

Fato é que tudo depende dos seus objetivos ao investir no toca-discos. Se busca uma experiência mais casual e funcional, apenas para curtir seus LPs preferidos quando quiser sem muitas restrições para a conexão, e liberdade para movimentar e mudar suas caixas de lugar, os aparelhos com Bluetooth vão te servir perfeitamente.

E claro, um toca-discos Bluetooth geralmente pode se conectar via cabos também, o que lhe dá opções na hora de aprimorar sua experiência de áudio. Caso esteja atrás da melhor qualidade de som, após calibrar seu toca-discos como já ensinamos por aqui, conseguir uma aparelhagem por fios é uma necessidade para você que busca o ápice sonoro.

<a href="https://www.noize.com.br/como-calibrar-agulha-toca-discos">Leia também: A procura da batida perfeita: 5 dicas para calibrar seu toca-discos</a>

Com as inovações tecnológicas crescentes e imparáveis, é natural que o mundo da música seja impactado por essas novas formas de ouvir música. Se, anteriormente, já passamos por todos os tipos de cabos, discos de goma e gravações com filtros de rolo, não seria diferente para os toca-discos. 



Com o passar do tempo, esses aparelhos evoluíram com novas funcionalidades. Uma delas é o Bluetooth, considerado útil para conectar aparelhos com facilidade, e já muito popular nos atuais modelos de fone de ouvido. Inventada em 1994 pelo engenheiro e empreendedor holandês Jaap Haartsen, a conexão bluetooth chegou ao mercado oficialmente em 1999, com o primeiro fone sem fio.<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



Desde então, nunca mais parou. Celulares, controles, TVs, caixas de som, tudo o que você pode imaginar pode ser conectado através desse sistema, que por meio de ondas de rádio não-licenciadas. Por isso, hoje analisamos os prós e contras dessa funcionalidade. Para solucionar a pergunta, será que ter um toca-discos Bluetooth é o melhor caminho para os ouvintes de vinil?



Prós







<figure class="wp-block-image size-large is-resized"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1.webp"><img loading="lazy" decoding="async" width="576" height="1024" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-576x1024.webp" alt="" class="wp-image-179205" style="object-fit:cover;width:800px;height:1000px" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-576x1024.webp 576w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-169x300.webp 169w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-221x393.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-300x533.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-616x1095.webp 616w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1-150x267.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/10/download-1.webp 736w" sizes="auto, (max-width: 576px) 100vw, 576px" /></a></figure>







O principal ponto a favor da utilização do Bluetooth mora na sua facilidade e liberdade. Ele facilita a conexão entre dispositivos, que podem estar posicionados de forma mais livre, contanto que a proximidade seja boa o bastante para uma conexão estável. Além disso, evita o emaranhado de fios, deixando seu sistema de som mais bonito. Portanto, qualquer caixa de som Bluetooth poderá ser conectada ao seu toca-discos &#8211; isso se ele for adaptável para essa tecnologia.



Contras 







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A grande questão é que a conexão por fios não faz com que o som perca a qualidade, pelo contrário. Ao transmitir o som para o Bluetooth, a música perde qualidade ao ser comprimida e digitalizada para os dispositivos, o que influencia na experiência sonora do toca-discos. 



Então, quando buscamos a melhor qualidade de som, seja trocando agulhas, braços e partes do aparelho, ter caixas conectadas por cabos é a melhor opção. Outro fator a ser considerado é a questão da segurança e conectividade múltipla. É a questão das ondas não licenciadas que explicamos ali em cima. 



Quando seu Bluetooth está ativo, outras pessoas num raio próximo podem acabar tendo acesso a ele. Isso pode complicar sua experiência com conexões indesejadas ou com problemas com vários aparelhos tentando se conectar ao mesmo tempo. Por fim, também temos a precificação desses aparelhos, que podem ficar mais caros devido às funcionalidades extras. 



Conclusões 



Fato é que tudo depende dos seus objetivos ao investir no toca-discos. Se busca uma experiência mais casual e funcional, apenas para curtir seus LPs preferidos quando quiser sem muitas restrições para a conexão, e liberdade para movimentar e mudar suas caixas de lugar, os aparelhos com Bluetooth vão te servir perfeitamente. 



E claro, um toca-discos Bluetooth geralmente pode se conectar via cabos também, o que lhe dá opções na hora de aprimorar sua experiência de áudio. Caso esteja atrás da melhor qualidade de som, após calibrar seu toca-discos como já ensinamos por aqui, conseguir uma aparelhagem por fios é uma necessidade para você que busca o ápice sonoro.



<a href="https://www.noize.com.br/como-calibrar-agulha-toca-discos">Leia também: A procura da batida perfeita: 5 dicas para calibrar seu toca-discos</a>

Com a evolução tecnológica, até os clássicos toca-discos se reinventam — e o Bluetooth surge como ponte entre o analógico e o digital.

Abraçar a tradição ou mudar para o novo? Prós e contras do toca-discos bluetooth

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